Se sentir confiante é o primeiro passo para ser sedutora e isso não vale apenas para as noites de encontro.
A qualquer hora do dia, é bom saber que debaixo do seu terninho de executiva ou seu vestido de passeio existe uma boa calcinha e um belo sutiã. Na pior das hipóteses você não irá morrer de vergonha, se for surpreendida por um ventinho traiçoeiro.
Assim como as roupas que adoramos comprar, as lingeries são peças fundamentais para a mulher. As funções de sustentar, moldar e proteger partes sensíveis (e maravilhosas) do nosso corpo são básicas. As que muitas moçoilas ignoram é que elas conferem beleza e segurança.
De que adianta investir metade do salário num vestido deslumbrante e por baixo dele ter peças de segunda?
Mesmo a beleza que só você vê é importante, porque se achar bonita é essencial para, de fato, ser bonita.
Nas aventuras a dois, nem é preciso argumentar. Homens apreciam um corpo bem adornado com rendas e fitas. Mesmo que eles fiquem afoitos para desembrulhar você, a cena vai ficar gravada na memória dele e ele vai ficar ansioso para ver o
"próximo capítulo".
As dicas para renovar seu estoque de peças íntimas da forma correta são:
• Escolha modelos do seu tamanho. Calcinhas e sutiãs apertados revelam gordurinhas indesejadas e dão um acabamento feio a sua roupa.
• Tenha variedade de cores e modelos.
. Cores neutras e modelos sem costura são invisíveis sob peças claras.
. Existem ocasiões especiais e trajes que comportam perfeitamente (e até pedem) rendas, bordados e aplicações como, por exemplo, sutiãs com alças trabalhadas sob camisetas.
• Varie os formatos. Tenha sutiãs meia-taça, com bojo, cruzados atrás, sem alças, de cetim, de algodão, espartilhos… Disponha de calcinhas com a lateral fina, com fio-dental, em modelos confortáveis tipo menininha…
• Invista em peças boas. Existem modelos no mercado quase descartáveis que desmancham após a primeira lavagem. Isso é jogar dinheiro fora. Lingerie durável é uma preocupação a menos.
• Mantenha peças exclusivas para seus momentos a dois. Cinta-liga, meias, persex, camisolinhas e conjuntinhos diferenciados também devem compor seu “arsenal” íntimo.
CHÁ DE LINGERIE
Divirta-se. Troque idéias com amigas, procure peças diferentes na internet, participe e promova chá-de-lingerie para uma amiga que vai casar. Esse mundinho feminino pode ser muito instrutivo e prazeroso.
Não adie sua satisfação pessoal, nem deposite tudo o que você tem de melhor só em ocasiões especiais com outras pessoas.
Desfrute com você mesma as coisas boas. Se isso se tornar um hábito, você nunca vai deixar de estar plena, só ou acompanhada.
O chá de lingerie não está restrito apenas as amigas que vão se casar, podem ser organizados para comemorar aniversários de casamento, aniversários de namoro(tem gente que namora há 1,3, 5,10 ou mais anos)seu aniversário, aniversário de amigas ou simplesmente para fazer uma farra com amigas, inovar as peças íntimas e aproveitar para falar sobre relacionamentos e sexo. Não pense que é caro levar uma Personal Sexy...Divida com as amigas! E para abrilhantar seu chá, ME CHAME, além de fazer palestras(tema escolhido por você), levarei peças divinas de lingerie e produtos de sex shop, você vai adorar e com certeza ficará muito mais sexy!
Observação: OS HOMENS DE UM MODO GERAL,NAMORADOS, NAMORIDOS E MARIDOS podem surpreender suas parceiras PRESENTEANDO-AS com um chá de lingerie e palestras sobre sexo, quem é que sai ganhando? TODOS!
Por: Célia Pereira
O Blog tem como objetivo, compartilhar informações, divulgar, orientar e contribuir na melhoria de relacionamentos. A maioria das revistas que falam sobre relacionamentos e sexo é destinado ao público feminino, com o blog os homens terão a oportunidade de ler sobre diversos temas que interessam tanto as mulheres quanto aos homens. Se você tem dúvidas, que fazer críticas e sugestões, sugerir temas ou agendar reuniões e palestras, escreva para: personalsexlovedf@gmail.com Divulgue o Blog!
sábado, 9 de abril de 2011
TAMANHO PODE SER DOCUMENTO...
Um dos maiores fantasmas do universo masculino é o tamanho do pênis. Em geral, os homens – e muitas mulheres – tendem a acreditar que o comprimento peniano tem a ver com uma boa performance sexual.
De acordo com o médico ginecologista e sexólogo, Amaury Mendes Júnior, isso é crendice popular. “A parte mais sensível e erógena da vagina é o terço externo, isto é, logo na entrada, e não lá no fundo perto do útero. De onde se conclui que pênis muito comprido pode até incomodar e se for para pensar em medida, deve-se priorizar a circunferência e não a extensão; se for mais largo, melhor”, detalha o doutor.
É razoável, até esteticamente, que o parceiro não tenha o pênis pequeno demais. Mas no que diz respeito a alcance de prazer, o médico explica que existem motivos fisiológicos para valorizar mais a largura do que o comprimento. “O terço externo da vagina é a região mais sensível feminina, é o local onde se forma a plataforma orgástica, e de onde o prazer surge. Portanto se formos pensar em prazer na penetração, um pênis largo gera mais estímulos na área externa da entrada da vagina que se irradiaria por todo o corpo”, explica o ginecologista.
Para casos em que o pênis maiores, é possível diminuir o desconforto com uma boa lubrificação. O médico garante que, salvo casos muito raros, a vagina se adapta a qualquer medida, se a mulher tiver com um nível de excitação elevado.
“A vagina é um órgão elástico e distensível, sendo capaz de acomodar qualquer pênis em seu interior, se convenientemente estimulada e excitada, pois aumenta de tamanho tanto em sua extensão quanto em seu diâmetro, o que facilita o contato sexual, estando a mulher relaxada. Portanto, o segredo para uma relação feliz e prazerosa seria a completa lubrificação vaginal”, finaliza doutor Amaury.
Fonte: Papo íntimo
De acordo com o médico ginecologista e sexólogo, Amaury Mendes Júnior, isso é crendice popular. “A parte mais sensível e erógena da vagina é o terço externo, isto é, logo na entrada, e não lá no fundo perto do útero. De onde se conclui que pênis muito comprido pode até incomodar e se for para pensar em medida, deve-se priorizar a circunferência e não a extensão; se for mais largo, melhor”, detalha o doutor.
É razoável, até esteticamente, que o parceiro não tenha o pênis pequeno demais. Mas no que diz respeito a alcance de prazer, o médico explica que existem motivos fisiológicos para valorizar mais a largura do que o comprimento. “O terço externo da vagina é a região mais sensível feminina, é o local onde se forma a plataforma orgástica, e de onde o prazer surge. Portanto se formos pensar em prazer na penetração, um pênis largo gera mais estímulos na área externa da entrada da vagina que se irradiaria por todo o corpo”, explica o ginecologista.
Para casos em que o pênis maiores, é possível diminuir o desconforto com uma boa lubrificação. O médico garante que, salvo casos muito raros, a vagina se adapta a qualquer medida, se a mulher tiver com um nível de excitação elevado.
“A vagina é um órgão elástico e distensível, sendo capaz de acomodar qualquer pênis em seu interior, se convenientemente estimulada e excitada, pois aumenta de tamanho tanto em sua extensão quanto em seu diâmetro, o que facilita o contato sexual, estando a mulher relaxada. Portanto, o segredo para uma relação feliz e prazerosa seria a completa lubrificação vaginal”, finaliza doutor Amaury.
Fonte: Papo íntimo
Boa Memória
O Texto abaixo, não é referente, sobre sexo ou relacionamento, mas ter boa memória ajuda em tudo, já pensou esquecer a data de namoro, de casamento, o dia do encontro etc? Aprender a memorizar, vai te ajudar a não esquecer compromissos também.
Mesmo com todos os recursos tecnológicos, não existe nada melhor que precisar de uma informação e seu próprio cérebro lhe dar. Um número de telefone, uma senha bancária, um pedido do chefe, a hora de uma consulta. Todas essas situaçõe exigem que a memória funcione. O problema é que o volume de informações é tão grande e o dia-a-dia é tão estressante que fica fácil esquecer números, compromissos e até nomes.
“Muita gente reclama de memória curta, mas para um ser humano esgotar sua capacidade de armazenamento, ele teria que estudar todos os dias da sua vida, durante 10 horas, ao longo de 300 anos”, explica o professor e recordista de memorização Renato Alves. Diante desse dado, não há como colocar a culpa na limitação da mente.
Segundo Renato, os esquecidos, em geral, não passam de pessoas desorganizadas. “Se colocarmos em duas prateleiras arquivos, em uma organizados e em outra jogados, certamente vai ser mais fácil encontrar o que eu quero na prateleira ordenada. Os passos para quem quer se lembrar das coisas são três: estudar ou se familiarizar como assunto, estabelecer alguma ordem para aquilo e assimilar (criar alguma relação com coisas que você já conheça)”, esclarece o professor.
Mas existem dicas simples para quem quer guardar algumas coisas. Uma das campeãs de esquecimento é a senha. Professor Renato ensina que elaborar senhas que você nunca mais esqueça é simples: “Pegue o horário que o seu despertador toca todos os dias. Se for 6 e 20, você já tem 3 dígitos para uma senha de 6. Acrescente o horário que você almoça regularmente. Sendo 12:30, você pode compor assim: 620123. Escreva no verso do cartão a palavra hábitos e você vai lembrar que aquela senha se trata da sua rotina diária”.
Para lembrar de fazer pequenas coisas também existe uma dica valiosa. Renato diz que trocar a aliança de dedo é uma delas. “Se a pessoa lembra no meio da noite que precisava fazer uma coisa importante ao acordar, ela pode simplesmente colocar a aliança na mão direita e dizer pra si mesma o que aquilo significa para a memoria registrar. Ao levantar e olhar para a aliança no dedo trocado vai imediatamente lembrar”.
Comer adequadamente, fazer atividades físicas e dormir bem são fundamentais para o bom funcionamento da memória. Estresse, depressão e ansiedade são grandes vilões que roubam a concentracão e impedem que o cérebro guarde informações.
Vale dizer que, ao contrário do que se pensa, a memória melhora com o tempo, desde que seja exercitada constantemente. Um bom exercício, recomendado pelo professor, é fazer palavras-cruzadas, de preferência os de nível fácil, porque para o professor o exercício deve ser um passatempo e não um “passa-raiva”, pois, se você não consegue fazer, só vai ter mais estresse e dificuldade de memorizar. Lembre-se disso!
Fonte: Papo íntimo
Mesmo com todos os recursos tecnológicos, não existe nada melhor que precisar de uma informação e seu próprio cérebro lhe dar. Um número de telefone, uma senha bancária, um pedido do chefe, a hora de uma consulta. Todas essas situaçõe exigem que a memória funcione. O problema é que o volume de informações é tão grande e o dia-a-dia é tão estressante que fica fácil esquecer números, compromissos e até nomes.
“Muita gente reclama de memória curta, mas para um ser humano esgotar sua capacidade de armazenamento, ele teria que estudar todos os dias da sua vida, durante 10 horas, ao longo de 300 anos”, explica o professor e recordista de memorização Renato Alves. Diante desse dado, não há como colocar a culpa na limitação da mente.
Segundo Renato, os esquecidos, em geral, não passam de pessoas desorganizadas. “Se colocarmos em duas prateleiras arquivos, em uma organizados e em outra jogados, certamente vai ser mais fácil encontrar o que eu quero na prateleira ordenada. Os passos para quem quer se lembrar das coisas são três: estudar ou se familiarizar como assunto, estabelecer alguma ordem para aquilo e assimilar (criar alguma relação com coisas que você já conheça)”, esclarece o professor.
Mas existem dicas simples para quem quer guardar algumas coisas. Uma das campeãs de esquecimento é a senha. Professor Renato ensina que elaborar senhas que você nunca mais esqueça é simples: “Pegue o horário que o seu despertador toca todos os dias. Se for 6 e 20, você já tem 3 dígitos para uma senha de 6. Acrescente o horário que você almoça regularmente. Sendo 12:30, você pode compor assim: 620123. Escreva no verso do cartão a palavra hábitos e você vai lembrar que aquela senha se trata da sua rotina diária”.
Para lembrar de fazer pequenas coisas também existe uma dica valiosa. Renato diz que trocar a aliança de dedo é uma delas. “Se a pessoa lembra no meio da noite que precisava fazer uma coisa importante ao acordar, ela pode simplesmente colocar a aliança na mão direita e dizer pra si mesma o que aquilo significa para a memoria registrar. Ao levantar e olhar para a aliança no dedo trocado vai imediatamente lembrar”.
Comer adequadamente, fazer atividades físicas e dormir bem são fundamentais para o bom funcionamento da memória. Estresse, depressão e ansiedade são grandes vilões que roubam a concentracão e impedem que o cérebro guarde informações.
Vale dizer que, ao contrário do que se pensa, a memória melhora com o tempo, desde que seja exercitada constantemente. Um bom exercício, recomendado pelo professor, é fazer palavras-cruzadas, de preferência os de nível fácil, porque para o professor o exercício deve ser um passatempo e não um “passa-raiva”, pois, se você não consegue fazer, só vai ter mais estresse e dificuldade de memorizar. Lembre-se disso!
Fonte: Papo íntimo
BEIJANDO O SAPO...ACORDEM MULHERADA!
Um grande número de mulheres estão namorando caras achando que podem mudá-los ou transformá-los no homem que ela querem que eles sejam.
Seria muito melhor procurar por um homem que seja o que vocês esperam.
Meninas, se ele é um sapo, você não conseguirá transformá-lo em um príncipe encantado.
Você precisa seguir em frente. Eu não sei o que há na psique feminina que faz com que as mulheres pensem que o cara será diferente quando ele estiver casado.
Se você não gosta do fato dele não ser um dedicado seguidor de Jesus, ou que ele fuma ou é um pateta, ou o que quer que seja (você preenche o espaço em branco), mas acha que por alguma "força mágica cósmica", ele vai ser diferente assim que casar, você está enganando a si mesma. Mulheres dizem que querem um homem confiável e temente a Deus, alguém com um bom emprego e uma mãe maravilhosa, mas namoram um cara que fica na cama e assiste televisão ao invés de ir à igreja, que não pode manter um emprego estável, e cuja mãe é uma bruxa. Elas acham que essas coisas irão embora, que não importam ou que podem mudá-lo. Estas senhoras estão dentro de uma tonelada de insanidade.
Primeiro, certifique-se de que suas expectativas são realistas. Se a lista inclui um cara que parece um deus grego, é um milionário, adora gatos, tem uma Fada como mãe, canta como Pavarotti e tem toda a Bíblia memorizada nas 3 traduções, você provavelmente não vai encontrá-lo! Seja realista e depois veja quais são os pontos que destoam. Talvez sejam os futuros sogros, ou problemas de saúde, ou valores como a profundidade e comprometimento de sua fé. Você tem que decidir o que pode e não pode viver com, ou viver sem! Mas não se iluda em pensar que aquelas coisas que lhe incomodam e que você não gosta, não importarão durante a estrada matrimonial. Elas vão importar e você vai acabar se perguntando se a estrada que você pegou era um desvio pelo inferno.
Eu frequentemente escuto as mulheres falando de todas as coisas erradas que se passam com o cretino que estão casadas. Quando lhes pergunto se ele fazia essas coisas antes de se casarem, a resposta é quase sempre...sim! Por favor, pense bem! Se você não gostava dessas coisas antes, então o que te fez pensar que seria diferente depois que "SIMs" fossem ditos? É inexplicável (e até ridículo) o que passa no cérebro de uma mulher que diz: "Mas eu posso mudá-lo!" Homens não pensam dessa forma. Na verdade, a maioria dos homens não querem que a mulher por quem se apaixonaram mude nem um pouco depois do casamento! Eles estão perfeitamente satisfeitos em ter a sua noiva do mesmo jeito para sempre!
Você não pode transformar um homem no que você quer que ele seja ou a versão idealizada do que você gostaria que ele fosse.
Você precisa encontrar aquele que melhor se adeqüe ao seu molde ... e ele ainda não vai ser perfeito!
