domingo, 4 de agosto de 2013

Primeira transa sem crise


Com algum jogo de cintura, dá para fugir das saias justas - e ter uma vez inesquecível!


casal sexo cama
A primeira noite com um cara pode causar muitas dúvidas
Foto: Getty Images
Não, não se trata da primeira vez, e sim da primeira transa com aquele carinha. Sim, você não é mais inexperiente, mas a primeira noite é sempre estranha. "Cada pessoa tem uma preferência: de toque, intensidade, posições, repertório...", explica Giovanna Lucchesi, psicóloga e terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade (IpanSex). Será que mostrar todas as suas armas na primeira noite vai fazer o cara gamar de vez em você ou fazê-lo fugir de espanto?

"Os homens hoje buscam a mesma coisa que buscavam 30 anos atrás. A diferença é que, em vez de ter que sustentar a família, querem uma mulher independente. Mas também que seja moça legal e com princípios", afirma Eliete Matielo, psicóloga, especialista em relacionamento e aconselhamento afetivo e diretora da agência de relacionamento Eclipse Love. É, não adianta se enganar. Mergulhar no discurso "Eu sou liberal!" pode afastar um pretendente. O mais indicado, então, é ter bom senso, ser fiel a seus limites ou vontades e ser observadora dos tabus dele.

 "O sexo faz parte das relações da vida. Se ela souber analisar o cara, do que ele gosta nas conversas, como trata as mulheres na mesa do bar, se é mais machista ou mais gentil, vai perceber como ele é na cama", ensina Maria Helena Vilela, educadora sexual e diretora do Instituto Kaplan. Veja a seguir as situações que podem constranger o cara — e como se sair dessas roubadas sem ferir sua dignidade (ou o orgulho dele). Depois, se vai querer uma segunda noitada ou se o lance é de uma noite, a escolha é toda sua!

Ajoelhou, tem que rezar
"A mulher não precisa dizer ‘sim’ para um homem interpretar que sim. Ela faz isso com o corpo, a roupa, as atitudes", explica Camille Paglia, intelectual americana, autora do polêmico livro Personas Sexuais. E mais: não só ele entendeu que você quer como pensa que você vai ser arrebatadora na cama. Mas, na hora do vamos ver, pode ser que a coisa não seja assim tão quente. "A mulher sabe que o sexo agrada ao homem e, às vezes, se mostra muito mais sexual e ativa do que realmente é. Mas depois vem a cobrança — e o resultado pode ser artificial e acabar com a história. O cara transa e dispensa", diz a educadora sexual Maria Helena Vilela. Claro que demonstrar interesse é legal, mas seja honesta na hora da conquista e do dirty talking. Mostrar-se muito ousada na paquera é criar expectativas de sexo selvagem. Da mesma forma que fingir que é santinha não pega bem se depois você se revelar muito experiente. Seja apenas você.

Pilotando a transa
A liberdade de expressão na cama é um direito de todos: ajuda você a mostrar o que gosta de fazer e colocar seus limites no que não gosta. E, às vezes, acaba rolando de a mulher dominar a situação. Tem homem que adora — sinal de que a moça está animada com a transa. Outros, nem tanto... "Ele pode ficar sem jeito. É como em uma dança: a vida inteira, foi o homem quem conduziu — só se deixa conduzir quem gosta ou quem está seguro de que sabe dançar muito bem", explica Maria Helena. O ideal é ir testando os limites do parceiro para não forçar um tango a quem está nos passinhos básicos do forró. "Se a mulher entra na história querendo ser superior, o casal perde o controle. Se for sensível, souber analisar e ser sedutora, poderá dar as ordens aos poucos, sem ele perceber", ensina a especialista.

Sem pecar pelo excesso
Gritar, gemer, variar a posição, encarnar um personagem — ufa! Calma. Não force a barra nem exagere a performance além da conta. "As pessoas ficam tensas no primeiro encontro que a pessoa perde a espontaneidade, o que deixa o sexo artificial", diz a terapeuta sexual Giovanna. Leve isto como regra: o que precisa de intimidade ou de um acordo prévio (filmar, usar fantasias) não pega bem na primeira noite. Também não precisa avisar o vizinho de três andares acima que você chegou lá. E se o cara cair na risada... Das duas uma: ou vocês desencanam da transa ou riem juntos e aproveitam para deixar esse momento mais descontraído. Fica a dica: escolha a segunda opção...

