A Pessoa Errada
Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivencia, e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente.
Existe uma pessoa que , se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada.
Porque a pessoa certa faz tudo certinho.
Chega na hora certa,fala as coisas certas, faz as coisas certas. Mas nem sempre a gente tá precisando das coisas certas.
Aí é a hora de procurar a pessoa errada.
A pessoa errada te faz perder a cabeça, fazer loucuras, perder a hora, morrer de amor.
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar que é pra na hora que vocês se encontrarem a entrega ser muito mais verdadeira.
A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa. Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas.
Essa pessoa vai tirar seu sono, mas vai dar em troca uma noite de amor inesquecível.
Essa pessoa talvez te magoe, e depois te enche de mimos pedindo perdão.
Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar 100% da vida dela esperando você.
Vai estar o tempo todo pensando em você.
A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo porque a vida não é certa, nada aqui é certo.
O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo... amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo.
E só assim é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz : " Graças à Deus deu tudo certo".
Quando na verdade Tudo o que Ele quer é que a gente encontre a pessoa errada pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente...
Nossa missão : Compreender o universo de cada ser humano, respeitar as diferenças, brindar as descobertas, buscar a evolução.
Luiz Fernando Veríssimo
O Blog tem como objetivo, compartilhar informações, divulgar, orientar e contribuir na melhoria de relacionamentos. A maioria das revistas que falam sobre relacionamentos e sexo é destinado ao público feminino, com o blog os homens terão a oportunidade de ler sobre diversos temas que interessam tanto as mulheres quanto aos homens. Se você tem dúvidas, que fazer críticas e sugestões, sugerir temas ou agendar reuniões e palestras, escreva para: personalsexlovedf@gmail.com Divulgue o Blog!
terça-feira, 14 de junho de 2011
Dar para receber: autoestima e empatia levam a maior satisfação sexual
Está na hora de você começar a pensar em ser um ser humano melhor: segundo um novo estudo, pessoas que se comunicam melhor e compreendem as emoções de outras pessoas são mais propensas a ter uma vida sexual satisfatória.
O estudo analisou dados de cerca de 3.200 pessoas, com idades entre 18 a 26 anos, que foram examinados entre 2001 e 2002.
Segundo os pesquisadores, os atributos pessoais como a autoestima e a autonomia também desempenharam um papel no prazer e na saúde sexual. A saúde sexual inclui o bem-estar sexual, e o prazer sexual é uma parte importante desse bem-estar.
“Como as pessoas interagem e sua capacidade de escutar uns aos outros e levar em conta a perspectiva do outro pode realmente influenciar o sexo”, afirma a pesquisadora Adena Galinsky.
Os participantes responderam perguntas destinadas a avaliar seus níveis de estima, autonomia e autoempatia, juntamente com a sua saúde sexual e satisfação.
A autonomia é definida como a força para seguir suas convicções pessoais, mesmo quando elas vão contra a sabedoria convencional (e que normalmente aumenta com a idade, conforme os adolescentes entram na idade adulta).
Autoestima é uma crença em si mesmo e no seu valor, que também aumenta com a idade. A empatia é a capacidade de entender a perspectiva do outro, ver as coisas do seu ângulo e entender e responder às suas emoções.
O estudo descobriu que os homens eram mais propensos a terem mais orgasmos durante o sexo, com 87% afirmando isso em comparação com 47% das mulheres no estudo.
Os homens também tinham tendência maior de gostar de fazer sexo oral na sua parceira. “A realidade é que a maioria dos homens jovens gosta de participar de atividades em que o objetivo é dar prazer ao parceiro”, disse Galinsky.
Quando os pesquisadores compararam os atributos de personalidade com três medidas de satisfação sexual (frequência de orgasmo, nível de prazer em dar e receber sexo oral) descobriram que níveis mais elevados de autoestima, autonomia e empatia eram associados com maior prazer sexual em mulheres.
Nos homens, só a empatia teve um impacto. A autonomia só foi positivamente correlacionada com a frequência do orgasmo, enquanto a maior autoestima estava ligada ao prazer de dar sexo oral.