Haverá sempre coisas no casamento que fazem os homens e mulheres enlouquecerem. Novamente, certifique-se de que suas expectativas são realistas. Se o cara não fizer o tipo, não pense que você pode fazer um "Marido Extreme Makeover" nele. Você só vai trazer muito sofrimento para si mesma e ao pobre que você está tentando remodelar.
Dr. Brian De Marco
Pesquisador do comportamento humano, fundador do “Men and Woman´s
Brain Institute” é autor de diversos livros inclusive os best-sellers “Caixas e
Fios – Guia Prático do Comportamento Masculino e Feminino” e “Como
Manter-se Casado e Não Matar Ninguém”.
Palestrante do ERC - Encontro de Recém-casados.
Seria muito melhor procurar por um homem que seja o que vocês esperam.
Meninas, se ele é um sapo, você não conseguirá transformá-lo em um príncipe encantado.
Você precisa seguir em frente. Eu não sei o que há na psique feminina que faz com que as mulheres pensem que o cara será diferente quando ele estiver casado.
Se você não gosta do fato dele não ser um dedicado seguidor de Jesus, ou que ele fuma ou é um pateta, ou o que quer que seja (você preenche o espaço em branco), mas acha que por alguma "força mágica cósmica", ele vai ser diferente assim que casar, você está enganando a si mesma. Mulheres dizem que querem um homem confiável e temente a Deus, alguém com um bom emprego e uma mãe maravilhosa, mas namoram um cara que fica na cama e assiste televisão ao invés de ir à igreja, que não pode manter um emprego estável, e cuja mãe é uma bruxa. Elas acham que essas coisas irão embora, que não importam ou que podem mudá-lo. Estas senhoras estão dentro de uma tonelada de insanidade.
Primeiro, certifique-se de que suas expectativas são realistas. Se a lista inclui um cara que parece um deus grego, é um milionário, adora gatos, tem uma Fada como mãe, canta como Pavarotti e tem toda a Bíblia memorizada nas 3 traduções, você provavelmente não vai encontrá-lo! Seja realista e depois veja quais são os pontos que destoam. Talvez sejam os futuros sogros, ou problemas de saúde, ou valores como a profundidade e comprometimento de sua fé. Você tem que decidir o que pode e não pode viver com, ou viver sem! Mas não se iluda em pensar que aquelas coisas que lhe incomodam e que você não gosta, não importarão durante a estrada matrimonial. Elas vão importar e você vai acabar se perguntando se a estrada que você pegou era um desvio pelo inferno.
Eu frequentemente escuto as mulheres falando de todas as coisas erradas que se passam com o cretino que estão casadas. Quando lhes pergunto se ele fazia essas coisas antes de se casarem, a resposta é quase sempre...sim! Por favor, pense bem! Se você não gostava dessas coisas antes, então o que te fez pensar que seria diferente depois que "SIMs" fossem ditos? É inexplicável (e até ridículo) o que passa no cérebro de uma mulher que diz: "Mas eu posso mudá-lo!" Homens não pensam dessa forma. Na verdade, a maioria dos homens não querem que a mulher por quem se apaixonaram mude nem um pouco depois do casamento! Eles estão perfeitamente satisfeitos em ter a sua noiva do mesmo jeito para sempre!
Você não pode transformar um homem no que você quer que ele seja ou a versão idealizada do que você gostaria que ele fosse.
Você precisa encontrar aquele que melhor se adeqüe ao seu molde ... e ele ainda não vai ser perfeito!
Haverá sempre coisas no casamento que fazem os homens e mulheres enlouquecerem. Novamente, certifique-se de que suas expectativas são realistas. Se o cara não fizer o tipo, não pense que você pode fazer um "Marido Extreme Makeover" nele. Você só vai trazer muito sofrimento para si mesma e ao pobre que você está tentando remodelar.
Dr. Brian De Marco
Pesquisador do comportamento humano, fundador do “Men and Woman´s
Brain Institute” é autor de diversos livros inclusive os best-sellers “Caixas e
Fios – Guia Prático do Comportamento Masculino e Feminino” e “Como
Manter-se Casado e Não Matar Ninguém”.
Palestrante do ERC - Encontro de Recém-casados.
Melhore sua vida sexual com 23 truques
A melhora da vida sexual depende de cada pessoa. Antes de tudo, a gente precisa estar a fim. Depois, é só buscar as dicas que têm mais a ver com você. Aí vai uma super lista que pode ajudar:
1. Namore-se. Curta o seu corpo, o seu jeito de ser.
2. Sinta-se sexy. Sensualidade vem de dentro. Essa história de só ver defeito em si mesma não está com nada.
3. Dedique-se ao prazer. Abrir espaço na agenda para o sexo já é meio caminho andado.
4. Priorize seus desejos. Não adianta só ficar realizando o desejo do parceiro. Os seus são muuuuito importantes!
5. Fantasie. Deixar a imaginação fluir é um excelente afrodisíaco.
6. Seja você mesma. Não adianta querer copiar o estilo sexual de outra pessoa. Cada um tem o seu. Capriche nele.
7. Visite uma loja erótica. Esse passeio pode render ótimas inspirações.
8. Tenha camisinhas e lubrificantes sempre à mão. Isso é importante para que o clima possa surgir a qualquer momento - sem enfrentar algum impedimento.
9. Pense mais em sexo. Isso estimula o desejo sexual.
10. Vá ao ginecologista para ver se está tudo OK. Além de tranquilizá-la, o médico pode dar boas dicas sobre os métodos de última geração para evitar uma gravidez fora de hora, por exemplo.
11. Converse sobre sexo com o parceiro. Manter um diálogo aberto sobre suas preferências e as dele são importantes para garantir o prazer de ambos.
12. Informe-se muuuito. Esclarecer dúvidas e descobrir coisas novas sobre sexo são ingredientes importantes para a vida sexual.
13. Mapeie suas áreas erógenas. Há quanto tempo você não faz isso? Ou será que nunca fez? A gente precisa ficar sempre buscando novos e interessantes pontos de excitação no próprio corpo. Procure as zonas erógenas dele. Seu parceiro agradece! E com certeza a relação de vocês será muito mais gostosa.
14. Afaste a preguiça. Aquela história de "vamos deixar para amanhã?" pode ser fatal ao desejo. Que tal deixar a preguiça de lado?
15. Busque um terapeuta sexual, caso algo a incomode muito. Vencer o preconceito de ir a um especialista é um ato de coragem. E também a melhor maneira de garantir uma melhora na vida sexual.
16. Estipule limites. Se você não gosta de alguma coisa na cama, melhor não fazer. Experimente novas posições. Você pode se surpreender!
17. Ria na cama. Sexo combina muito com bom-humor e boas risadas.
18. Não se preocupe demais. Cobranças e encucações são fatais ao prazer.
19. Descubra novas técnicas. Sabia que há maneiras de o sexo anal ser mais prazeroso, por exemplo? Que tal procurar essas dicas?(Aqui no blog tem muitas dicas)
20. Jogue fora o script. Para que ficar seguindo o roteiro de sempre? Deixar rolar é mais bacana.
21. Desligue-se do mundo. Celular, telefone, TV ligada ou qualquer outra interferência devem ser abolidas da hora do sexo. Isso tudo atrapalha muito!
22. Dê uma olhada em vídeos eróticos. Não é para fazer igual, não. É só para, quem sabe, ter algumas idéias!
23. Confie no seu taco! Auto-estima é fundamental, para todos os setores da vida!
Fonte:Redação Terra
1. Namore-se. Curta o seu corpo, o seu jeito de ser.
2. Sinta-se sexy. Sensualidade vem de dentro. Essa história de só ver defeito em si mesma não está com nada.
3. Dedique-se ao prazer. Abrir espaço na agenda para o sexo já é meio caminho andado.
4. Priorize seus desejos. Não adianta só ficar realizando o desejo do parceiro. Os seus são muuuuito importantes!
5. Fantasie. Deixar a imaginação fluir é um excelente afrodisíaco.
6. Seja você mesma. Não adianta querer copiar o estilo sexual de outra pessoa. Cada um tem o seu. Capriche nele.
7. Visite uma loja erótica. Esse passeio pode render ótimas inspirações.
8. Tenha camisinhas e lubrificantes sempre à mão. Isso é importante para que o clima possa surgir a qualquer momento - sem enfrentar algum impedimento.
9. Pense mais em sexo. Isso estimula o desejo sexual.
10. Vá ao ginecologista para ver se está tudo OK. Além de tranquilizá-la, o médico pode dar boas dicas sobre os métodos de última geração para evitar uma gravidez fora de hora, por exemplo.
11. Converse sobre sexo com o parceiro. Manter um diálogo aberto sobre suas preferências e as dele são importantes para garantir o prazer de ambos.
12. Informe-se muuuito. Esclarecer dúvidas e descobrir coisas novas sobre sexo são ingredientes importantes para a vida sexual.
13. Mapeie suas áreas erógenas. Há quanto tempo você não faz isso? Ou será que nunca fez? A gente precisa ficar sempre buscando novos e interessantes pontos de excitação no próprio corpo. Procure as zonas erógenas dele. Seu parceiro agradece! E com certeza a relação de vocês será muito mais gostosa.
14. Afaste a preguiça. Aquela história de "vamos deixar para amanhã?" pode ser fatal ao desejo. Que tal deixar a preguiça de lado?
15. Busque um terapeuta sexual, caso algo a incomode muito. Vencer o preconceito de ir a um especialista é um ato de coragem. E também a melhor maneira de garantir uma melhora na vida sexual.
16. Estipule limites. Se você não gosta de alguma coisa na cama, melhor não fazer. Experimente novas posições. Você pode se surpreender!
17. Ria na cama. Sexo combina muito com bom-humor e boas risadas.
18. Não se preocupe demais. Cobranças e encucações são fatais ao prazer.
19. Descubra novas técnicas. Sabia que há maneiras de o sexo anal ser mais prazeroso, por exemplo? Que tal procurar essas dicas?(Aqui no blog tem muitas dicas)
20. Jogue fora o script. Para que ficar seguindo o roteiro de sempre? Deixar rolar é mais bacana.
21. Desligue-se do mundo. Celular, telefone, TV ligada ou qualquer outra interferência devem ser abolidas da hora do sexo. Isso tudo atrapalha muito!
22. Dê uma olhada em vídeos eróticos. Não é para fazer igual, não. É só para, quem sabe, ter algumas idéias!
23. Confie no seu taco! Auto-estima é fundamental, para todos os setores da vida!
Fonte:Redação Terra
Meu Marido ou parceiro quer me ver transar com outro homem. Será que ele me ama?
Fiquei chateada com essa fantasia dele...
"É sempre necessária uma avaliação conjunta das consequências de uma prática sexual mais ousada na vida a dois"
Resposta: Seu marido lhe revelou uma fantasia sexual dele que envolve a sua participação.
O próximo passo é conversar sobre esse assunto com ele. Ter fantasias não é problema, nem uma medida do amor que uma pessoa sente pela outra, até porque, muitas vezes, as fantasias nem são expressadas ou realizadas.
As fantasias verbalizadas podem ser ponderadas pelo casal, como no caso do seu marido reafirmar o desejo de vê-la transando com outro homem. Você deve expor o quanto essa ideia lhe pode ser ou não confortável.
Além disso, é sempre necessária uma avaliação conjunta das consequências de uma prática sexual mais ousada na vida a dois. O diálogo poderá indicar o significado dessa experiência sexual para cada um e o nível de disposição para vocês fazerem isso ou não de comum acordo. O casal precisa concordar com a realização de fantasias sexuais para que a experiência possa ser satisfatória para ambos.
Fonte: Vya Estelar,por Margareth dos Reis
"É sempre necessária uma avaliação conjunta das consequências de uma prática sexual mais ousada na vida a dois"
Resposta: Seu marido lhe revelou uma fantasia sexual dele que envolve a sua participação.
O próximo passo é conversar sobre esse assunto com ele. Ter fantasias não é problema, nem uma medida do amor que uma pessoa sente pela outra, até porque, muitas vezes, as fantasias nem são expressadas ou realizadas.
As fantasias verbalizadas podem ser ponderadas pelo casal, como no caso do seu marido reafirmar o desejo de vê-la transando com outro homem. Você deve expor o quanto essa ideia lhe pode ser ou não confortável.
Além disso, é sempre necessária uma avaliação conjunta das consequências de uma prática sexual mais ousada na vida a dois. O diálogo poderá indicar o significado dessa experiência sexual para cada um e o nível de disposição para vocês fazerem isso ou não de comum acordo. O casal precisa concordar com a realização de fantasias sexuais para que a experiência possa ser satisfatória para ambos.
Fonte: Vya Estelar,por Margareth dos Reis
Orgasmo feminino: Dá para "chegar lá" mais rápido?
pergunta correta é: Você tem ou já teve orgasmo de alguma forma?
E a maioria delas irá responder que já teve orgasmos com a masturbação.
Orgasmo vaginal: mito
Também vamos encontrar um grande número de mulheres que sofre por viver o mito do orgasmo vaginal. Elas se consideram disfuncionais, pois são cobradas pelo parceiro. Na prática, o orgasmo via sexo oral ou pela estimulação manual do clitóris ‘não seria o suficiente’.
O orgasmo corresponde ao momento de maior prazer físico na resposta sexual, dura poucos segundos, e é acompanhado de rápidas contrações nos músculos pélvicos, que circundam a genitália e o ânus, e não há nenhum tratado que diga que esse orgasmo tem de ser vaginal.
Aliás, feministas como R.Rapp e E. Ross criticam essa 'teoria dos dois orgasmos': vaginal e clitoriano. Isso seria uma "clara percepção masculina do corpo feminino".
Freud em 1905, referiu-se ao clitóris como um prazer sexualmente imaturo, com uma valorização dada ao orgasmo obtido com penetração. Mas depois admitiu seu incompleto entendimento sobre sexualidade feminina e disse: “Se você quer saber mais sobre a feminilidade, você deve interrogar sua própria experiência ou olhar para os poetas ou para outro lugar até que a ciência possa dar a você informações mais coerentes e profundas.”
Trago essa citação para dizer que o prazer do orgasmo não deve ser rotulado: ‘esse é bom’ ou ‘ esse é incompleto’. Uma boa parte das mulheres tem dificuldade de viver o orgasmo junto com a penetração e, para que essa aprendizagem ocorra, existem técnicas que os terapeutas sexuais ensinam. Mas o que não pode ocorrer, é essa negação ou preconceito ao orgasmo produzido pelo clitóris.
Clitóris possui oito mil feixes de fibras nervosas
O clitóris se localiza na parte superior da vulva e é composto de mais de 18 partes. A cabeça ou glande do clitóris apresenta normalmente oito mil feixes de fibras nervosas, o dobro do número de fibras nervosas encontradas no pênis. Isso nos dá a exata ideia do potencial desse pequeno órgão feminino de produzir sensações prazerosas e orgasmos.
Conhecer o próprio corpo, se permitir explorá-lo é imprescindível para a mulher descobrir o próprio prazer.
Digo isso, pois ainda encontramos mulheres que esperam que o parceiro a leve ao orgasmo.
Não estou tirando a importância do parceiro nas preliminares ou na relação sexual, mas a descoberta para “chegar lá”, vai depender de uma aprendizagem feminina.
Orgasmo feminino: Dá para "chegar lá" mais rápido?
O orgasmo pode ser atingido pela estimulação através de: relação sexual, masturbação, sexo oral, sexo sem penetração ou por mulheres com vaginismo (dificuldade de penetração) -, e pela estimulação com vibradores.
Primeiro passo
O primeiro recurso para a mulher agilizar esse processo de excitação, é o de se propor a tocar esse corpo e usar estímulos sensoriais que a excitem. Pode ser um perfume, o toque da seda, uma música que reconheça como sexy, ou mesmo a visualização ou pensamentos em cenas eróticas. Se deixar entrar nesse clima é uma autodeterminação, não adianta esperar que o clima ou excitação aconteça magicamente.
Tanto sozinha, como na relação com o parceiro, pode-se utilizar cremes térmicos. Umas gostam de sensação fria, outras de quente, ou ainda de alternar ambas. A tão conhecida ducha ou chuveirinho é muito utilizada, dirigindo o jato de água na região do clitóris e ao seu redor.