E o sexo anal?
Ele divide opiniões, mas o cenário está mudando. "O anal é um sexo como outro qualquer. Só que as pessoas encaram como tabu, coisa para fazer com alguém especial... Mas, se a moça usa camisinha, faz sexo oral e outras coisas, por que o anal causaria problemas? Não é o tipo de sexo que a faz ser melhor ou pior, e sim se ela corresponde às expectativas do cara", analisa Maria Helena. O mais importante é você estar a fim e conhecer seus limites. Não adianta liberar a retaguarda para agradar ou mostrar "Olha só como sou bem resolvida". Se a vontade não é genuína — e se o feeling é de que o cara vai achar estranho —, o ideal é mantê-lo entretido no parquinho da frente mesmo.

Bonequinha de porcelana
Uma das coisas que mais incomoda o cara na transa é mulher que não sabe o que faz, mas também não tenta fazer nada. "Se ela é muito tímida ou não sabe se expressar sexualmente, tem de entender que o sexo casual talvez não seja uma boa ideia.", ensina Giovanna. Se você tiver sorte de o cara entender sua timidez, vá lá. Mas, geralmente, eles definem essa transa sem emoção de outras formas: você não está a fim, você é ruim de cama ou você é frígida. Credo! "Se não estiver gostando, tente conversar, negociar, propor uma mudança de posição. Às vezes o cara também está sem curtir e iria gostar de mudar", diz a terapeuta.

A pipa não subiu
Vocês estão no maior amasso, quase chegando ao que interessa e... o cara broxa. Como proceder? Não adianta fingir que não viu, porque o cara não é trouxa. E nem mandar aquele papinho "Eu entendo, isso acontece..." — é depressão na certa. Muito menos rir, ficar brava ou ir embora. "Tem de ser espontânea. Diga que ficou desapontada com a situação. Não o coloque como culpado, afinal ele não é. Mas expresse que você está aberta a outra oportunidade", ensina Maria Helena. Converse com ele sobre outras coisas. Falem de música, dos filmes em cartaz no cinema, sobre a vida... Depois, se ainda estiver a fim — e perceber que ele topa —, tente outra aproximação. Com calma e compreensão, a noite pode mudar e terminar numa boa.

Nuvem de lágrimas
Terminou com um namorado há pouco tempo? Quer compensar a tristeza com o combo álcool + sexo casual? Sente dores na hora da transa? Em qualquer um desses casos, ir para a cama talvez não seja uma boa ideia. Já imaginou se no meio do esfrega-esfrega você cai no choro? "Cada pessoa sabe seus limites. Cuide de você e não se coloque em situações que podem causar sensações ruins", diz Giovanna. Mas, se já aconteceu, respire fundo... e finja que as lágrimas são resultado do enorme prazer desse sexo maravilhoso! Sim, vai ficar estranho e o cara pode não acreditar, mas ao menos você tentou amenizar a barra dele. E a sua...

Muito além da intimidade
A transa acabou e agora tudo o que você quer é abraçar e ouvir coisas fofas, certo? Errado! Não confunda a intimidade física com laços afetivos. "No sexo casual, o cara pensa que a moça também não quer compromisso. Ao ser carinhosa demais, ela mostra a que veio — o que deixa o homem amedrontado, perguntando-se ‘Cadê aquela mulher fogosa? Será que tem dupla personalidade?’ Isso assusta", explica Maria Helena.

Dormir pode?
Esse assunto dá pano para manga. "O sexo é uma intimidade, mas as pessoas conseguem encará-lo como prazer e ponto final. Já dormir, enxergam como coisa de casal. Fica confuso. Claro que pode rolar, vai depender da química", explica Giovanna. Mas há dois casos em que o tiro vai parar no pé. O primeiro é ir embora enquanto o cara dorme. Você sinaliza a ele que odiou a noite e que não quer mais nada com ele — nem ser amiga no Facebook. Se estiver mesmo com pressa, deixe um recadinho! Já o segundo é dormir durante a transa. Sim, acontece — por excesso de bebida ou porque a bateria acabou mesmo. E não dá outra: pega muito mal e é certeza de que seu nome foi parar na lista negra — dele e dos amigos! Fique alerta — e, se bocejar, melhor tomar um energético antes de encarar a cama.