A hipótese dos cientistas é de que os indivíduos empáticos são mais sensíveis às necessidades do parceiro, e assim dão início a um ciclo de feedback positivo. Isso pode ser especialmente importante para o prazer das mulheres, uma vez que as ajuda a quebrar barreiras de comunicação e exploração sexual (já que, tradicionalmente, as mulheres são mais inibidas no quarto).
Fonte: Natasha Romanzoti - Hype Science
Em um relacionamento é assim, quanto mais se dá, mais se recebe...Então dê muito amor, carinho, atenção e confira os resultados.
Célia Pereira
O estudo analisou dados de cerca de 3.200 pessoas, com idades entre 18 a 26 anos, que foram examinados entre 2001 e 2002.
Segundo os pesquisadores, os atributos pessoais como a autoestima e a autonomia também desempenharam um papel no prazer e na saúde sexual. A saúde sexual inclui o bem-estar sexual, e o prazer sexual é uma parte importante desse bem-estar.
“Como as pessoas interagem e sua capacidade de escutar uns aos outros e levar em conta a perspectiva do outro pode realmente influenciar o sexo”, afirma a pesquisadora Adena Galinsky.
Os participantes responderam perguntas destinadas a avaliar seus níveis de estima, autonomia e autoempatia, juntamente com a sua saúde sexual e satisfação.
A autonomia é definida como a força para seguir suas convicções pessoais, mesmo quando elas vão contra a sabedoria convencional (e que normalmente aumenta com a idade, conforme os adolescentes entram na idade adulta).
Autoestima é uma crença em si mesmo e no seu valor, que também aumenta com a idade. A empatia é a capacidade de entender a perspectiva do outro, ver as coisas do seu ângulo e entender e responder às suas emoções.
O estudo descobriu que os homens eram mais propensos a terem mais orgasmos durante o sexo, com 87% afirmando isso em comparação com 47% das mulheres no estudo.
Os homens também tinham tendência maior de gostar de fazer sexo oral na sua parceira. “A realidade é que a maioria dos homens jovens gosta de participar de atividades em que o objetivo é dar prazer ao parceiro”, disse Galinsky.
Quando os pesquisadores compararam os atributos de personalidade com três medidas de satisfação sexual (frequência de orgasmo, nível de prazer em dar e receber sexo oral) descobriram que níveis mais elevados de autoestima, autonomia e empatia eram associados com maior prazer sexual em mulheres.
Nos homens, só a empatia teve um impacto. A autonomia só foi positivamente correlacionada com a frequência do orgasmo, enquanto a maior autoestima estava ligada ao prazer de dar sexo oral.
A hipótese dos cientistas é de que os indivíduos empáticos são mais sensíveis às necessidades do parceiro, e assim dão início a um ciclo de feedback positivo. Isso pode ser especialmente importante para o prazer das mulheres, uma vez que as ajuda a quebrar barreiras de comunicação e exploração sexual (já que, tradicionalmente, as mulheres são mais inibidas no quarto).
Fonte: Natasha Romanzoti - Hype Science
Em um relacionamento é assim, quanto mais se dá, mais se recebe...Então dê muito amor, carinho, atenção e confira os resultados.
Célia Pereira
Sexo na era digital: só uma pessoa basta
Namorar pela internet, sexo por telefone, ficadas virtuais. Enquanto os seres humanos continuam definindo limites para a luxúria online, uma nova geração tecnológica traz soluções drásticas: graças aos avanços da inteligência artificial, sexo nem sequer requer duas pessoas mais.
Chats online com robôs já enviam mensagens para os usuários de redes sociais ou de sites de namoro. Programas on-line também oferecem namorados virtuais, e videogames criam experiências sexuais em smartphones e outros consoles portáteis.
Segundo a pesquisadora Sherry Turkle, os seres humanos começaram a utilizar a inteligência artificial para satisfazer necessidades emocionais. “Eu encontrei pessoas que estavam interessadas em relacionamentos artificiais, e não estavam sendo irônicas. Elas sentem que os humanos falharam com elas, e que um robô pode ser uma opção segura”, diz.