O uso de vibradores ajuda muito. Eles estimulam feixes de fibras nervosas que intensificam a sensibilidade e podem despertar mais rapidamente sensações prazerosas.
Mas será que todo um arsenal de cremes, vibradores, músicas ou filmes e contos eróticos sempre produzirá resultados?
Muitas mulheres aprendem a agilizar essas sensações de excitação aproximando-se do orgasmo por meio dessas estimulações.
Todos esses estímulos ajudam muito, mas é imprescindível dizer que o recurso de fantasiar, valorizar o desejo de sentir, podem ajudar nesse encontro com o prazer, esteja essa mulher sozinha ou acompanhada.
Fatores como repressão em relação ao sexo, mágoas na relação, desconfiança de traição, medo de agressões e desinteresse pelo parceiro podem dificultar a obtenção de prazer.
Nesses casos entrar em contato com seus medos e sentimentos pode ajudar, ou então buscar ajuda especializada para deixar de sofrer e aprender a desfrutar o prazer.
Fonte: Vya Estelar, por Arlete Gavranic
E a maioria delas irá responder que já teve orgasmos com a masturbação.
Orgasmo vaginal: mito
Também vamos encontrar um grande número de mulheres que sofre por viver o mito do orgasmo vaginal. Elas se consideram disfuncionais, pois são cobradas pelo parceiro. Na prática, o orgasmo via sexo oral ou pela estimulação manual do clitóris ‘não seria o suficiente’.
O orgasmo corresponde ao momento de maior prazer físico na resposta sexual, dura poucos segundos, e é acompanhado de rápidas contrações nos músculos pélvicos, que circundam a genitália e o ânus, e não há nenhum tratado que diga que esse orgasmo tem de ser vaginal.
Aliás, feministas como R.Rapp e E. Ross criticam essa 'teoria dos dois orgasmos': vaginal e clitoriano. Isso seria uma "clara percepção masculina do corpo feminino".
Freud em 1905, referiu-se ao clitóris como um prazer sexualmente imaturo, com uma valorização dada ao orgasmo obtido com penetração. Mas depois admitiu seu incompleto entendimento sobre sexualidade feminina e disse: “Se você quer saber mais sobre a feminilidade, você deve interrogar sua própria experiência ou olhar para os poetas ou para outro lugar até que a ciência possa dar a você informações mais coerentes e profundas.”
Trago essa citação para dizer que o prazer do orgasmo não deve ser rotulado: ‘esse é bom’ ou ‘ esse é incompleto’. Uma boa parte das mulheres tem dificuldade de viver o orgasmo junto com a penetração e, para que essa aprendizagem ocorra, existem técnicas que os terapeutas sexuais ensinam. Mas o que não pode ocorrer, é essa negação ou preconceito ao orgasmo produzido pelo clitóris.
Clitóris possui oito mil feixes de fibras nervosas
O clitóris se localiza na parte superior da vulva e é composto de mais de 18 partes. A cabeça ou glande do clitóris apresenta normalmente oito mil feixes de fibras nervosas, o dobro do número de fibras nervosas encontradas no pênis. Isso nos dá a exata ideia do potencial desse pequeno órgão feminino de produzir sensações prazerosas e orgasmos.
Conhecer o próprio corpo, se permitir explorá-lo é imprescindível para a mulher descobrir o próprio prazer.
Digo isso, pois ainda encontramos mulheres que esperam que o parceiro a leve ao orgasmo.
Não estou tirando a importância do parceiro nas preliminares ou na relação sexual, mas a descoberta para “chegar lá”, vai depender de uma aprendizagem feminina.
Orgasmo feminino: Dá para "chegar lá" mais rápido?
O orgasmo pode ser atingido pela estimulação através de: relação sexual, masturbação, sexo oral, sexo sem penetração ou por mulheres com vaginismo (dificuldade de penetração) -, e pela estimulação com vibradores.
Primeiro passo
O primeiro recurso para a mulher agilizar esse processo de excitação, é o de se propor a tocar esse corpo e usar estímulos sensoriais que a excitem. Pode ser um perfume, o toque da seda, uma música que reconheça como sexy, ou mesmo a visualização ou pensamentos em cenas eróticas. Se deixar entrar nesse clima é uma autodeterminação, não adianta esperar que o clima ou excitação aconteça magicamente.
Tanto sozinha, como na relação com o parceiro, pode-se utilizar cremes térmicos. Umas gostam de sensação fria, outras de quente, ou ainda de alternar ambas. A tão conhecida ducha ou chuveirinho é muito utilizada, dirigindo o jato de água na região do clitóris e ao seu redor.
O uso de vibradores ajuda muito. Eles estimulam feixes de fibras nervosas que intensificam a sensibilidade e podem despertar mais rapidamente sensações prazerosas.
Mas será que todo um arsenal de cremes, vibradores, músicas ou filmes e contos eróticos sempre produzirá resultados?
Muitas mulheres aprendem a agilizar essas sensações de excitação aproximando-se do orgasmo por meio dessas estimulações.
Todos esses estímulos ajudam muito, mas é imprescindível dizer que o recurso de fantasiar, valorizar o desejo de sentir, podem ajudar nesse encontro com o prazer, esteja essa mulher sozinha ou acompanhada.
Fatores como repressão em relação ao sexo, mágoas na relação, desconfiança de traição, medo de agressões e desinteresse pelo parceiro podem dificultar a obtenção de prazer.
Nesses casos entrar em contato com seus medos e sentimentos pode ajudar, ou então buscar ajuda especializada para deixar de sofrer e aprender a desfrutar o prazer.
Fonte: Vya Estelar, por Arlete Gavranic
MEU RELACIONAMENTO ACABOU . E AGORA?
É muito importante dizer que o luto pela separação deve ser vivido sim e não camuflado, pois inevitavelmente ele voltará, mesmo que seja muito tempo depois, pois é um processo de limpeza onde o organismo aos poucos vai se acostumando com a ideia da perda" Costumo usar a palavra luto no consultório pra trabalhar com pessoas que acabam de se separar.
Freud quando escreveu sobre o luto e a melancolia definiu muito bem o conceito, deixando claro que o luto é a dor da perda, seja por um ente querido ou por um processo de separação amorosa.
A dor sentida numa separação para algumas pessoas pode ser até maior do que a dor da perda pela morte. Para muitos isso pode parecer ilógico e irracional. Porém, só quem sente essa dor que não para de cessar, entende que há um luto a ser vivido.
Nesse processo de luto, em geral, a pessoa sente uma mistura de sentimentos: sensação de vazio, solidão, angústia, perda de apetite, insônia, podendo chegar a uma depressão severa. Há sentimentos contraditórios também, como a raiva pela pessoa que se foi, necessidade de vingança, ódio e ideia fixa de eliminar o outro de alguma forma. Mas geralmente esses sentimentos são invadidos novamente por saudade, desespero, necessidade de ver a pessoa, ouvir a voz, qualquer vestígio que possa aliviar esse processo tão doloroso.
É muito importante dizer que o luto pela separação deve ser vivido sim e não camuflado, pois inevitavelmente ele voltará, mesmo que seja muito tempo depois, pois é um processo de limpeza onde o organismo aos poucos vai se acostumando com a ideia da perda.
Mas a questão do tempo é essencial. Um luto que se estende por anos é sinal de anormalidade. Aí estamos nos referindo ao que Freud chamava de melancolia, uma dor que ultrapassa a dor saudável do luto. A melancolia seria uma depressão muito grave, podendo chegar ao suicídio ou ao pensamento de que sem o outro não haveria uma forma de se viver novamente: a sensação de “não estou me bastando”.
Nesse caso é imprescindível que a pessoa busque ajude terapêutica.
Mas você deve estar se perguntando, como saber qual o tempo exato do luto saudável?
Não há tempo exato, mesmo por que cada caso é um caso, mas em geral dura alguns meses. Mas há características que nos avisam quando estamos num processo saudável ou patológico.
No luto saudável
- verá que será capaz de falar sobre a pessoa separada com mais naturalidade;
- começará a sentir que a raiva se escassa e a necessidade de vingança ou suicídio se torna absurda;
- o sofrimento vai dando espaço para você reerguer sua autoestima e voltar a fazer coisas que gostava;
- perceberá que você sozinha (o) se basta e não mais enxergará o outro como parte sua necessária para viver.
No luto patológico
- você evitará falar da pessoa, ou quando o fizer, será sempre com raiva, angústia e dor emocional;
- perceberá que a sensação que deveria passar com o tempo, irá aumentar;
- você terá uma ideia fixa de ter a pessoa de volta e não haverá descanso para sua mente;
- sentirá uma depressão cada vez maior e falta de vontade de viver.
Por isso, fique atenta (o), o luto deve ser vivido, mas não ampliado. Ele não pode ser eterno, ele possui um começo, um meio e um fim. Se esse fim parece não acontecer, você está num processo doentio. Seu luto virou melancolia e há necessidade urgente de tratamento.
Lembre-se que o tempo deve ser o seu maior aliado num processo de cura, mas caso esse tempo pareça “atemporal”, o seu organismo não está reagindo como deveria.
Dicas para superar um processo de separação
- tente não afastar amigos e atividades que costumava fazer;
- pense em coisas que gostaria de ter feito e nunca fez;
- exercite-se, o exercício físico ajuda no processo de cura;
- leia livros, deixe a sua mente ativa;
- quando sentir vontade, chore, já sabendo que esse choro terá um tempo e um dia cessará.
Fonte: Vya Estelar, por Tatiana Ades
Freud quando escreveu sobre o luto e a melancolia definiu muito bem o conceito, deixando claro que o luto é a dor da perda, seja por um ente querido ou por um processo de separação amorosa.
A dor sentida numa separação para algumas pessoas pode ser até maior do que a dor da perda pela morte. Para muitos isso pode parecer ilógico e irracional. Porém, só quem sente essa dor que não para de cessar, entende que há um luto a ser vivido.
Nesse processo de luto, em geral, a pessoa sente uma mistura de sentimentos: sensação de vazio, solidão, angústia, perda de apetite, insônia, podendo chegar a uma depressão severa. Há sentimentos contraditórios também, como a raiva pela pessoa que se foi, necessidade de vingança, ódio e ideia fixa de eliminar o outro de alguma forma. Mas geralmente esses sentimentos são invadidos novamente por saudade, desespero, necessidade de ver a pessoa, ouvir a voz, qualquer vestígio que possa aliviar esse processo tão doloroso.
É muito importante dizer que o luto pela separação deve ser vivido sim e não camuflado, pois inevitavelmente ele voltará, mesmo que seja muito tempo depois, pois é um processo de limpeza onde o organismo aos poucos vai se acostumando com a ideia da perda.
Mas a questão do tempo é essencial. Um luto que se estende por anos é sinal de anormalidade. Aí estamos nos referindo ao que Freud chamava de melancolia, uma dor que ultrapassa a dor saudável do luto. A melancolia seria uma depressão muito grave, podendo chegar ao suicídio ou ao pensamento de que sem o outro não haveria uma forma de se viver novamente: a sensação de “não estou me bastando”.
Nesse caso é imprescindível que a pessoa busque ajude terapêutica.
Mas você deve estar se perguntando, como saber qual o tempo exato do luto saudável?
Não há tempo exato, mesmo por que cada caso é um caso, mas em geral dura alguns meses. Mas há características que nos avisam quando estamos num processo saudável ou patológico.
No luto saudável
- verá que será capaz de falar sobre a pessoa separada com mais naturalidade;
- começará a sentir que a raiva se escassa e a necessidade de vingança ou suicídio se torna absurda;
- o sofrimento vai dando espaço para você reerguer sua autoestima e voltar a fazer coisas que gostava;
- perceberá que você sozinha (o) se basta e não mais enxergará o outro como parte sua necessária para viver.
No luto patológico
- você evitará falar da pessoa, ou quando o fizer, será sempre com raiva, angústia e dor emocional;
- perceberá que a sensação que deveria passar com o tempo, irá aumentar;
- você terá uma ideia fixa de ter a pessoa de volta e não haverá descanso para sua mente;
- sentirá uma depressão cada vez maior e falta de vontade de viver.
Por isso, fique atenta (o), o luto deve ser vivido, mas não ampliado. Ele não pode ser eterno, ele possui um começo, um meio e um fim. Se esse fim parece não acontecer, você está num processo doentio. Seu luto virou melancolia e há necessidade urgente de tratamento.
Lembre-se que o tempo deve ser o seu maior aliado num processo de cura, mas caso esse tempo pareça “atemporal”, o seu organismo não está reagindo como deveria.
Dicas para superar um processo de separação
- tente não afastar amigos e atividades que costumava fazer;
- pense em coisas que gostaria de ter feito e nunca fez;
- exercite-se, o exercício físico ajuda no processo de cura;
- leia livros, deixe a sua mente ativa;
- quando sentir vontade, chore, já sabendo que esse choro terá um tempo e um dia cessará.
Fonte: Vya Estelar, por Tatiana Ades
Dá certo sair do casamento e voltar para o namoro?
PERGUNTA: Meu marido insiste em dizer que estou sufocando-o e quer voltar a namorar ao invés de estar casado. Mas desde que casamos ele nunca deixou de fazer tudo o que quer.
"Para um casamento dar certo é necessário uma boa dose de paciência, respeito, abnegação e generosidade"
RESPOSTA: Segundo a sua percepção, seu marido faz o que quer; segundo a percepção dele você o sufoca. As percepções estão discrepantes e, provavelmente, discutir a relação nesse caso não adiantará pois cada um enxerga de um jeito diferente.
A proposta de voltar ao namoro, que é uma proposta de agir ao invés de conversar, nesse caso, pode ser uma tentativa sensata. No namoro, cada um tem seu espaço e seu tempo. Ficar junto é uma opção e não uma circunstância, e o casal compartilha apenas o que combinou compartilhar. Essa situação pode diminuir o peso da relação para ambos: para ele porque terá mais liberdade e para você porque não cairá na tentação de exercer um controle obsessivo sobre ele e terá mais chances de olhar para si mesma.
Se dá certo ou não.... só tentando! Parece que a proposta é uma forma de não deixar a relação chegar a uma ruptura total pelo desgaste; uma forma de voltar para trás para retomar a relação de um ponto onde ela funcionava e tentar conduzí-la de uma forma mais saudável.
Caso vocês concretizem essa proposta, lembre-se que algumas coisas devem mudar. Tente rever o que você esperava do casamento e o que o casamento pode dar a você na realidade.
Você já viveu essa experiência e deve ter percebido que não é tão simples assim viver com outra pessoa e conciliar os interesses. É necessário uma boa dose de paciência, respeito, abnegação e generosidade. Quando ambos estiverem preparados para tudo isso, o casamento pode dar certo. Se cada um continuar enxergando as coisas apenas do seu ponto de vista... até o namoro estará em perigo!
Fonte: Vya Estelar, por Anette Lewin
"Para um casamento dar certo é necessário uma boa dose de paciência, respeito, abnegação e generosidade"
RESPOSTA: Segundo a sua percepção, seu marido faz o que quer; segundo a percepção dele você o sufoca. As percepções estão discrepantes e, provavelmente, discutir a relação nesse caso não adiantará pois cada um enxerga de um jeito diferente.
A proposta de voltar ao namoro, que é uma proposta de agir ao invés de conversar, nesse caso, pode ser uma tentativa sensata. No namoro, cada um tem seu espaço e seu tempo. Ficar junto é uma opção e não uma circunstância, e o casal compartilha apenas o que combinou compartilhar. Essa situação pode diminuir o peso da relação para ambos: para ele porque terá mais liberdade e para você porque não cairá na tentação de exercer um controle obsessivo sobre ele e terá mais chances de olhar para si mesma.
Se dá certo ou não.... só tentando! Parece que a proposta é uma forma de não deixar a relação chegar a uma ruptura total pelo desgaste; uma forma de voltar para trás para retomar a relação de um ponto onde ela funcionava e tentar conduzí-la de uma forma mais saudável.
Caso vocês concretizem essa proposta, lembre-se que algumas coisas devem mudar. Tente rever o que você esperava do casamento e o que o casamento pode dar a você na realidade.