Não encane com isto!
Lingerie sexy? Pega bem. Sutiã de renda? Também. E a calcinha bege? Diz aí: sua resposta instantânea foi "Nem pensar!", né? Ok, ela não é bonita nem vai fazer maravilhas por você, mas a verdade é que ela também não pega assim tão mal. Nenhum homem vai deixar de transar — e muito menos broxar! — ao vê-la com uma roupa de baixo mais casual. Afinal, ele está mesmo é interessado no que está por baixo...

O mesmo vale para depilação: tem homem que jura de pé junto que nem liga se sua manutenção não está lá das melhores. É claro que os pelos aparadinhos contam pontos positivos, mas o contrário não a descarta da lista do rapaz. No aperto, passa. E depois corra para o salão para surpreendê-lo no segundo encontro.

Menstruação é chato, dá cólica... Mas faz parte da vida. Primeiro, pergunte-se se ficaria confortável ao transar. Se sim, abra o jogo com o cara: você quer, mas está naqueles dias. Ele aceitou? Mãos à obra. Só não se esqueça da camisinha! Ela é obrigatória sempre, especialmente durante a menstruação, quando a mulher está mais suscetível a contrair DSTs. E não, não vai pegar mal nem vai agradar mais o cara se você deixar de usar, pelo contrário.
Fonte:MdeMulher

Saiba o que acontece no seu corpo quando você vê alguém atraente


Esqueça a história de amor à primeira vista. Quando o assunto é desejo, é o seu cérebro que comanda


Saiba o que acontece no seu corpo quando você vê alguém atraente
>> De 0 a 5 minutos
Antes mesmo de dizer "oi" para aquele carinha em que você está de olho, seu cérebro já processou as características do objeto de desejo - quanto mais diferente for o cheiro dele do seu, mais excitada você vai ficar.

Áreas do seu cérebro se acendem e começam a produzir dopamina, a mesma substância química responsável pela sensação de euforia.

Se você estiver ovulando, sua atenção pode se voltar para homens com traços mais masculinos (a testosterona está em seu ápice). Se estiver menstruada, um rosto mais suave e delicado pode ser mais atraente (é a progesterona que comanda).

O ponto do cérebro relacionado às memórias está comparando-o sutilmente com seus ex.

>> Depois de 5 minutos
Seu corpo acionou o centro de controle hormonal para liberar substâncias químicas para os seus ovários. A mensagem: "Ele é sexy!"

O cérebro também sinaliza a liberação adrenalina - daí o coração acelera e toda a concentração se volta para ele.

>> Depois de 10 minutos
Além do coquetel de adrenalina, dopamina e testosterona, outra substância pode deixar você fora de órbita: a oxitocina, hormônio que incentiva a união e a monogamia.

>> Depois de alguns meses
Se você estiver realmente apaixonada, seu cérebro reforça a produção do fator de crescimento neural, uma proteína que estimula o desenvolvimento e garante a sobrevivência das células neurais dos sistemas nervosos central e periférico (infelizmente, tudo volta ao normal depois de no máximo 18 meses de compromisso).

Uma nova paixão também faz a produção de cortisol, o hormônio do stress, dispare. Mas, ao contrário dele, que é liberado com o stress mais crônico, essa versão de curto prazo faz você se sentir meio embriagada.

Entra em ação o lado mais racional da mulher, que analisa fatores como companheirismo, confiança, se o cara é meio galinha etc.