Namorados virtuais já abundam no Japão, onde jogos que simulam relacionamentos estão bastante populares. “No Japão, as namoradas virtuais são um fenômeno. De fato, existem até resorts onde se pode passar as “férias” com essas mulheres fantasia”, conta Turkle.
Um companheiro virtual pode parecer uma dádiva ao solitário, seja um humano do outro lado da tela, ou um robô. Mas a sua disponibilidade representa um perigo para pessoas em relacionamentos reais, e especialmente para pessoas que preferem a emoção da caçada virtual do que atos sexuais reais.
Por exemplo, as definições de infidelidade evoluíram ao lado da tecnologia. Antes, as pessoas chamavam de infidelidade sinais evidentes, tais como batom na camisa. Agora, a infidelidade não é definida por atos sexuais, mas pelo ato de guardar segredos em um relacionamento.
Essa definição clínica não julga exatamente a moralidade de se masturbar com pornografia online, fazer sexo virtual ou ter uma experiência estimulante de longa distância com parceiros desconhecidos. Em vez disso, o dano é calculado com base em se alguém está sendo honesto com seu parceiro sobre tais comportamentos, e se o parceiro aceita tal comportamento.
Outro problema da tecnologia é que ela garante o fácil acesso para pessoas com problemas de sexo compulsivo; é como ter cocaína no armário de remédios.
E mesmo um relacionamento onde o parceiro concorda com os atos do outro pode sofrer eventualmente. Tome como exemplo um político que faz sexo virtual com outras mulheres. Se isso vem à tona, mesmo que sua esposa esteja ciente, o público não vai deixar quieto. Também não vai ser mais compreensivo se o político estivesse fazendo sexo com um robô, e não com uma mulher real. Estaria a tecnologia simplificando ou complicando os relacionamentos?
Fonte: Hype Science
Chats online com robôs já enviam mensagens para os usuários de redes sociais ou de sites de namoro. Programas on-line também oferecem namorados virtuais, e videogames criam experiências sexuais em smartphones e outros consoles portáteis.
Segundo a pesquisadora Sherry Turkle, os seres humanos começaram a utilizar a inteligência artificial para satisfazer necessidades emocionais. “Eu encontrei pessoas que estavam interessadas em relacionamentos artificiais, e não estavam sendo irônicas. Elas sentem que os humanos falharam com elas, e que um robô pode ser uma opção segura”, diz.
Namorados virtuais já abundam no Japão, onde jogos que simulam relacionamentos estão bastante populares. “No Japão, as namoradas virtuais são um fenômeno. De fato, existem até resorts onde se pode passar as “férias” com essas mulheres fantasia”, conta Turkle.
Um companheiro virtual pode parecer uma dádiva ao solitário, seja um humano do outro lado da tela, ou um robô. Mas a sua disponibilidade representa um perigo para pessoas em relacionamentos reais, e especialmente para pessoas que preferem a emoção da caçada virtual do que atos sexuais reais.
Por exemplo, as definições de infidelidade evoluíram ao lado da tecnologia. Antes, as pessoas chamavam de infidelidade sinais evidentes, tais como batom na camisa. Agora, a infidelidade não é definida por atos sexuais, mas pelo ato de guardar segredos em um relacionamento.
Essa definição clínica não julga exatamente a moralidade de se masturbar com pornografia online, fazer sexo virtual ou ter uma experiência estimulante de longa distância com parceiros desconhecidos. Em vez disso, o dano é calculado com base em se alguém está sendo honesto com seu parceiro sobre tais comportamentos, e se o parceiro aceita tal comportamento.
Outro problema da tecnologia é que ela garante o fácil acesso para pessoas com problemas de sexo compulsivo; é como ter cocaína no armário de remédios.
E mesmo um relacionamento onde o parceiro concorda com os atos do outro pode sofrer eventualmente. Tome como exemplo um político que faz sexo virtual com outras mulheres. Se isso vem à tona, mesmo que sua esposa esteja ciente, o público não vai deixar quieto. Também não vai ser mais compreensivo se o político estivesse fazendo sexo com um robô, e não com uma mulher real. Estaria a tecnologia simplificando ou complicando os relacionamentos?
Fonte: Hype Science
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