Você já viveu essa experiência e deve ter percebido que não é tão simples assim viver com outra pessoa e conciliar os interesses. É necessário uma boa dose de paciência, respeito, abnegação e generosidade. Quando ambos estiverem preparados para tudo isso, o casamento pode dar certo. Se cada um continuar enxergando as coisas apenas do seu ponto de vista... até o namoro estará em perigo!
Fonte: Vya Estelar, por Anette Lewin
Será que idealizo muito o meu parceiro? Até em que ponto isso pode ser saudável?
"Idealizar o parceiro é inevitável, mas isso não deve prejudicar a interação entre ambos. Mas sim servir como um canal de comunicação para se tentar aproximar do que os dois desejam" Recente estudo publicado no periódico Psychological Science, acompanhou mais de 220 casais durante os três anos posteriores ao casamento e apontou o seguinte: idealização do parceiro pode aumentar nível de satisfação com o casamento.
Mas até que ponto essa idealização pode ser positiva?
Em qualquer começo de relacionamento as pessoas acabam por se envolver de forma a criar expectativas e desejos sobre como o outro possa ser. Ou seja, cria-se uma expectativa em que a idealização do outro sem defeitos ou problemas é sempre comum.
Esse processo está diretamente relacionado ao mundo de elaboração pessoal. Traduzindo: as fantasias e anseios que cada um estabelece em relação àquilo que se espera da pessoa amada, ou seja, “como desejo que essa pessoa seja no cotidiano, no relacionamento, nas demonstrações de afeto, carinho, paixão... enfim, o perfil que se cria na expectativa de que a outra pessoa preencha ou atenda a todas as necessidades e idealizações.
Movidos pela paixão, impulsos e desejo, a pessoa amada é vista como perfeita e maravilhosa sem que os defeitos ou diferenças sejam percebidos e considerados. Durante um período inicial isso é comum e até importante para um maior envolvimento e aprofundamento dos laços, porém não se pode ou não é ideal que se perpetue no relacionamento, pois senão pode-se criar um abismo entre o que se deseja e idealiza, e o que efetivamente se vive.
Acontecem problemas ou conflitos quando a mulher acaba ignorando sinais ou características importantes manifestadas pelo parceiro e passa por cima deles em favor de manter a figura idealizada e que pode não ser nada do que o namorado ou mesmo marido efetivamente seja.
Se acontecer da idealização ficar mais forte do que a realidade, corre-se o risco de viver um relacionamento ilusório e irreal, e que certamente não durará. Em algum momento a mulher perceberá ou não terá suas expectativas ou desejos preenchidos, provocando grande decepção e frustração.
Por outro lado manter a idealização pode ser também de extrema importância para que os dois possam estabelecer ou manter um canal de comunicação destinado às mudanças, que são fundamentais em qualquer relacionamento. Pode-se não atingir plenamente a condição idealizada ou perfil tão sonhado, mas chegar muito próximo traz muita motivação e satisfação para o casal.
Pensar em um bom relacionamento envolve disposição e motivação para mudanças, sempre, e, sem dúvida, a idealização é uma elaboração pessoal importante para um primeiro passo. Quando se compartilha essas idealizações no relacionamento, cria-se a abertura para a inovação e a surpresa e por consequência ambos nutrem-se de desejo e motivação.
A idealização é sempre importante num processo de desejo, operacionalização e prazer, mas não podemos ficar fixados apenas em nossas fantasias, mas sim viabilizá-las considerando todo o contexto de realidade e possibilidades. Nesse sentido sempre se enriquece o repertório em tudo que possa ser vivido no relacionamento, inclusive estimulando a criatividade para a interação na vida a dois.
Fonte: Vya Estelar, por Eduardo Yabusaki
Mas até que ponto essa idealização pode ser positiva?
Em qualquer começo de relacionamento as pessoas acabam por se envolver de forma a criar expectativas e desejos sobre como o outro possa ser. Ou seja, cria-se uma expectativa em que a idealização do outro sem defeitos ou problemas é sempre comum.
Esse processo está diretamente relacionado ao mundo de elaboração pessoal. Traduzindo: as fantasias e anseios que cada um estabelece em relação àquilo que se espera da pessoa amada, ou seja, “como desejo que essa pessoa seja no cotidiano, no relacionamento, nas demonstrações de afeto, carinho, paixão... enfim, o perfil que se cria na expectativa de que a outra pessoa preencha ou atenda a todas as necessidades e idealizações.
Movidos pela paixão, impulsos e desejo, a pessoa amada é vista como perfeita e maravilhosa sem que os defeitos ou diferenças sejam percebidos e considerados. Durante um período inicial isso é comum e até importante para um maior envolvimento e aprofundamento dos laços, porém não se pode ou não é ideal que se perpetue no relacionamento, pois senão pode-se criar um abismo entre o que se deseja e idealiza, e o que efetivamente se vive.
Acontecem problemas ou conflitos quando a mulher acaba ignorando sinais ou características importantes manifestadas pelo parceiro e passa por cima deles em favor de manter a figura idealizada e que pode não ser nada do que o namorado ou mesmo marido efetivamente seja.
Se acontecer da idealização ficar mais forte do que a realidade, corre-se o risco de viver um relacionamento ilusório e irreal, e que certamente não durará. Em algum momento a mulher perceberá ou não terá suas expectativas ou desejos preenchidos, provocando grande decepção e frustração.
Por outro lado manter a idealização pode ser também de extrema importância para que os dois possam estabelecer ou manter um canal de comunicação destinado às mudanças, que são fundamentais em qualquer relacionamento. Pode-se não atingir plenamente a condição idealizada ou perfil tão sonhado, mas chegar muito próximo traz muita motivação e satisfação para o casal.
Pensar em um bom relacionamento envolve disposição e motivação para mudanças, sempre, e, sem dúvida, a idealização é uma elaboração pessoal importante para um primeiro passo. Quando se compartilha essas idealizações no relacionamento, cria-se a abertura para a inovação e a surpresa e por consequência ambos nutrem-se de desejo e motivação.
A idealização é sempre importante num processo de desejo, operacionalização e prazer, mas não podemos ficar fixados apenas em nossas fantasias, mas sim viabilizá-las considerando todo o contexto de realidade e possibilidades. Nesse sentido sempre se enriquece o repertório em tudo que possa ser vivido no relacionamento, inclusive estimulando a criatividade para a interação na vida a dois.
Fonte: Vya Estelar, por Eduardo Yabusaki
Vai assistir um DVD pornô? Siga alguns cuidados Pornografia pode reforçar sentimento de desprezo pelo próprio corpo
Em nossa sociedade muitas pessoas acreditam que nada deveria ser feito para restringir a pornografia.
Mas a pornografia pode envolver crueldade e exploração de menores. Mulheres e adolescentes são retratadas nos filmes como objetos descartáveis, passivos de autonomia. Através de uma das pesquisas feitas sobre indústria pornográfica em Londres, muitas dessas garotas são vendidas pelos próprios pais para o sustento da família.
Como nasce uma pornstar?
Através de minha experiência profissional constatei que muitas das mulheres que 'escolheram' trabalhar para a indústria pornográfica foram abusadas sexualmente quando crianças e através deste trabalho, de uma certa forma, elas vivenciam mais uma vez o abuso sofrido no passado.
Ainda sob um ponto de vista social, existe uma idéia que a pornografia pode ser usada para direcionar uma incontrolável excitação sexual e, sendo assim, o expectador tem uma chance menor de usar sua violência sexual contra pessoas 'reais'.
Na Inglaterra, estudos mostraram exatamente o contrário, ou seja, que a pornografia na verdade pode incitar um homem não agressivo a ser sexualmente violento contra uma mulher e a mesma reação, segundo o estudo pode ser provocada através de tipos de sexo e violência mostrados na televisão e no cinema.
Antes de assistir, reflita
Antes de assistir a um filme pornográfico com o intuito de se motivar sexualmente é importante se perguntar:
Como a pornografia me faz sentir? Por acaso aumenta ou diminui minha auto-estima? Se você é mulher, por um momento se sente humilhada ou rebaixada? Se você é homem, os filmes pornográficos te fazem se sentir bem em ralação às mulheres ou te fazem se sentir temporariamente superiores ou até estimulam alguns de seus instintos mais violentos? E o seu relacionamento pode ser afetado?
Quando um filme pornográfico é usado para tratamento da disfunção sexual, deve-se levar em conta as características pessoais do paciente ou a dinâmica do casal. Não faz sentido estimular um casal através de filmes pornográficos, com o uso da mulher como objeto sexual e impessoal, associando o sexo ao uso e jogo de poder, enquanto que este casal se queixa, por exemplo, de sentimentos de fracasso na área da sexualidade ou uso indevido de poder.
Pornografia pode reforçar sentimento de desprezo pelo próprio corpo
As pessoas que são adeptas aos filmes pornográficos deveriam estar melhor preparadas psicologicamente para assisti-los, pois os filmes também podem reforçar sentimentos de insegurança e sentimentos de desprezo pelo próprio corpo. Isto porque os filmes pornôs mostram corpos quase que perfeitos, muito atraentes, mulheres sensuais, homens com tamanhos de pênis maiores do que a média e com ereções intermináveis, completamente fora da realidade. Esse conjunto de situações pode acarretar sentimentos de autodesprezo em qualquer expectador.
Uma mensagem pejorativa que pode ser tirada sobre um material pornográfico é a exclusão do sexo como parte de uma troca, pois não é mostrado carinho, respeito mútuo, nem tentativas de entender os sentimentos e necessidades do outro.
Não é necessário amar para fazer um sexo satisfatório e prazeroso. Mas mesmo sem amor, há uma troca, um momento de intimidade mútua e, sem dúvida nenhuma, que nesta troca a posição do outro deve ser sempre respeitada.
Literatura erótica, filmes eróticos ou um trabalho artístico erotizado, com qualidade, podem fazer com que você se sinta motivado sexualmente sem te deixar com sentimentos de culpa, vergonha, raiva ou insegurança.
Ana Cláudia Simão é sexóloga e psicóloga. Possui Mestrado em Sexologia pela Middlesex University & Whittington Hospital - London. Faz avaliação e acompanhamento psicológico de pessoas com disfunções e dificuldades sexuais e de casais com dificuldade de relacionamento e identidade sexual.
Fonte: Qualidade de Vida na Web -
Por Ana Cláudia Simão
Mas a pornografia pode envolver crueldade e exploração de menores. Mulheres e adolescentes são retratadas nos filmes como objetos descartáveis, passivos de autonomia. Através de uma das pesquisas feitas sobre indústria pornográfica em Londres, muitas dessas garotas são vendidas pelos próprios pais para o sustento da família.
Como nasce uma pornstar?
Através de minha experiência profissional constatei que muitas das mulheres que 'escolheram' trabalhar para a indústria pornográfica foram abusadas sexualmente quando crianças e através deste trabalho, de uma certa forma, elas vivenciam mais uma vez o abuso sofrido no passado.
Ainda sob um ponto de vista social, existe uma idéia que a pornografia pode ser usada para direcionar uma incontrolável excitação sexual e, sendo assim, o expectador tem uma chance menor de usar sua violência sexual contra pessoas 'reais'.
Na Inglaterra, estudos mostraram exatamente o contrário, ou seja, que a pornografia na verdade pode incitar um homem não agressivo a ser sexualmente violento contra uma mulher e a mesma reação, segundo o estudo pode ser provocada através de tipos de sexo e violência mostrados na televisão e no cinema.
Antes de assistir, reflita
Antes de assistir a um filme pornográfico com o intuito de se motivar sexualmente é importante se perguntar:
Como a pornografia me faz sentir? Por acaso aumenta ou diminui minha auto-estima? Se você é mulher, por um momento se sente humilhada ou rebaixada? Se você é homem, os filmes pornográficos te fazem se sentir bem em ralação às mulheres ou te fazem se sentir temporariamente superiores ou até estimulam alguns de seus instintos mais violentos? E o seu relacionamento pode ser afetado?
Quando um filme pornográfico é usado para tratamento da disfunção sexual, deve-se levar em conta as características pessoais do paciente ou a dinâmica do casal. Não faz sentido estimular um casal através de filmes pornográficos, com o uso da mulher como objeto sexual e impessoal, associando o sexo ao uso e jogo de poder, enquanto que este casal se queixa, por exemplo, de sentimentos de fracasso na área da sexualidade ou uso indevido de poder.
Pornografia pode reforçar sentimento de desprezo pelo próprio corpo
As pessoas que são adeptas aos filmes pornográficos deveriam estar melhor preparadas psicologicamente para assisti-los, pois os filmes também podem reforçar sentimentos de insegurança e sentimentos de desprezo pelo próprio corpo. Isto porque os filmes pornôs mostram corpos quase que perfeitos, muito atraentes, mulheres sensuais, homens com tamanhos de pênis maiores do que a média e com ereções intermináveis, completamente fora da realidade. Esse conjunto de situações pode acarretar sentimentos de autodesprezo em qualquer expectador.
Uma mensagem pejorativa que pode ser tirada sobre um material pornográfico é a exclusão do sexo como parte de uma troca, pois não é mostrado carinho, respeito mútuo, nem tentativas de entender os sentimentos e necessidades do outro.
Não é necessário amar para fazer um sexo satisfatório e prazeroso. Mas mesmo sem amor, há uma troca, um momento de intimidade mútua e, sem dúvida nenhuma, que nesta troca a posição do outro deve ser sempre respeitada.
Literatura erótica, filmes eróticos ou um trabalho artístico erotizado, com qualidade, podem fazer com que você se sinta motivado sexualmente sem te deixar com sentimentos de culpa, vergonha, raiva ou insegurança.
Ana Cláudia Simão é sexóloga e psicóloga. Possui Mestrado em Sexologia pela Middlesex University & Whittington Hospital - London. Faz avaliação e acompanhamento psicológico de pessoas com disfunções e dificuldades sexuais e de casais com dificuldade de relacionamento e identidade sexual.
Fonte: Qualidade de Vida na Web -
Por Ana Cláudia Simão
Filmes pornográficos ajudam ou atrapalham vida sexual?
Filmes eróticos - "Há muita variedade, mas o objetivo é um só: excitar, estimular o tesão, proporcionar prazer. E isso pode ser muito bom para a transa, se usado de vez em quando pelo casal, como uma dentre outras formas de apimentar o encontro"
Resposta: Filmes pornográficos podem ser um bom estímulo para o casal desde que os dois se sintam à vontade e se divirtam ao assisti-lo.
A proposta desses filmes é mostrar pessoas fazendo sexo, sozinhas ou acompanhadas. Existem alguns que trazem o sexo como parte de uma história, com diálogos entre os personagens, expressão de sentimentos, e outros que mal dão destaque ao cenário, e em que apenas os corpos e as penetrações são o foco.
Para os que trazem uma história, a diferença está na estratégia para envolver quem assiste. O meio para excitar, não é apenas o visual, mas as fantasias que o filme propõe. Essas, em grande parte das vezes, só fazem parte da imaginação das pessoas que não têm a intenção de transformá-las em realidade, por não se sentirem seguras sobre as consequências para si mesmas e para os pares.
Fantasia de muitas mulheres: transar com um desconhecido
Assim, por meio dos filmes, é possível viver essas fantasias, como o sexo grupal, ou um casal acompanhado de uma terceira pessoa, ou viver situações que fazem parte da imaginação popular, como a fantasia de muitas mulheres, de transar com um desconhecido. E também uma forma de conhecer como outras pessoas transam, se expressam, buscam prazer, seja de uma forma mais convencional, ou outras formas de expressão como o sadomasoquismo.
Existem filmes mais sensuais, outros mais eróticos, alguns realizados com todo o cuidado com a imagem, com o cenário, prezando a qualidade do filme, e outros caseiros ou em que se percebe que não houve o menor cuidado na produção. As pessoas devem escolher o que as agrada mais.
Filmes não devem criar relação de dependência para excitação
Há muita variedade, mas o objetivo é um só: excitar, estimular o tesão, proporcionar prazer. E isso pode ser muito bom para a transa, se usado de vez em quando pelo casal, como uma dentre outras formas de apimentar o encontro. Mas não deve ser a única forma de estímulo, nem é positivo que o casal dependa do filme pornô para se excitar. Pegar carona de vez em quando na excitação em cena e nas fantasias representadas pelos atores é saudável, mas depender delas para conseguir se excitar não, porque restringe, limita e afinal, há tantas possibilidades a serem exploradas!