Consultoria: Ana Canosa, terapeuta sexual e consultora de Women’s Health
Fonte:Mdemulher

Enloqueça seu homem

Faça seu homem perder a cabeça

7 mulheres pra lá de criativas contam suas técnicas para enlouquecer o amado. Inspire-se e crie sua própria estratégia erótica


Faça o homem perder a cabeça
Tenha uma marca registrada na cama e enlouqueça seu parceiro
Foto: Getty Images
Você precisa ter uma marca registrada na cama. O que isso significa: uma manobra original, que a torne inesquecível, a ponto de o namorado nunca mais querer saber de outra. Pode ser um jeito especial de beijar ou de fazer sexo oral nele. Para ajudá-la a bolar uma performance personalizada, arrancamos de sete mulheres sua técnica peculiar. Nós ainda perguntamos aos respectivos namorados por que a tática os leva à loucura. Inspire-se!
Joana e Tom. A marca registrada: língua atrevida
"Tenho um truque com a língua que faz o meu namorado pirar. Começo com um beijo sensual e demorado, durante o qual deslizo lentamente a minha língua para dentro e para fora da boca do Tom, que vai ficando bem excitado. Lá pelas tantas, puxo minha língua para trás, bem devagar, como se quisesse parar tudo. Aí dou lambidas no lado de fora dos lábios dele, atraindo-o para dentro da minha boca. Assim que ele põe a língua lá, eu a envolvo completamente e passo a sugá-la - primeiro com movimentos lentos e gentis, depois com outros rápidos e mais firmes. Em seguida, retomo nosso beijo e volto a sugá-lo por uns minutos. A respiração do Tom se torna ofegante e ele começa a me puxar para perto, o mais que pode. Minha performance é sugestiva: ele deve imaginar que estou dando aquela atenção toda ao pênis, não apenas beijando-o. Fico muito excitada deixando-o a mil".
Ele enlouquece: "É um jeito diferente e muito especial de beijar. Sempre que a Joana começa a passear com a língua pela minha boca, naquele ritmo suave, próprio dela, é ereção na certa. Fico tão excitado que torço para que seus lábios corram imediatamente lá para baixo. Por sorte, a Joana lê meus pensamentos e, quando não posso mais aguentar, ela me faz subir pelas paredes com um delicioso sexo oral".
Ana e Roberto. A marca registrada: boca gelada
"Li uma vez que mudanças repentinas de temperatura nos pontos mais sensíveis de um homem podem provocar sensações diferentes e excitantes. Então, agora, vira e mexe levo um copo de água gelada para o quarto e, antes de fazer sexo oral, dou um gole. Me ajoelho na frente do Beto, que fica em pé, inclino a cabeça para trás, para manter o líquido perto da garganta, e ponho o pênis na boca. Na primeira vez, estávamos totalmente no escuro, o que tornou tudo ainda mais inesperado. Ele até gritou 'Uau!' Desde aquela noite, esse truque virou parte do meu repertório. Mas não o uso sempre, para não perder a graça da surpresa”.
Ele enlouquece: "Quando ela vem com a água gelada, ondas deliciosas de prazer se espalham por todo o meu corpo. Porém, o melhor é sentir a água esquentando dentro da boca da Ana, como se nós estivéssemos fervendo juntos".
Alice e Jaime. A marca registrada: unhas afiadas
"Meu jeito de fazer sexo oral sempre leva o Jaime ao delírio. Deslizo suavemente minhas unhas pelo escroto e pela dobrinha entre as coxas e a virilha. Nos primeiros segundos, vou bem de leve, o mais suave que puder, para que ele se acostume à sensação. Só então aplico um pouco mais de pressão, correndo a ponta lisinha das unhas para a frente e para trás. Faço o mesmo com o pênis, passeando pela base e, sempre que não está dentro da minha boca, por todo ele. Às vezes ainda acaricio os testículos quando o Jaime está prestes a gozar. Sempre consigo deixá-lo nas nuvens. Acho que a maioria das mulheres tem medo de usar as unhas numa área masculina tão delicada. Por isso, quando vi que era mestre nessa arte, me senti o máximo".
Ele enlouquece: "A Alice começa de uma maneira realmente suave e sabe como e quando aumentar a pressão e a velocidade. Ela entende da coisa, sabe? De qualquer forma, admito que é uma manobra um tanto arriscada - o que torna isso ainda mais excitante".
Raquel e Mateus. A marca registrada: rala e rala