Mito da penetração
Uma outra questão importante, é que muitos adolescentes, quando começam a se interessar por sexo, muitas vezes assistem esses filmes buscando aprender como é que se faz. É um grande risco achar que o que é mostrado na tela tem que ser repetido exatamente como é mostrado. Durante as filmagens, os atores são dirigidos e orientados a agir de determinadas formas, param a filmagem e depois recomeçam. O resultado final é diferente de como as coisas aconteceram durante a sua criação. O tempo mostrado no filme pronto é diferente do tempo em que os atores permaneceram em ação durante as filmagens. Muitos rapazes acham que precisam ficar pelo menos meia hora penetrando uma mulher para que seja satisfatória a transa, e que precisam mudar de posição muitas vezes e permanecer excitados todo o tempo, como é mostrado. Não é assim. O casal deve se conhecer para saber o que agrada mais em relação às carícias e explorá-las.
A penetração é importante, mas cada casal precisa ajustar o tempo da mesma, de acordo com o seu jeito, o ritmo da transa e com a excitação desencadeada pelas preliminares. Talvez seja necessário mais tempo em algumas vezes, em outras, mais rapidinho. E esse entrosamento é conseguido com o tempo, com a intimidade e o conhecimento cada vez maior do casal.
Além dos filmes pornôs existem outros, em que o sexo é mostrado como parte da história da vida das pessoas, em filmes de romance, de suspense, enfim de outros gêneros. Se em um casal, um quer usar filmes como estímulo e outro não se sente à vontade para assistir os pornô, pode ser uma alternativa, buscar esses outros tipos.
Por fim, se o casal tem uma vida em comum, e não quer perder o interesse e o calor dos encontros, além dos estímulos externos, o desafio é conquistar a liberdade de criar e viver as próprias fantasias, fazer o próprio filme, e viver os personagens principais. Usando a imaginação, você pode ser e estar quem e onde quiser sozinho ou junto com seu par. E o seu quarto, dentro de sua casa, com seu velho ou novo companheiro, pode se transformar no melhor lugar em que você já esteve no melhor programa que você já fez. Luz, tesão, ação, e divirtam-se!
Fonte: Vya Estelar, textoSandra Vasques
Resposta: Filmes pornográficos podem ser um bom estímulo para o casal desde que os dois se sintam à vontade e se divirtam ao assisti-lo.
A proposta desses filmes é mostrar pessoas fazendo sexo, sozinhas ou acompanhadas. Existem alguns que trazem o sexo como parte de uma história, com diálogos entre os personagens, expressão de sentimentos, e outros que mal dão destaque ao cenário, e em que apenas os corpos e as penetrações são o foco.
Para os que trazem uma história, a diferença está na estratégia para envolver quem assiste. O meio para excitar, não é apenas o visual, mas as fantasias que o filme propõe. Essas, em grande parte das vezes, só fazem parte da imaginação das pessoas que não têm a intenção de transformá-las em realidade, por não se sentirem seguras sobre as consequências para si mesmas e para os pares.
Fantasia de muitas mulheres: transar com um desconhecido
Assim, por meio dos filmes, é possível viver essas fantasias, como o sexo grupal, ou um casal acompanhado de uma terceira pessoa, ou viver situações que fazem parte da imaginação popular, como a fantasia de muitas mulheres, de transar com um desconhecido. E também uma forma de conhecer como outras pessoas transam, se expressam, buscam prazer, seja de uma forma mais convencional, ou outras formas de expressão como o sadomasoquismo.
Existem filmes mais sensuais, outros mais eróticos, alguns realizados com todo o cuidado com a imagem, com o cenário, prezando a qualidade do filme, e outros caseiros ou em que se percebe que não houve o menor cuidado na produção. As pessoas devem escolher o que as agrada mais.
Filmes não devem criar relação de dependência para excitação
Há muita variedade, mas o objetivo é um só: excitar, estimular o tesão, proporcionar prazer. E isso pode ser muito bom para a transa, se usado de vez em quando pelo casal, como uma dentre outras formas de apimentar o encontro. Mas não deve ser a única forma de estímulo, nem é positivo que o casal dependa do filme pornô para se excitar. Pegar carona de vez em quando na excitação em cena e nas fantasias representadas pelos atores é saudável, mas depender delas para conseguir se excitar não, porque restringe, limita e afinal, há tantas possibilidades a serem exploradas!
Mito da penetração
Uma outra questão importante, é que muitos adolescentes, quando começam a se interessar por sexo, muitas vezes assistem esses filmes buscando aprender como é que se faz. É um grande risco achar que o que é mostrado na tela tem que ser repetido exatamente como é mostrado. Durante as filmagens, os atores são dirigidos e orientados a agir de determinadas formas, param a filmagem e depois recomeçam. O resultado final é diferente de como as coisas aconteceram durante a sua criação. O tempo mostrado no filme pronto é diferente do tempo em que os atores permaneceram em ação durante as filmagens. Muitos rapazes acham que precisam ficar pelo menos meia hora penetrando uma mulher para que seja satisfatória a transa, e que precisam mudar de posição muitas vezes e permanecer excitados todo o tempo, como é mostrado. Não é assim. O casal deve se conhecer para saber o que agrada mais em relação às carícias e explorá-las.
A penetração é importante, mas cada casal precisa ajustar o tempo da mesma, de acordo com o seu jeito, o ritmo da transa e com a excitação desencadeada pelas preliminares. Talvez seja necessário mais tempo em algumas vezes, em outras, mais rapidinho. E esse entrosamento é conseguido com o tempo, com a intimidade e o conhecimento cada vez maior do casal.
Além dos filmes pornôs existem outros, em que o sexo é mostrado como parte da história da vida das pessoas, em filmes de romance, de suspense, enfim de outros gêneros. Se em um casal, um quer usar filmes como estímulo e outro não se sente à vontade para assistir os pornô, pode ser uma alternativa, buscar esses outros tipos.
Por fim, se o casal tem uma vida em comum, e não quer perder o interesse e o calor dos encontros, além dos estímulos externos, o desafio é conquistar a liberdade de criar e viver as próprias fantasias, fazer o próprio filme, e viver os personagens principais. Usando a imaginação, você pode ser e estar quem e onde quiser sozinho ou junto com seu par. E o seu quarto, dentro de sua casa, com seu velho ou novo companheiro, pode se transformar no melhor lugar em que você já esteve no melhor programa que você já fez. Luz, tesão, ação, e divirtam-se!
Fonte: Vya Estelar, textoSandra Vasques
MULHERES RECLAMAM DA FALTA DE "PEGADA" DOS HOMENS ...ACORDEM HOMENS, MUDEM E MOSTREM SUA "PEGADA"!
há uma queixa muito frequente das mulheres: a falta de 'pegada' por parte dos homens!
Veja o que elas dizem...
"É como se alguns homens sempre ficassem à espera de que a mulher tomasse a iniciativa"
Julia, 29 anos, bancaria
"Será que eles têm receio de tomar uma atitude mais sensual/envolvente e serem rejeitados?"
Debora, 31 anos, dentista
"Eles chegam querendo ir logo para o sexo ou viram amigo. Ninguém ensinou para eles, que eles ganhariam muito mais pontos, se fossem sedutores e sensualmente carinhosos?"
Celina, 27anos, professora
"Por que muitos homens tem 'mão mole' na hora de acariciar? Cadê a 'pegada'?"
Beth, 37anos, empresaria
"No namoro as carícias ainda tinham toque, depois vem casamento, filho e aí o toque parece carinho em criança, falta sensualidade, tesão. Casou, acabou?"
Lia, 40 anos, gerente de marketing
O ponto em comum em todas as queixas e a falta de um toque sensual, que chamo de 'pegada'.
A 'pegada' está em crise?
Os homens têm receio ou estão acomodados com a iniciativa feminina?
Como psicóloga e terapeuta sexual vejo as duas coisas acontecendo. Muitos homens estão acomodados. O fato de muitas mulheres estarem mais pró-ativas em relação a investidas sexuais traz para muitos (principalmente tímidos e inseguros que temem ouvir um não) uma espera confortável da aprovação feminina, para então tomar iniciativa, quando o terreno parecer garantido.
Sem contar a competitividade feminina e a desenvoltura de muitas mulheres que dizem:
- 'quero sexo';
- 'gostei ou não desse jeito de fazer sexo';
- 'gostaria que fizesse de tal maneira, pois pra mim é mais prazeroso'...
Isso é para muitos fonte de inibição, pois se associa a um sentimento de rejeição.
Uma maior liberação sexual ocorreu há 50 anos, e ainda não tem 25 que a mulher assume mais seus desejos e busca de prazer. Isso tudo é muito novo para os homens e eles temem ser comparados, principalmente se o quesito for desempenho sexual.
Esse é um assunto que ativa o núcleo de insegurança masculino, pois nem os jovens e os mais velhos, têm como se ajudarem a viver uma condição tão recente. É por esse motivo também que sempre oriento os casais a serem cuidadosos com a atitude de ficarem dividindo todas as experiências pregressas, pois comparações tendem a trazer mais dificuldades e inseguranças.
Para colaborar (ou piorar) esse quadro, sabemos que os homens são muito pouco educados a viver o prazer corporal n ahora do sexo. Eles são extremamente genitalizados, pois sempre receberam a mensagem que prazer é gozo genital. Amigos, parentes e filmes pornográficos passam isso.
Assim, os toques corporais ou são diretos e genitalizados, ou são de carinho, pois quem acariciou esses 'meninos' foram mães e avós. Além do mais, é muito pequena a experiência de fazer massagem ou contatos mais sensuais.
E é aí que entra a crise das carícias corporais que poderiam ou deveriam ter um caráter sensual.
Desenvolver essa 'pegada' pode ser muito interessante para que esses homens tenham uma aproximação mais promissora e sensual com as mulheres.
Como deve ser a 'pegada' que elas desejam?
O toque sensual envolve um jeito de pegar, firme, envolvente ... Em relação à intensidade, não deve ser muito mole e nem muito firme ao ponto de ser dolorido ou desconfortável.
Homens! Conversem com amigas, irmãs, primas ou parceiras e peça para que elas te mostrem a intensidade que gostam de sentir uma 'pegada'. Com certeza elas vão gostar de poder ajudá-los a desenvolverem um potencial que elas adoram.
Outra possibilidade, faça massagens, aprenda a sentir seu corpo e a perceber o quanto esses toques com 'pegada' são excitantes e sedutores. Afinal, essa é a intenção na hora da conquista.
Fonte: Vya Estelar - Texto de Arlete Gavranic
Veja o que elas dizem...
"É como se alguns homens sempre ficassem à espera de que a mulher tomasse a iniciativa"
Julia, 29 anos, bancaria
"Será que eles têm receio de tomar uma atitude mais sensual/envolvente e serem rejeitados?"
Debora, 31 anos, dentista
"Eles chegam querendo ir logo para o sexo ou viram amigo. Ninguém ensinou para eles, que eles ganhariam muito mais pontos, se fossem sedutores e sensualmente carinhosos?"
Celina, 27anos, professora
"Por que muitos homens tem 'mão mole' na hora de acariciar? Cadê a 'pegada'?"
Beth, 37anos, empresaria
"No namoro as carícias ainda tinham toque, depois vem casamento, filho e aí o toque parece carinho em criança, falta sensualidade, tesão. Casou, acabou?"
Lia, 40 anos, gerente de marketing
O ponto em comum em todas as queixas e a falta de um toque sensual, que chamo de 'pegada'.
A 'pegada' está em crise?
Os homens têm receio ou estão acomodados com a iniciativa feminina?
Como psicóloga e terapeuta sexual vejo as duas coisas acontecendo. Muitos homens estão acomodados. O fato de muitas mulheres estarem mais pró-ativas em relação a investidas sexuais traz para muitos (principalmente tímidos e inseguros que temem ouvir um não) uma espera confortável da aprovação feminina, para então tomar iniciativa, quando o terreno parecer garantido.
Sem contar a competitividade feminina e a desenvoltura de muitas mulheres que dizem:
- 'quero sexo';
- 'gostei ou não desse jeito de fazer sexo';
- 'gostaria que fizesse de tal maneira, pois pra mim é mais prazeroso'...
Isso é para muitos fonte de inibição, pois se associa a um sentimento de rejeição.
Uma maior liberação sexual ocorreu há 50 anos, e ainda não tem 25 que a mulher assume mais seus desejos e busca de prazer. Isso tudo é muito novo para os homens e eles temem ser comparados, principalmente se o quesito for desempenho sexual.
Esse é um assunto que ativa o núcleo de insegurança masculino, pois nem os jovens e os mais velhos, têm como se ajudarem a viver uma condição tão recente. É por esse motivo também que sempre oriento os casais a serem cuidadosos com a atitude de ficarem dividindo todas as experiências pregressas, pois comparações tendem a trazer mais dificuldades e inseguranças.
Para colaborar (ou piorar) esse quadro, sabemos que os homens são muito pouco educados a viver o prazer corporal n ahora do sexo. Eles são extremamente genitalizados, pois sempre receberam a mensagem que prazer é gozo genital. Amigos, parentes e filmes pornográficos passam isso.
Assim, os toques corporais ou são diretos e genitalizados, ou são de carinho, pois quem acariciou esses 'meninos' foram mães e avós. Além do mais, é muito pequena a experiência de fazer massagem ou contatos mais sensuais.
E é aí que entra a crise das carícias corporais que poderiam ou deveriam ter um caráter sensual.
Desenvolver essa 'pegada' pode ser muito interessante para que esses homens tenham uma aproximação mais promissora e sensual com as mulheres.
Como deve ser a 'pegada' que elas desejam?
O toque sensual envolve um jeito de pegar, firme, envolvente ... Em relação à intensidade, não deve ser muito mole e nem muito firme ao ponto de ser dolorido ou desconfortável.
Homens! Conversem com amigas, irmãs, primas ou parceiras e peça para que elas te mostrem a intensidade que gostam de sentir uma 'pegada'. Com certeza elas vão gostar de poder ajudá-los a desenvolverem um potencial que elas adoram.
Outra possibilidade, faça massagens, aprenda a sentir seu corpo e a perceber o quanto esses toques com 'pegada' são excitantes e sedutores. Afinal, essa é a intenção na hora da conquista.
Fonte: Vya Estelar - Texto de Arlete Gavranic
Autoestima sexual: Sexualidade e autoestima andam sempre de mãos dadas - Dicas práticas para elevar sua autoestima sexual
"Sexualidade e autoestima andam o tempo todo de mãos dadas. E quando falamos de sexualidade é impossível não fazer um link com a imagem corporal e as emoções que se tem a respeito de si mesmo. Esse conceito ou autoimagem não é imutável, mas necessita muitas vezes de transformações, às vezes físicas de fato. Mas na maioria das vezes é preciso que aprendamos a rever crenças e mudar de atitude frente a si mesmo: corpo e sexualidade"
A sexualidade humana extrapola a função biológica. Ela engloba nosso corpo e a autoimagem que temos dele; envolve conceitos construídos sobre esse corpo e as ideias que temos sobre sexo. Isso envolve a visão religiosa – pode ou é pecado -, a postura espiritual e energética. Ou seja, “o quanto eu acredito nessa energia da sexualidade como algo bom e prazeroso que me faz ser especial e bela ...”
Todos esses aspectos carregam emoções que traduzem o afeto envolvido nas vivências sexuais. Em muitas situações esse afeto autodirigido pode, se não estiver satisfatório, gerar uma série de complicações na hora do sexo. A autoestima envolve o gostar e aceitar-se. A autoestima pode ser uma aliada do prazer de se viver bem a sexualidade ou um grande obstáculo.
Sexualidade e autoestima andam o tempo todo de mãos dadas. E quando falamos de sexualidade é impossível não fazer um link com a imagem corporal e as emoções que se tem a respeito de si mesmo. Esse conceito ou autoimagem não é imutável, mas necessita muitas vezes de transformações, às vezes físicas de fato. Mas na maioria das vezes é preciso que aprendamos a rever crenças e mudar de atitude frente a si mesmo – corpo e sexualidade.