"Quando estamos excitadíssimos e o Mateus já vem para me penetrar, faço-o parar, deixando que apenas a ponta do pênis toque meus lábios vaginais. Aí pego o membro já enrijecido nas mãos e começo a movimentá-lo sobre meu clitóris. Essa manobra é perfeita para mim, porque não sou capaz de atingir o clímax sem uma boa estimulação ali. E o Mateus também gosta da tática. Ele sempre me diz que a sensação de estar dentro de mim é mais intensa quando o faço esperar dessa forma".
Ele enlouquece: "Acho uma delícia olhar o rosto da Raquel, com um malicioso sorriso nos lábios, enquanto me provoca. Fui apresentado a seu método particular na nossa primeira vez e admito que fiquei apreensivo, imaginando se iríamos ou não ter a penetração. Agora que sei que vai rolar, fico a ponto de explodir de tesão".
Maria e Leonardo. A marca registrada: pés posicionados
" Quando fico por cima do meu namorado, planto meus pés na cama, ao lado dos quadris dele. Então, balanço meu bumbum, mantendo o Leo dentro de mim. Com os pés ancorados, controlo melhor a profundidade e o ângulo da penetração e consigo me alavancar com maior facilidade. Posso também posicionar o corpo de modo a estimular meu ponto G, o que para mim significa orgasmos poderosos. De quebra, deliro assistindo ao pênis entrando e saindo, enquanto meu gato se contorce de prazer".
Ele enlouquece: "A Maria provou que não lhe falta imaginação erótica: transformou a manjada posição da mulher por cima em uma coisa loucamente excitante. Grande parte do meu prazer é a visão. Posso ver a parte interna de suas coxas e tudo que está entre elas. É o paraíso!".
Sônia e Nelson. A marca registrada: quadris suspensos
"Se estou por cima, espero a transa ficar quente para levantar meus quadris sem aviso prévio, de modo que o pênis do Nelson venha todo para fora. Mantenho a pausa por uns instantes, antes de voltar para baixo e deixá-lo entrar em mim novamente. Acho esse  instante, um dos melhores momentos da penetração. Além disso, crio um suspense bem gostoso".
Ele enlouquece: "O contato entre o pênis e a umidade das coxas dela me deixa bem louco. Não é só: depois de ter desfrutado o prazer de estar lá dentro e ser repentinamente privado disso, experimento a sensação de penetrá-la várias outras vezes - quantas aguentarmos. Adoro!"
Amélia e Carlos. A marca registrada: corpo fechado
"Quando quero variar um pouco, empurro o Carlos e me deito sobre ele, de modo que cada parte do meu corpo permaneça tocando o dele. Minhas pernas ficam bem fechadas e repousam diretamente sobre as dele. Ainda seguro suas mãos acima do nível da cabeça, descansando meus cotovelos sobre os dele. Aí ganho apoio suficiente para mexer meus quadris para cima e para baixo. O fato de manter as minhas coxas superpróximas faz parecer que sou bem estreitinha - e nós adoramos isso. O contato tão completo dos corpos, com nós dois nos olhando o tempo todo, dá uma sensação de grande intimidade."
Ele enlouquece: "Sempre que fazemos essa penetração, com os seios dela bem em cima do meu peito e os braços prendendo os meus, mal posso segurar o gozo. Quando a Amélia começa a se movimentar sobre mim, indo para cima e para baixo, perece que estou pegando fogo. Ainda há um bônus: como as pernas não ficam abertas, sinto o meu pênis deliciosamente apertado durante toda a transa. Nunca havia experimentado tanto prazer antes.
* Os nomes foram trocados para garantir a privacidade dos entrevistados.
4 dicas para criar sua assinatura erótica
Tracey Cox, autora do livro Hot Sex: How To Do It (Sexo quente: como fazer isso), ensina truques para ajudá-la a chegar lá.
1. Investigue seus talentos. Você precisa identificar suas maiores habilidades e capitalizá-las. Se você é uma garota superflexível, por exemplo, tire partido disso.
2. Troque experiências. Busque inspiração conversando com os amigos íntimos sobre as histórias mais picantes deles.
3. Use seu corpo como laboratório. Como qualquer outra invenção, é preciso fazer testes e experimentos antes de apresentar sua descoberta sexual.
4. Ame seus métodos. Quanto mais você se sentir à vontade na sua performance, mais excitante será para ele. Então, só adote aquilo que você curte, e muito, fazer.
Fonte: Mdemulher.