Para elas:o físico e a autoestima
Mudanças físicas podem ser benéficas à autoestima. Fazer uma academia, encarar uma dieta, buscar modificações que tragam prazer em olhar para o seu corpo. Outras pessoas buscam ou até necessitam mudanças que envolvam um processo cirúrgico. E quando falo disso envolvo não só as cirurgias plásticas e lipoaspirações que ajudam a remodelar algo que está difícil de se fazer só com dieta e exercícios físicos e tratamentos estéticos, como cirurgias de orelha de abano ou rinoplastia que corrige aquele nariz muito grande ou torto. Tudo isso interfere na autoimagem e compromete a autoestima trazendo insegurança que pode repercutir sexualmente.
Existem também as cirurgias íntimas, principalmente para redução de lábios vaginais. Para algumas mulheres que tenham de fato essa região com pele excessiva. Além de muitas vezes ser geradora de desconforto no momento da penetração, essa característica gera constrangimento e muitas evitam situações de maior intimidade sexual. Essas cirurgias íntimas têm ajudado muitas mulheres a recuperarem a confiança na exposição de seus corpos. E isso ajuda a melhorar a autoestima sexual.
Para eles: o físico e a autoestima
No caso dos homens existem as propagandas enganosas de cirurgias que aumentam o tamanho do pênis. Essa prática não é aprovada pelo Conselho Federal de Medicina, pois provocará a perda de ereção peniana. Isso porque essa cirurgia consiste em cortar o nervo de sustentação para “soltar” o pênis da base corporal dando um "aumento" de um a dois centímetros. Ou seja, você busca uma resposta e acaba obtendo uma disfunção sem solução, e aí a autoestima fica mais uma vez comprometida.
Dicas práticas para sua elevar sua autoestima sexual
1ª) Elevar a autoestima é um caminho a ser conquistado com prazer e através do amor próprio.
2ª) O primeiro passo é gostar de você e do seu corpo, seja magra(o) ou gordinha(o), alta(o) ou baixinha(o). Correr atrás de se melhorar e se sentir mais bonita(o) é uma coisa diferente de viver escrava(o) de modismos.
3º) Procure agradar-se e estar de bem consigo mesmo; olhar para o espelho e sentir-se linda e gostosa, (o), gostar do que você sente em relação ao seu corpo se aprovando sexualmente.
4ª) Procure se tocar, acariciar-se e conhecer os caminhos do seu prazer corporal e genital; descobrir de que jeito você gosta de tocar e ser tocada (o).
Com isso você passa a exalar uma sensualidade própria que “acorda” com você e a torna desejável para si mesma e para os outros. Enfim, você que tem que se gostar, por inteiro, inclusive em relação à sua performance sexual. Afinal, isso é autoestima sexual. Boa sorte!
Fonte: Vya Estelar, texto de Arlete Gavranic
A sexualidade humana extrapola a função biológica. Ela engloba nosso corpo e a autoimagem que temos dele; envolve conceitos construídos sobre esse corpo e as ideias que temos sobre sexo. Isso envolve a visão religiosa – pode ou é pecado -, a postura espiritual e energética. Ou seja, “o quanto eu acredito nessa energia da sexualidade como algo bom e prazeroso que me faz ser especial e bela ...”
Todos esses aspectos carregam emoções que traduzem o afeto envolvido nas vivências sexuais. Em muitas situações esse afeto autodirigido pode, se não estiver satisfatório, gerar uma série de complicações na hora do sexo. A autoestima envolve o gostar e aceitar-se. A autoestima pode ser uma aliada do prazer de se viver bem a sexualidade ou um grande obstáculo.
Sexualidade e autoestima andam o tempo todo de mãos dadas. E quando falamos de sexualidade é impossível não fazer um link com a imagem corporal e as emoções que se tem a respeito de si mesmo. Esse conceito ou autoimagem não é imutável, mas necessita muitas vezes de transformações, às vezes físicas de fato. Mas na maioria das vezes é preciso que aprendamos a rever crenças e mudar de atitude frente a si mesmo – corpo e sexualidade.
Para elas:o físico e a autoestima
Mudanças físicas podem ser benéficas à autoestima. Fazer uma academia, encarar uma dieta, buscar modificações que tragam prazer em olhar para o seu corpo. Outras pessoas buscam ou até necessitam mudanças que envolvam um processo cirúrgico. E quando falo disso envolvo não só as cirurgias plásticas e lipoaspirações que ajudam a remodelar algo que está difícil de se fazer só com dieta e exercícios físicos e tratamentos estéticos, como cirurgias de orelha de abano ou rinoplastia que corrige aquele nariz muito grande ou torto. Tudo isso interfere na autoimagem e compromete a autoestima trazendo insegurança que pode repercutir sexualmente.
Existem também as cirurgias íntimas, principalmente para redução de lábios vaginais. Para algumas mulheres que tenham de fato essa região com pele excessiva. Além de muitas vezes ser geradora de desconforto no momento da penetração, essa característica gera constrangimento e muitas evitam situações de maior intimidade sexual. Essas cirurgias íntimas têm ajudado muitas mulheres a recuperarem a confiança na exposição de seus corpos. E isso ajuda a melhorar a autoestima sexual.
Para eles: o físico e a autoestima
No caso dos homens existem as propagandas enganosas de cirurgias que aumentam o tamanho do pênis. Essa prática não é aprovada pelo Conselho Federal de Medicina, pois provocará a perda de ereção peniana. Isso porque essa cirurgia consiste em cortar o nervo de sustentação para “soltar” o pênis da base corporal dando um "aumento" de um a dois centímetros. Ou seja, você busca uma resposta e acaba obtendo uma disfunção sem solução, e aí a autoestima fica mais uma vez comprometida.
Dicas práticas para sua elevar sua autoestima sexual
1ª) Elevar a autoestima é um caminho a ser conquistado com prazer e através do amor próprio.
2ª) O primeiro passo é gostar de você e do seu corpo, seja magra(o) ou gordinha(o), alta(o) ou baixinha(o). Correr atrás de se melhorar e se sentir mais bonita(o) é uma coisa diferente de viver escrava(o) de modismos.
3º) Procure agradar-se e estar de bem consigo mesmo; olhar para o espelho e sentir-se linda e gostosa, (o), gostar do que você sente em relação ao seu corpo se aprovando sexualmente.
4ª) Procure se tocar, acariciar-se e conhecer os caminhos do seu prazer corporal e genital; descobrir de que jeito você gosta de tocar e ser tocada (o).
Com isso você passa a exalar uma sensualidade própria que “acorda” com você e a torna desejável para si mesma e para os outros. Enfim, você que tem que se gostar, por inteiro, inclusive em relação à sua performance sexual. Afinal, isso é autoestima sexual. Boa sorte!
Fonte: Vya Estelar, texto de Arlete Gavranic
SERÁ QUE SOU UM(A) COMPULSIVO SEXUAL?
Por Arlete Gavranic
Quando pensar em sexo, fazer sexo ou se masturbar se transforma em compulsão sexual?
Uma das características dessas pessoas é a de estar sempre pensando ou fantasiando algo relacionado à sexualidade. São pensamentos constantes, que deixam a pessoa inquieta.
Falamos de compulsão ou sexo patológico quando esse desejo/comportamento passa a atrapalhar a vida da pessoa, impedindo-a de fazer outras coisas importantes (trabalhar, estudar, ir a reuniões sociais, fazer um esporte, ter um lazer) com concentração e dedicação.
Dificilmente essa pessoa consegue se concentrar em algo que não seja relacionada ao sexo.
No caso da masturbação, em casos extremos podem chegar a machucar o pênis ou a vagina por excesso de estimulação. A pessoa também pode parar o que estiver fazendo - trabalho, estudo... - para se masturbar.
Sites pornôs e salas de papo erótico são um grande estímulo para essas pessoas.
Compulsão sexual é doença?
Segundo o psiquiatra Aderbal Vieira Júnior, coordenador do Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico, do Proad (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes), da Unifesp, a compulsão sexual é uma dependência. "O vício em sexo é uma variante daquele em drogas ou em jogo, o funcionamento é o mesmo", afirma. Para o psiquiatra, o sexo patológico é diagnosticado quando a pessoa perde a liberdade por não conseguir controlar os seus impulsos.
Alguns pesquisadores acham que pode haver alguma origem orgânica para esse tipo de distúrbio, mas nada foi provado até agora.
É possível controlar essa compulsão sexual?
A forma mais usada de tratamento é a psicoterapia, tanto em grupo quanto individual. A maneira de se pensar dessas pessoas é distorcida. Na maioria das vezes elas não admitem ter esse problema, e por isso não buscam ajuda, há vergonha de expor essa dependência e enquanto a ajuda não for buscada, por conta de comprometimentos emocionais, não haverá mudança de comportamento.
Para essas pessoas, é muito difícil admitir que precisam de ajuda profissional. Elas só procurarão ajuda quando, por causa dessa compulsão ou dependência, passarem a sofrer graves prejuízos.
Existe diferença entre a compulsão sexual do homem e da mulher?
A erotomania e a ninfomania são o exagero do desejo sexual por parte de um homem e de uma mulher, respectivamente.
Tais quadros são cientificamente conhecidos como Desejo Sexual Hiperativo (DSH) e manifestam-se pela falta de controle da motivação sexual. Geralmente não apresentam disfunções sexuais, em geral entram em atividade masturbatória compulsiva ou na busca de parceiros por coito - mesmo sob risco de perder os seus relacionamentos amorosos - é mais freqüentemente em homens, mas muitas mulheres também saem em busca de novas parcerias para o sexo, seja virtualmente, ou indo a bares, ou locais de "ponto" de prostituição, colocando em risco também sua saúde, com risco de Hepatite B e C, HIV, entre outras.
Em geral, quando há a busca de parceiros, acontece uma ansiedade no momento da pré-atividade sexual e, após o orgasmo, segue-se uma sensação de culpa ou de vazio com bastante freqüência.
Como tratar?
O tratamento psicoterapêutico é a indicação eficaz para aqueles que aceitam a idéia de que estão com dificuldades, que sozinhos dificilmente conseguirão resolver esse problema. Em alguns casos haverá necessidade também de medicação receitada por um psiquiatra.
DASA - Dependentes de Amor e Sexo Anônimos - www.slaa.org.br/br/index.htm
Grupo de auto-ajuda com filosofia similar a dos Alcoólicos Anônimos, pode trazer resultados num estágio inicial, mas na compulsão
muitos precisam mesmo é de medicação para ajudar a conter a excitabilidade e a mania.
Quem não tem acesso a convênios deve procurar ambulatórios de psiquiatria de uma faculdade ou terapia numa faculdade de psicologia, pois no último ano os alunos atendem gratuitamente com supervisão de um professor.
Fontes: Arlete Gavranic
Referência bibliográfica
DSM-IV-TR - Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. trad. Cláudia Dornelles; - 4. ed. ver. - Porto Alegre: Artmed, 2002.
Quando pensar em sexo, fazer sexo ou se masturbar se transforma em compulsão sexual?
Uma das características dessas pessoas é a de estar sempre pensando ou fantasiando algo relacionado à sexualidade. São pensamentos constantes, que deixam a pessoa inquieta.
Falamos de compulsão ou sexo patológico quando esse desejo/comportamento passa a atrapalhar a vida da pessoa, impedindo-a de fazer outras coisas importantes (trabalhar, estudar, ir a reuniões sociais, fazer um esporte, ter um lazer) com concentração e dedicação.
Dificilmente essa pessoa consegue se concentrar em algo que não seja relacionada ao sexo.
No caso da masturbação, em casos extremos podem chegar a machucar o pênis ou a vagina por excesso de estimulação. A pessoa também pode parar o que estiver fazendo - trabalho, estudo... - para se masturbar.
Sites pornôs e salas de papo erótico são um grande estímulo para essas pessoas.
Compulsão sexual é doença?
Segundo o psiquiatra Aderbal Vieira Júnior, coordenador do Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico, do Proad (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes), da Unifesp, a compulsão sexual é uma dependência. "O vício em sexo é uma variante daquele em drogas ou em jogo, o funcionamento é o mesmo", afirma. Para o psiquiatra, o sexo patológico é diagnosticado quando a pessoa perde a liberdade por não conseguir controlar os seus impulsos.
Alguns pesquisadores acham que pode haver alguma origem orgânica para esse tipo de distúrbio, mas nada foi provado até agora.
É possível controlar essa compulsão sexual?
A forma mais usada de tratamento é a psicoterapia, tanto em grupo quanto individual. A maneira de se pensar dessas pessoas é distorcida. Na maioria das vezes elas não admitem ter esse problema, e por isso não buscam ajuda, há vergonha de expor essa dependência e enquanto a ajuda não for buscada, por conta de comprometimentos emocionais, não haverá mudança de comportamento.
Para essas pessoas, é muito difícil admitir que precisam de ajuda profissional. Elas só procurarão ajuda quando, por causa dessa compulsão ou dependência, passarem a sofrer graves prejuízos.
Existe diferença entre a compulsão sexual do homem e da mulher?
A erotomania e a ninfomania são o exagero do desejo sexual por parte de um homem e de uma mulher, respectivamente.
Tais quadros são cientificamente conhecidos como Desejo Sexual Hiperativo (DSH) e manifestam-se pela falta de controle da motivação sexual. Geralmente não apresentam disfunções sexuais, em geral entram em atividade masturbatória compulsiva ou na busca de parceiros por coito - mesmo sob risco de perder os seus relacionamentos amorosos - é mais freqüentemente em homens, mas muitas mulheres também saem em busca de novas parcerias para o sexo, seja virtualmente, ou indo a bares, ou locais de "ponto" de prostituição, colocando em risco também sua saúde, com risco de Hepatite B e C, HIV, entre outras.
Em geral, quando há a busca de parceiros, acontece uma ansiedade no momento da pré-atividade sexual e, após o orgasmo, segue-se uma sensação de culpa ou de vazio com bastante freqüência.
Como tratar?
O tratamento psicoterapêutico é a indicação eficaz para aqueles que aceitam a idéia de que estão com dificuldades, que sozinhos dificilmente conseguirão resolver esse problema. Em alguns casos haverá necessidade também de medicação receitada por um psiquiatra.
DASA - Dependentes de Amor e Sexo Anônimos - www.slaa.org.br/br/index.htm
Grupo de auto-ajuda com filosofia similar a dos Alcoólicos Anônimos, pode trazer resultados num estágio inicial, mas na compulsão
muitos precisam mesmo é de medicação para ajudar a conter a excitabilidade e a mania.
Quem não tem acesso a convênios deve procurar ambulatórios de psiquiatria de uma faculdade ou terapia numa faculdade de psicologia, pois no último ano os alunos atendem gratuitamente com supervisão de um professor.
Fontes: Arlete Gavranic
Referência bibliográfica
DSM-IV-TR - Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. trad. Cláudia Dornelles; - 4. ed. ver. - Porto Alegre: Artmed, 2002.
COMPULSÃO SEXUAL
COMPULSÃO SEXUAL
Compulsivo sexual - "Para o parceiro (a) é muito importante entender que se trata de uma pessoa doente e que precisa ser tratada e acompanhada. As atitudes compulsivas de sexo nesse caso não significam uma traição, mas um ato sem controle"
Quem gosta de sexo ou possui uma frequência sexual intensa, não tem necessariamente compulsão sexual. Gostar e até conseguir ter relações sexuais diariamente pode ser uma característica da pessoa. Isso pode ser vivido de forma prazerosa se o parceiro (a) também gostar e tiver disposição para o mesmo ritmo sexual.
Mas quando falamos em compulsão sexual, falamos de um desejo sexual “incontrolável”, no qual a pessoa não consegue se autocontrolar e pensar: ‘Hoje quando chegar em casa vou seduzir minha parceira para transar desse jeito ou naquela posição’, ou ‘Quando sair do trabalho vou procurar aquela amiga, namorada ou garota de programa para fazer sexo com aquela fantasia’.
A pessoa com compulsão sexual apresenta dificuldade em ter um desejo e esperar para realizá-lo em outro momento. Ela passa a pensar compulsivamente em sexo e, com o passar do tempo, passa a ter atitudes cada vez mais compulsivas e imediatistas para realizar esse desejo.
Essa pessoa vive uma grande ansiedade, demonstrada por esses pensamentos, que acabam se transformando em excitação sexual. O compulsivo sexual pode buscar satisfação em qualquer atividade que esteja relacionada a sexo. Isso inclui masturbação, sexo virtual, pornografia e sexo por telefone. O compulsivo sexual nem sempre precisa procurar parceiros, embora isso também aconteça.
No inicio o desejo compulsivo pode até ser satisfeito com a masturbação. Mas se essa pessoa não for tratada com psicoterapia e muitas vezes acompanhamento psiquiátrico e medicação, ela pode vir a ter comportamentos compulsivos que a colocam cada vez mais em risco. Ela pode querer transar em qualquer lugar, seja no trabalho, na rua, na casa de alguém, no shopping... A pessoa busca qualquer um para realizar a satisfação da compulsão, muitas vezes seduzindo ou forçando sexo com amigos (as) parentes, indigentes, correndo o risco de doenças sexualmente transmissíveis e Aids.
É importante entender que o compulsivo não é aquele que premedita, que pensa e por isso ‘trai’ sua parceria, ele age, na maioria das vezes sem planejar, age com muita dificuldade de ter controle da compulsão.
Mas e os (as) parceiros(as) de uma pessoa com compulsão sexual?
Como devem agir?
Como ficam emocionalmente?
O parceiro (a) de um compulsivo sexual fica extremamente fragilizado e temeroso. Muitas vezes o conflito na relação é intenso, pois esse comportamento pode ser interpretado como uma atitude sacana, perversa ou de falta de caráter e é importantíssimo reconhecer que se trata de uma doença.
Segundo o psiquiatra norte-americano Martin Kafka, da Universidade de Harvard, os resultados de uma pesquisa realizada, diz que 95% dos indivíduos que sofrem com o aumento incontrolável da libido são homens. Acredita-se que essa diferença seja tão grande para o sexo masculino por questões de aprendizagem social e questões culturais, pois o homem é estimulado e valorizado desde a adolescência a viver uma sexualidade quantitativa como um sinal de virilidade.
É difícil para alguns homens assumirem que estão doentes. Muitos valorizam esse ímpeto sexual como sinal de masculinidade e só reconhecem a compulsão quando expostos a um grande risco ou depois de ter perdido a companheira, o apoio da família e muitas vezes o emprego.
A compulsão sexual costuma ocorrer na idade adulta, e considera-se que esses comportamentos devam estar ocorrendo por pelo menos seis meses para afirmar esse diagnóstico.
Para o parceiro (a) é muito importante entender que se trata de uma pessoa doente e que precisa ser tratada e acompanhada. As atitudes compulsivas de sexo nesse caso não significam uma traição, mas um ato sem controle.
Sei que é difícil esse entendimento, porque também há um questionamento de que se essa compulsão é doença, a expectativa de que o desejo que se imaginava ter sido despertado no outro por motivo de afeto e tesão, não eram nada além de um impulso incontrolável, e não um desejo de afeto ou de libido na relação.
O parceiro (a) de alguém com compulsão sexual, casado ou não, precisa também receber apoio psicoterapêutico, pois torna-se um codependente, pois ilusoriamente, por exemplo, para algumas mulheres, esse desejo sexual exagerado do parceiro costuma ser usado para alimentar a sua autoestima em sentir-se desejada.
Muitos parceiros de compulsivos parecem ter a ‘síndrome de super-herói', fazendo dessa relação uma proposta desafiadora de testar seu poder de ‘mudar’ o outro, de melhorá-lo ou até de curá-lo.
Na maioria das vezes essa atitude ‘heroica’ pode ser muito prejudicial. Alguém que se autodesafia, carregando uma ‘sensação interna’ de incapacidade, pode exercitar uma profecia autorrealizadora de ‘Eu nunca sou capaz de amar ou de ser amada (o) o suficiente para ter alguém’ e essa atitude é autodestrutiva.
Como tratar?
Para que a compulsão possa ser tratada, o primeiro passo é a própria pessoa perceber a necessidade de ajuda e seu parcerio (a) idem.
O tratamento, como já disse, é composto por acompanhamento psicológico e psiquiátrico. É necessário que o compulsivo aprenda a baixar e controlar a ansiedade. O psiquiatra pode precrever medicamentos para ajudar a diminuir a libido, o impulso sexual e reduzir a ansiedade. Isso pode ajudar inclusive a reduzir o prazo da psicoterapia.
Existem também os grupos de autoajuda como o DASA - Dependentes de Amor e Sexo Anônimos. Esse grupo promove reuniões em muitas cidades do Brasil, onde as pessoas podem partilhar suas experiências com outras que também vivem o mesmo problema.
Se isso estiver ocorrendo com você, não espere mais tempo, procure ajuda para ter a possibilidade de aprender a desfrutar de prazer e afeto em suas relações.
Observação: Em casos de compulsão severa, onde podem ocorrer estupro, violência, etc... a internação em clínica especializada pode ser necessária para o sucesso do tratamento.
Fonte: por Arlete Gavranic Vya Estelar
Compulsivo sexual - "Para o parceiro (a) é muito importante entender que se trata de uma pessoa doente e que precisa ser tratada e acompanhada. As atitudes compulsivas de sexo nesse caso não significam uma traição, mas um ato sem controle"
Quem gosta de sexo ou possui uma frequência sexual intensa, não tem necessariamente compulsão sexual. Gostar e até conseguir ter relações sexuais diariamente pode ser uma característica da pessoa. Isso pode ser vivido de forma prazerosa se o parceiro (a) também gostar e tiver disposição para o mesmo ritmo sexual.
Mas quando falamos em compulsão sexual, falamos de um desejo sexual “incontrolável”, no qual a pessoa não consegue se autocontrolar e pensar: ‘Hoje quando chegar em casa vou seduzir minha parceira para transar desse jeito ou naquela posição’, ou ‘Quando sair do trabalho vou procurar aquela amiga, namorada ou garota de programa para fazer sexo com aquela fantasia’.
A pessoa com compulsão sexual apresenta dificuldade em ter um desejo e esperar para realizá-lo em outro momento. Ela passa a pensar compulsivamente em sexo e, com o passar do tempo, passa a ter atitudes cada vez mais compulsivas e imediatistas para realizar esse desejo.
Essa pessoa vive uma grande ansiedade, demonstrada por esses pensamentos, que acabam se transformando em excitação sexual. O compulsivo sexual pode buscar satisfação em qualquer atividade que esteja relacionada a sexo. Isso inclui masturbação, sexo virtual, pornografia e sexo por telefone. O compulsivo sexual nem sempre precisa procurar parceiros, embora isso também aconteça.
No inicio o desejo compulsivo pode até ser satisfeito com a masturbação. Mas se essa pessoa não for tratada com psicoterapia e muitas vezes acompanhamento psiquiátrico e medicação, ela pode vir a ter comportamentos compulsivos que a colocam cada vez mais em risco. Ela pode querer transar em qualquer lugar, seja no trabalho, na rua, na casa de alguém, no shopping... A pessoa busca qualquer um para realizar a satisfação da compulsão, muitas vezes seduzindo ou forçando sexo com amigos (as) parentes, indigentes, correndo o risco de doenças sexualmente transmissíveis e Aids.
É importante entender que o compulsivo não é aquele que premedita, que pensa e por isso ‘trai’ sua parceria, ele age, na maioria das vezes sem planejar, age com muita dificuldade de ter controle da compulsão.
Mas e os (as) parceiros(as) de uma pessoa com compulsão sexual?
Como devem agir?
Como ficam emocionalmente?
O parceiro (a) de um compulsivo sexual fica extremamente fragilizado e temeroso. Muitas vezes o conflito na relação é intenso, pois esse comportamento pode ser interpretado como uma atitude sacana, perversa ou de falta de caráter e é importantíssimo reconhecer que se trata de uma doença.
Segundo o psiquiatra norte-americano Martin Kafka, da Universidade de Harvard, os resultados de uma pesquisa realizada, diz que 95% dos indivíduos que sofrem com o aumento incontrolável da libido são homens. Acredita-se que essa diferença seja tão grande para o sexo masculino por questões de aprendizagem social e questões culturais, pois o homem é estimulado e valorizado desde a adolescência a viver uma sexualidade quantitativa como um sinal de virilidade.
É difícil para alguns homens assumirem que estão doentes. Muitos valorizam esse ímpeto sexual como sinal de masculinidade e só reconhecem a compulsão quando expostos a um grande risco ou depois de ter perdido a companheira, o apoio da família e muitas vezes o emprego.
A compulsão sexual costuma ocorrer na idade adulta, e considera-se que esses comportamentos devam estar ocorrendo por pelo menos seis meses para afirmar esse diagnóstico.
Para o parceiro (a) é muito importante entender que se trata de uma pessoa doente e que precisa ser tratada e acompanhada. As atitudes compulsivas de sexo nesse caso não significam uma traição, mas um ato sem controle.
Sei que é difícil esse entendimento, porque também há um questionamento de que se essa compulsão é doença, a expectativa de que o desejo que se imaginava ter sido despertado no outro por motivo de afeto e tesão, não eram nada além de um impulso incontrolável, e não um desejo de afeto ou de libido na relação.
O parceiro (a) de alguém com compulsão sexual, casado ou não, precisa também receber apoio psicoterapêutico, pois torna-se um codependente, pois ilusoriamente, por exemplo, para algumas mulheres, esse desejo sexual exagerado do parceiro costuma ser usado para alimentar a sua autoestima em sentir-se desejada.
Muitos parceiros de compulsivos parecem ter a ‘síndrome de super-herói', fazendo dessa relação uma proposta desafiadora de testar seu poder de ‘mudar’ o outro, de melhorá-lo ou até de curá-lo.
Na maioria das vezes essa atitude ‘heroica’ pode ser muito prejudicial. Alguém que se autodesafia, carregando uma ‘sensação interna’ de incapacidade, pode exercitar uma profecia autorrealizadora de ‘Eu nunca sou capaz de amar ou de ser amada (o) o suficiente para ter alguém’ e essa atitude é autodestrutiva.
Como tratar?
Para que a compulsão possa ser tratada, o primeiro passo é a própria pessoa perceber a necessidade de ajuda e seu parcerio (a) idem.
O tratamento, como já disse, é composto por acompanhamento psicológico e psiquiátrico. É necessário que o compulsivo aprenda a baixar e controlar a ansiedade. O psiquiatra pode precrever medicamentos para ajudar a diminuir a libido, o impulso sexual e reduzir a ansiedade. Isso pode ajudar inclusive a reduzir o prazo da psicoterapia.
Existem também os grupos de autoajuda como o DASA - Dependentes de Amor e Sexo Anônimos. Esse grupo promove reuniões em muitas cidades do Brasil, onde as pessoas podem partilhar suas experiências com outras que também vivem o mesmo problema.
Se isso estiver ocorrendo com você, não espere mais tempo, procure ajuda para ter a possibilidade de aprender a desfrutar de prazer e afeto em suas relações.
Observação: Em casos de compulsão severa, onde podem ocorrer estupro, violência, etc... a internação em clínica especializada pode ser necessária para o sucesso do tratamento.
Fonte: por Arlete Gavranic Vya Estelar
MASSAGEM TAILANDESA...HUMMM EU QUERO E VOCÊ?
Quer deixar seu(a) parceiro(a) nas nuvens?
Coloque nas mãos um óleo comestível à base de água, massageie o corpo do(a) pareceiro(a) usando todo o seu corpo: língua, seios(peito), pelve… Seja criativa(o)! Comece subindo as mãos pelas pernas dele(a) até a virilha. Quando chegar no pênis ou a vagina, masturbe-o(a) gentilmente. Faça-lhe muitas carícias e beije a barriga, peito(seios), pescoço… “Quando sentir que ele(a) não está se aguentando, friccione o pênis na parte externa da vagina, mas sem penetração!”,(vale para os dois, quem tiver fazendo a massagem)...só inverter.Para fazer o(a) parceiro(a) suar mais ainda e criar um clima misterioso...amarre-o(a) e ainda coloque uma venda sobre seus olhos. Faça tudo muito devagarinho, sem pressa, com carinho! O(a) parceiro(a) ficará extasiado(a), ofegante com tanto prazer e, certamente, retribuirá de forma bem interessante…Que tal testar hoje mesmo?
Fonte: Célia Pereira
Lembre-se: Que os produtos de sex shor tem algemas, vendas, oléos diversos que esquentam e aumentam o prazer!
Coloque nas mãos um óleo comestível à base de água, massageie o corpo do(a) pareceiro(a) usando todo o seu corpo: língua, seios(peito), pelve… Seja criativa(o)! Comece subindo as mãos pelas pernas dele(a) até a virilha. Quando chegar no pênis ou a vagina, masturbe-o(a) gentilmente. Faça-lhe muitas carícias e beije a barriga, peito(seios), pescoço… “Quando sentir que ele(a) não está se aguentando, friccione o pênis na parte externa da vagina, mas sem penetração!”,(vale para os dois, quem tiver fazendo a massagem)...só inverter.Para fazer o(a) parceiro(a) suar mais ainda e criar um clima misterioso...amarre-o(a) e ainda coloque uma venda sobre seus olhos. Faça tudo muito devagarinho, sem pressa, com carinho! O(a) parceiro(a) ficará extasiado(a), ofegante com tanto prazer e, certamente, retribuirá de forma bem interessante…Que tal testar hoje mesmo?
Fonte: Célia Pereira
Lembre-se: Que os produtos de sex shor tem algemas, vendas, oléos diversos que esquentam e aumentam o prazer!
Sexo no banho… , Como deixar a prática mais prazerosa?
Para sentir mais prazer, fique de costas, apoie as mãos na parede e peça a ele que use o chuveirinho para estimular seu clitóris”, diz a consultora sexual Elis Angela Medeiros.
Outra opção é usar um vibrador à prova d’água. “Diga ao seu parceiro que se ele escolhe o local, você escolhe a forma de ter orgasmos.” Na hora da penetração, mantenha a posição e feche bem as pernas. Assim, tanto ele sentirá a pressão no pênis, quanto você terá seu clitóris bem estimulado.
Fonte:VIVA! MAIS
Outra opção é usar um vibrador à prova d’água. “Diga ao seu parceiro que se ele escolhe o local, você escolhe a forma de ter orgasmos.” Na hora da penetração, mantenha a posição e feche bem as pernas. Assim, tanto ele sentirá a pressão no pênis, quanto você terá seu clitóris bem estimulado.
Fonte:VIVA! MAIS
SEXO PELA PRIMEIRA VEZ - ( VALE PARA HOMENS E MULHERES)
Transar pela primeira vez com um novo parceiro é uma experiência excitante, mas um pouco estranha. Você ainda não tem intimidade com o gato, não sabe do que ele gosta entre quatro paredes, mas quer se sair bem, certo? Então siga as nossas dicas para ter uma performance memorável. Ele vai pedir bis!
Não pule as preliminares: se você está esperando tanto por isso, não há dúvida de que vai se sentir tentada a pular o esquenta e ir direto para a parte da brincadeira em que a peça A se encaixa na peça B. “Definitivamente, a primeira noite com um homem não é o momento em que você deve se apressar”, alerta o educador sexual Jamye Waxman. O objetivo dos dois deve ser prestar atenção no que funciona ou não para o parceiro. “Use e abuse dos cinco sentidos (visão, tato, audição, olfato e paladar) para perceber o que fazer, onde e como o contato entre o corpo de vocês é agradável”, diz o psicólogo Paulo G.P. Tessarioli. Assim, vocês vão aprender a satisfazer um ao outro desde o início.
Encare os momentos embaraçosos: “ir para a cama com um novo parceiro é estressante, porque você fica preocupada com o que ele vai achar do seu corpo e se vai gostar do que você está fazendo”, diz Carole Altman, autora de You Can Be Your Own Sex Therapist (inédito no Brasil). “E, se simplesmente ignorar alguns percalços que costumam acontecer, eles vão silenciosamente estragar a experiência.” Recupere o clima confessando as escorregadas de um jeito que combine com o tipo de sexo que vocês estejam fazendo. Se estão sendo divertidos, mantenha a atitude – se ele não consegue abrir o seu sutiã, por exemplo, não fique lá sentada esperando enquanto ele se frustra. Sorria e diga: “Me deixe tentar, conheço um bom truque”.