Coapular ou fazer amor?


Quando o assunto é a cópula, algumas espécies animais não brincam em serviço. Uma delas é o lebiste, ou guppy, um tipo de peixe de aquários ornamentais. Apesar do tamanho reduzido – entre 3 e 6 centímetros – energia e virilidade são dois atributos que não faltam a esse peixinho: ele copula mais de 5 vezes por minuto! A todo momento é possível observar seu ímpeto reprodutivo não só para com as fêmeas de sua espécie: se nadar e tiver barbatana, ele investe. “Os aquariófilos podem comprovar que os lebistes machos só desviam momentaneamente a sua busca de cópula quando são alimentados”, explica o biólogo Hugo Ricardo Santos, da UFRJ.
O leão é outro animal conhecido por seu anseio pelo coito. Durante o período de cio das fêmeas – que dura de 2 a 4 dias –, elas copulam, dia e noite, a cada 15 minutos. Algo em torno de 280 coitos por cio – ou cerca de 140 em um só dia.
O ser humano também figura no ranking das espécies que mais acasalam. Isso por causa de uma característica que o diferenciou na escala evolutiva: o homem desligou o ato sexual do fim puramente reprodutivo. “Enquanto nas outras espécies a cópula é determinada pelo período de cio das fêmeas, os seres humanos fogem à regra, praticando sexo durante todo o ano. Isso já faz dele um dos campeões em coito”,afirma César Ades, etólogo (especialista em comportamento animal) da USP.

Os insaciáveis

Outros animais que são mestres no sexo selvagem
O sultão dos mares
Durante o período de reprodução dos elefantes-marinhos, o macho estabelece uma hierarquia e domina um grupo de 40 a 50 fêmeas, formando um verdadeiro harém. Não contentes, ele ainda briga com outros machos pelas fêmeas que esses conquistaram.
Bonitinho, mas ordinário
O pássaro-caramanchão também gosta de ter muitas amantes. Para conquistá-las, faz uma pequena construção de gravetos e folhas, que vai servir como seu ninho de amor para as mais de 30 fêmeas com as quais ele consegue copular durante a época de reprodução.

Máquina de filhotes
Os hamsters iniciam a vida sexual aos 45 dias de idade. O macho copula com até 6 fêmeas em um dia. Como as fêmeas dão cria quase todos os meses (4 a 18 por ninhada), assim que dão à luz os filhotes, recomeçam a se reproduzir e seguem esse ciclo.
Todos com a macaca
As fêmeas de chimpanzés são adeptas do sexo grupal. No cio, que dura 37 dias, elas têm até 1 000 relações sexuais com vários machos. Há relatos científicos de fêmeas que chegaram à marca de 84 cópulas em 8 dias, com 7 parceiros distintos.

A diferença entre fazer sexo(coapular) e fazer amor.
O respeito e o carinho existem no amor, no sexo há uma espécie de individualização do prazer, ou seja, você pratica os atos mecânicos e busca o seu prazer, não há reciprocidade nem preocupação com o parceiro/a.
Fazer amor trás aqueles benefícios todos que lemos nos diversos email’s que recebemos todos os dias, desde fazer bem pra pele até ajudar no sucesso profissional.
Fazer sexo, pelo contrario, o leva a depressão e a solidão. Esta pratica sem trocas o leva a sensação de ser explorado e usado. Logo depois de gozar você experimenta a sensação do desgosto e do desafeto. Sente-se vulnerável e quer ficar sozinho.
Há uma variável de culpas nessa estória, desde usei-o até fui usado/a.
E mais, o sexo não permite você ter a melhor parte da relação, a CONQUISTA.
Então decida o que quer, uma coapulação apenas para torcar energias ou fazer amor e sentir bem mais que uma troca de energia, desejo e tesão...É com você!

Célia Pereira