Conte seus desejos: é mito que os homens só se preocupam com a própria satisfação. Na verdade, seu parceiro vai ter muito mais prazer se estiver seguro de que você está gostando do que ele faz. “Parte do que mantém o homem aceso é saber que você também está com tesão”, afirma Carole. E, como você é novidade para o gato, ele não vai saber reconhecer todos os seus sinais inaudíveis do que gostaria que fizesse. Então é crucial que você conte ou demonstre, mesmo que sem palavras. Se está sendo tímido no sexo oral, um simples “isso é muito bom” vai encorajá-lo a um tour de exploração. “Você também pode demonstrar seu desejo claramente com gemidos sussurrados ao pé do ouvido”, sugere Tessarioli. Só peça algo que de fato lhe dê prazer, porque, se ele for esperto, vai incorporar isso em transas futuras. E, por favor, não finja nada, pois voltar atrás depois disso não é fácil. Ao expressar seus desejos, você esquenta o clima e ainda deixa o rapaz bem à vontade para revelar a você seus segredos mais ocultos na cama.
Limite os movimentos acrobáticos: você pode estar morrendo de vontade de mostrar seus truques sexuais e exibir o alongamento que ganhou nas aulas de pilates. Mas a primeira vez não é a melhor hora para dar um espetáculo. “É como o primeiro encontro: você quer conhecer o outro, mas não quer contar muito de si mesma ainda”, afirma a psicóloga Cecília Zylberstajn, de São Paulo. “Melhor evitar posições complicadas por causa da falta de sintonia que vocês têm com os movimentos um do outro”, diz Waxman.
Não meça a relação pela primeira vez: a pegada dele era ótima. A química, incrível. Mas, na hora H, ele falhou. Há formas eficientes de contornar a situação sem falar sobre o assunto. “Na maioria das vezes, os homens ficam ansiosos antes da penetração e, se essa ansiedade for maior do que a excitação, a ereção despenca. Mas pode ressurgir, principalmente se você não der atenção apenas ao pênis”, afirma Tessarioli. Faça um compilado das melhores preliminares e ative a mente do parceiro com palavras excitantes. Se quem não chegou ao orgasmo foi você, não use isso como prova de que a relação não vai engatar. “Temos a fantasia de que a primeira vez deve ser perfeita. Isso não é verdade nem para a primeira nem para a segunda nem para a milésima”, afirma Cecília. As falhas podem gerar mais intimidade. “Passamos a ver o outro simplesmente como humano. Então também não precisamos ser perfeitas”, conclui a psicóloga. Se todo o resto da transa foi legal, por que não fazer mais um test-drive?
Fonte: M de mulher
Não pule as preliminares: se você está esperando tanto por isso, não há dúvida de que vai se sentir tentada a pular o esquenta e ir direto para a parte da brincadeira em que a peça A se encaixa na peça B. “Definitivamente, a primeira noite com um homem não é o momento em que você deve se apressar”, alerta o educador sexual Jamye Waxman. O objetivo dos dois deve ser prestar atenção no que funciona ou não para o parceiro. “Use e abuse dos cinco sentidos (visão, tato, audição, olfato e paladar) para perceber o que fazer, onde e como o contato entre o corpo de vocês é agradável”, diz o psicólogo Paulo G.P. Tessarioli. Assim, vocês vão aprender a satisfazer um ao outro desde o início.
Encare os momentos embaraçosos: “ir para a cama com um novo parceiro é estressante, porque você fica preocupada com o que ele vai achar do seu corpo e se vai gostar do que você está fazendo”, diz Carole Altman, autora de You Can Be Your Own Sex Therapist (inédito no Brasil). “E, se simplesmente ignorar alguns percalços que costumam acontecer, eles vão silenciosamente estragar a experiência.” Recupere o clima confessando as escorregadas de um jeito que combine com o tipo de sexo que vocês estejam fazendo. Se estão sendo divertidos, mantenha a atitude – se ele não consegue abrir o seu sutiã, por exemplo, não fique lá sentada esperando enquanto ele se frustra. Sorria e diga: “Me deixe tentar, conheço um bom truque”.
Conte seus desejos: é mito que os homens só se preocupam com a própria satisfação. Na verdade, seu parceiro vai ter muito mais prazer se estiver seguro de que você está gostando do que ele faz. “Parte do que mantém o homem aceso é saber que você também está com tesão”, afirma Carole. E, como você é novidade para o gato, ele não vai saber reconhecer todos os seus sinais inaudíveis do que gostaria que fizesse. Então é crucial que você conte ou demonstre, mesmo que sem palavras. Se está sendo tímido no sexo oral, um simples “isso é muito bom” vai encorajá-lo a um tour de exploração. “Você também pode demonstrar seu desejo claramente com gemidos sussurrados ao pé do ouvido”, sugere Tessarioli. Só peça algo que de fato lhe dê prazer, porque, se ele for esperto, vai incorporar isso em transas futuras. E, por favor, não finja nada, pois voltar atrás depois disso não é fácil. Ao expressar seus desejos, você esquenta o clima e ainda deixa o rapaz bem à vontade para revelar a você seus segredos mais ocultos na cama.
Limite os movimentos acrobáticos: você pode estar morrendo de vontade de mostrar seus truques sexuais e exibir o alongamento que ganhou nas aulas de pilates. Mas a primeira vez não é a melhor hora para dar um espetáculo. “É como o primeiro encontro: você quer conhecer o outro, mas não quer contar muito de si mesma ainda”, afirma a psicóloga Cecília Zylberstajn, de São Paulo. “Melhor evitar posições complicadas por causa da falta de sintonia que vocês têm com os movimentos um do outro”, diz Waxman.
Não meça a relação pela primeira vez: a pegada dele era ótima. A química, incrível. Mas, na hora H, ele falhou. Há formas eficientes de contornar a situação sem falar sobre o assunto. “Na maioria das vezes, os homens ficam ansiosos antes da penetração e, se essa ansiedade for maior do que a excitação, a ereção despenca. Mas pode ressurgir, principalmente se você não der atenção apenas ao pênis”, afirma Tessarioli. Faça um compilado das melhores preliminares e ative a mente do parceiro com palavras excitantes. Se quem não chegou ao orgasmo foi você, não use isso como prova de que a relação não vai engatar. “Temos a fantasia de que a primeira vez deve ser perfeita. Isso não é verdade nem para a primeira nem para a segunda nem para a milésima”, afirma Cecília. As falhas podem gerar mais intimidade. “Passamos a ver o outro simplesmente como humano. Então também não precisamos ser perfeitas”, conclui a psicóloga. Se todo o resto da transa foi legal, por que não fazer mais um test-drive?
Fonte: M de mulher
1O MANOBRAS QUENTES PARA INCENDIAR A RELAÇÃO
Está pensando em esquentar o seu relacionamento? Confira algumas manobras sexuais. Seu gato vai adorar
Usando apenas as mãos você consegue incendiar o seu companheiro, certo? Saiba que outras partes do seu corpo também são capazes de derretê-lo. Listamos algumas manobras sexuais que irão matar o seu amor de prazer (e sem deixar digitais). Confira:
1. Pingue um pouco de óleo no seu gato e use a parte interna dos seus pulsos (que é mais macia) para massageá-lo.
2. Como a pele da sua bochecha é ultramacia, roce-a na zona “P” para uma preliminar carinhosa.
3. Coloque a boca sobre a cueca dele e respire, soltando o ar quente. Isso vai ser suficiente para deixá-lo ereto.
4. Faça círculos com os seios na nuca dele, deixando o rapaz todo arrepiado.
5. A parte interna dos joelhos e cotovelos dele tem menos pelos e é supersensível ao toque. Roce sua língua lá.
6. Em um quarto totalmente escuro, peça para ele usar uma câmera fotográfica com flash para iluminar as partes do corpo que quer que você chupe.
7. Depois de um banho quente, segure um cubo de gelo com os dentes e deslize-o do pescoço até o pênis do seu lindo.
8. Faça sexo como o cabelo encharcado e balance-o, deixando o rapaz molhado com os pingos de água.
9. Transe de sandálias altíssimas e, durante o sexo, deslize a ponta dos saltos nas coxas dele.
10. Com o gato sentado, encaixe-se sobre os quadris dele. Durante a penetração, levante suas pernas e deixe os calcanhares sobre os ombros do rapaz.
Fonte: Portal Midia
Usando apenas as mãos você consegue incendiar o seu companheiro, certo? Saiba que outras partes do seu corpo também são capazes de derretê-lo. Listamos algumas manobras sexuais que irão matar o seu amor de prazer (e sem deixar digitais). Confira:
1. Pingue um pouco de óleo no seu gato e use a parte interna dos seus pulsos (que é mais macia) para massageá-lo.
2. Como a pele da sua bochecha é ultramacia, roce-a na zona “P” para uma preliminar carinhosa.
3. Coloque a boca sobre a cueca dele e respire, soltando o ar quente. Isso vai ser suficiente para deixá-lo ereto.
4. Faça círculos com os seios na nuca dele, deixando o rapaz todo arrepiado.
5. A parte interna dos joelhos e cotovelos dele tem menos pelos e é supersensível ao toque. Roce sua língua lá.
6. Em um quarto totalmente escuro, peça para ele usar uma câmera fotográfica com flash para iluminar as partes do corpo que quer que você chupe.
7. Depois de um banho quente, segure um cubo de gelo com os dentes e deslize-o do pescoço até o pênis do seu lindo.
8. Faça sexo como o cabelo encharcado e balance-o, deixando o rapaz molhado com os pingos de água.
9. Transe de sandálias altíssimas e, durante o sexo, deslize a ponta dos saltos nas coxas dele.
10. Com o gato sentado, encaixe-se sobre os quadris dele. Durante a penetração, levante suas pernas e deixe os calcanhares sobre os ombros do rapaz.
Fonte: Portal Midia
AMOR SEM ILUSÃO
Conta-se que um jovem caminhava pelas montanhas nevadas da velha Índia, absorvido em profundos questionamentos sobre o amor, sem poder solucionar suas ansiedades.
Ao longo do caminho, à sua frente, percebeu que vinha em sua direção um velho sábio.
E porque se demorasse em seus pensamentos sem encontrar uma resposta que lhe aquietasse a alma, resolveu pedir ao sábio que o ajudasse. Aproximou-se e falou com verdadeiro interesse: - Senhor, desejo encontrar minha amada e construir com ela uma família com bases no verdadeiro amor.
Todavia, sempre que me vem à mente uma jovem bela e graciosa e eu a olho com atenção, em meus pensamentos ela vai se transformando rapidamente. Seus cabelos tornam-se alvos como a neve, sua pele rósea e firme fica pálida e se enche de profundos vincos. Seu olhar vivaz perde o brilho e parece perder-se no infinito. Sua forma física se modifica acentuadamente e eu me apavoro. Desejo saber, meu sábio, como é que o amor poderá ser eterno, como falam os poetas?
Nesse mesmo instante aproxima-se de ambos uma jovem envolta em luto, trazendo no rosto expressões de profunda dor. Dirige-se ao sábio e lhe fala com voz embargada: - Acabo de enterrar o corpo de meu pai que morreu antes de completar 50 anos. Sofro porque nunca poderei ver sua cabeça branca aureolada de conhecimentos. Seu rosto marcado pelas rugas da experiência, nem seu olhar amadurecido pelas lições da vida. Sofro porque não poderei mais ouvir suas histórias sábias nem contemplar seu sorriso de ternura. Não verei suas mãos enrugadas tomando as minhas com profundo afeto.
Nesse momento o sábio dirigiu-se ao jovem e lhe falou com serenidade: - Você percebe agora as nuanças do amor sem ilusões, meu jovem? O amor verdadeiro é eterno porque não se apega ao corpo físico, mas se afeiçoa ao ser imortal que o habita temporariamente. É nesses sentimentos sem ilusões nem fantasias que reside o verdadeiro e eterno amor.
A lição do velho sábio é de grande valia para todos nós que buscamos as belezas da forma física sem observar as grandezas da alma imortal.
O sentimento que valoriza somente as aparências exteriores não é amor, é paixão ilusória.
O amor verdadeiro observa, além da roupagem física que se desgasta e morre, a alma que se aperfeiçoa e a deixa quando chega a hora, para prosseguir vivendo e amando, tanto quanto o permita o seu coração imortal. Pense nisso!
As flores, por mais belas que sejam, um dia murcham e morrem...Mas o seu perfume permanece no ar e no olfato daqueles que o souberam guardar em frascos adequados.
O corpo humano, por mais belo e cheio de vida que seja, um dia envelhece e morre. Mas as virtudes do espírito que dele se liberta continuam vivas nos sentimentos daqueles que as souberam apreciar e preservar, no frasco do coração.
Ao longo do caminho, à sua frente, percebeu que vinha em sua direção um velho sábio.
E porque se demorasse em seus pensamentos sem encontrar uma resposta que lhe aquietasse a alma, resolveu pedir ao sábio que o ajudasse. Aproximou-se e falou com verdadeiro interesse: - Senhor, desejo encontrar minha amada e construir com ela uma família com bases no verdadeiro amor.
Todavia, sempre que me vem à mente uma jovem bela e graciosa e eu a olho com atenção, em meus pensamentos ela vai se transformando rapidamente. Seus cabelos tornam-se alvos como a neve, sua pele rósea e firme fica pálida e se enche de profundos vincos. Seu olhar vivaz perde o brilho e parece perder-se no infinito. Sua forma física se modifica acentuadamente e eu me apavoro. Desejo saber, meu sábio, como é que o amor poderá ser eterno, como falam os poetas?
Nesse mesmo instante aproxima-se de ambos uma jovem envolta em luto, trazendo no rosto expressões de profunda dor. Dirige-se ao sábio e lhe fala com voz embargada: - Acabo de enterrar o corpo de meu pai que morreu antes de completar 50 anos. Sofro porque nunca poderei ver sua cabeça branca aureolada de conhecimentos. Seu rosto marcado pelas rugas da experiência, nem seu olhar amadurecido pelas lições da vida. Sofro porque não poderei mais ouvir suas histórias sábias nem contemplar seu sorriso de ternura. Não verei suas mãos enrugadas tomando as minhas com profundo afeto.
Nesse momento o sábio dirigiu-se ao jovem e lhe falou com serenidade: - Você percebe agora as nuanças do amor sem ilusões, meu jovem? O amor verdadeiro é eterno porque não se apega ao corpo físico, mas se afeiçoa ao ser imortal que o habita temporariamente. É nesses sentimentos sem ilusões nem fantasias que reside o verdadeiro e eterno amor.
A lição do velho sábio é de grande valia para todos nós que buscamos as belezas da forma física sem observar as grandezas da alma imortal.
O sentimento que valoriza somente as aparências exteriores não é amor, é paixão ilusória.
O amor verdadeiro observa, além da roupagem física que se desgasta e morre, a alma que se aperfeiçoa e a deixa quando chega a hora, para prosseguir vivendo e amando, tanto quanto o permita o seu coração imortal. Pense nisso!
As flores, por mais belas que sejam, um dia murcham e morrem...Mas o seu perfume permanece no ar e no olfato daqueles que o souberam guardar em frascos adequados.
O corpo humano, por mais belo e cheio de vida que seja, um dia envelhece e morre. Mas as virtudes do espírito que dele se liberta continuam vivas nos sentimentos daqueles que as souberam apreciar e preservar, no frasco do coração.
DEZ COISAS QUE LEVEI ANOS PARA APRENDER
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha).
2. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. (Na maioria das vezes quem está te olhando também não sabe! Ta valendo!).
3. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. (Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!).
4. Não confunda sua carreira com sua vida. (Aprenda a fazer escolhas!).
5. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. (Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!).
6. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria ‘reuniões’. (Onde ninguém se entende…….).
7. Há uma linha muito tênue entre ‘hobby’ e ‘doença mental’. (Ouvir música é hobby… No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!).
8. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito (Que bom!)
9. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. (É Verdade!).
Uma última, mas não menos sábia.
10. ‘Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra. ‘
William Shakespeare
2. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. (Na maioria das vezes quem está te olhando também não sabe! Ta valendo!).
3. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. (Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!).
4. Não confunda sua carreira com sua vida. (Aprenda a fazer escolhas!).
5. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. (Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!).
6. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria ‘reuniões’. (Onde ninguém se entende…….).
7. Há uma linha muito tênue entre ‘hobby’ e ‘doença mental’. (Ouvir música é hobby… No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!).
8. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito (Que bom!)
9. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. (É Verdade!).
Uma última, mas não menos sábia.
10. ‘Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra. ‘
William Shakespeare
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