domingo, 19 de dezembro de 2010

O ponto G, existe?

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Ponto G

O polêmico PONTO G: existe ou não? Está claro que algo que envolve tantas emoções e sensações e, ao mesmo tempo, tantos dogmas e tabus, não poderia ser tema aceito por todos...

Ponto G

Nosso artigo é sobre o polêmico PONTO G: existe ou não? Está claro que algo que envolve tantas emoções e sensações e, ao mesmo tempo, tantos dogmas e tabus, não poderia ser tema aceito por todos.

Primeiramente, vamos definir esse tal ponto. Localiza-se dentro da vagina, em sua parte superior a, aproximadamente, cinco centímetros de sua estrada e tem tamanho aproximado ao de um grão de feijão. Quando estimulada, esta região proporciona um intenso orgasmo à mulher – uma sensação semelhante a uma necessidade urgente de urinar – e, segundo alguns especialistas, seria a principal responsável pela ejaculação feminina, também questionada. Na verdade, o PONTO G foi descoberto por um ginecologista alemão há quarenta anos e, pouco tempo depois, já começou a ser questionado. Portanto, a polêmica é antiga.

Vivemos numa sociedade onde grande parte das mulheres não sabe onde fica o clitóris (órgão externo responsável, na maioria das vezes, pelo orgasmo feminino, que localiza-se em cima da uretra e da vagina) e quando sabe, não consegue tocá-lo por preconceitos e tabus. Como introduzir o dedo dentro da vagina para procurar tal ponto, se não faz isso nem para procurar o absorvente interno perdido!

Caras amigas, é hora de invertermos esse quadro, a mulher precisa conhecer, tocar e estimular seus pontos de prazer. Não se pode mais esperar que o homem faça isso por você.

Seu papel diante de sua sexualidade e de seu parceiro é tanto ou mais prazer que ele. Só você pode saber o que é melhor para você. As pessoas são únicas, diferentes, não existe uma fórmula pré-estabelecida para o prazer sexual. Cada um tem a sua e deve ser revelada a quem compartilha o ato com você.

Conheço o argumento de que os homens não aceitam instruções, mapas de prazer, etc. Mas vale lembrar que isso só se modifica praticando. Em quantos aspectos da nossa evolução já não houve aceitação por parte dos homens?

Não recue! Persista! Não se intimide por leis machistas ou por religiões preconceituosas. Entre nessa busca e descubra você mesma se o PONTO G existe ou não. Para concluir, vou contar a história do velho e o jornaleiro. Preste atenção!

Um velho senhor costumava dirigir-se todos os dias de manhã para comprar seu matutino. Cumprimentava amistosamente o jornaleiro, comprava o jornal, agradecia, despedia-se dele e ia contente ler as notícias do dia. Acontece que o jornaleiro sempre tratava com monossílabos e cara fechada, nunca respondendo aos seus cumprimentos e agradecimentos.

Certo dia, um outro senhor que estava sempre pelas redondezas da banca, dirigiu-se ao velhinho e indagou-lhe sobre o porquê de tanta gentileza e educação com uma pessoa que só lhe tratava com pouco caso e estupidez, e se ele não deveria responder-lhe com a mesma linguagem, ao que o bom senhor retrucou, dizendo: "Eu não quero dar a ele o direito de escolher como eu devo me comportar".

Consultoria:
Dra. Marta Murteira - ginecologia, obstetrícia, medicina estética

Sexo Anal, porque não?



O Sexo Anal

O sexo anal se consiste realização do desejo sexual, mediante a introdução do pênis ou outro objeto no ânus, que pode ser vivido tanto nas relações heterossexuais, quanto homossexuais.

Pode ser praticado tanto por homens nas relações homossexuais ou entre os heterossexuais em brincadeiras sexuais com a parceira.

O sexo anal está presente nas relações heterossexuais, principalmente porque os homens buscando uma variação sexual com suas parceiras, fantasiam a penetração anal como uma grande realização de conquista, sem falar de um certo sentimento de domínio e poder.

As mulheres por outro lado, tem na fantasia sexual o desejo anal, mais como uma tentativa de satisfazer os impulsos sexuais do parceiro, agregando a esta experiência a possibilidade de demonstrar o quanto estão envolvidas na relação. A entrega sexual na relação anal, acaba funcionamento como um aval sem restrições ao relacionamento como um todo.

Embora considerado por muito tempo, uma manifestação sexual impura e desaconselhável, tanto pelas crenças religiosas que sempre a condenaram veementemente, ( as igrejas abominam as relações homossexuais ), quanto pelos médicos que a associavam a perversão e doenças, hoje mais divulgada e aceita, aparece na intimidade sexual das pessoas em algum momento, senão por curiosidade, pelo prazer obtido na prática do sexo anal.

Sem dúvida nenhuma a relação anal, carece de alguns critérios e cuidados.

O ânus não tem a lubrificação espontânea que acontece na vagina, quando do excitamento, portanto a relação anal necessita de alguns procedimentos, tais como lubrificação, hoje facilitada pelos gels a base de água encontrado em qualquer drogaria.

A relação anal é uma variável sexual, uma vez que o ânus compõe a região genital, ricamente irrigado e com possibilidades de excitamento quando estimulado.

Porém, não são todas as pessoas que obtém o prazer sexual na região anal, por uma série de razões, entre as quais aspectos culturais e repressões sociais, ou mesmo desconforto e dor na relação.

A relação anal pode ser saudável , desde que os parceiros estejam de acordo com sua realização, o prazer está vinculado a boa e contínua estimulação, facilitando assim o relaxamento suficiente a penetração, sem danos a mucosa anal.

Lembrar também que a higiene anal, carece de cuidados especiais, com lavagem intima anal que deve ser feita antes de qualquer tentativa de relação anal.

Jamais a introdução do pênis na vagina após a relação anal deve ser feita, antes uma boa higienização, pois bactérias presentes no ânus podem contamina-la, possibilitando infecções, corrimentos e outras conseqüências.

Lembrar sempre que o ânus não tem o propósito da prática sexual e embora não tenha sido feito para o sexo, pode sim com criatividade ser uma variação sexual.

Nas relações homossexuais masculinas funciona como um complemento do envolvimento afetivo e realização sexual.

Nas relações heterossexuais, o sexo anal pode transformar-se num fato novo, um complemento de prazer, transformar o sexo anal numa norma sexual constante pode não ser uma boa idéia do ponto de vista físico, principalmente se causar desconforto e dor.

Cabe a parceira controlar o ritmo, profundidade e intensidade da penetração.

O sexo anal só é bom, se os dois estiverem coniventes na experiência, cabe a pessoa penetrada, controlar ritmo, profundidade e intensidade da penetração, se um dos dois se manifestar contra, o bom senso deve prevalecer e o desejo do outro respeitado.

Transformar o sexo anal como um adicional, um momento especial, contribuindo para que o relacionamento possa ganhar em intensidade e comprometimento, não uma disputa de poder e domínio.

A pratica anal requere uma grande confiança no parceiro, sem falar de uma intensa lubrificação.

Caberá ao homem na relação anal como sua parceira, um cuidado especial, pois não poderá desenvolver a mesma energia e intensidade de movimento possível no sexo vaginal, uma vez que o ânus pode apresentar fissuras com conseqüências dolorosas no futuro.

Lembrar ainda que a infecção por HIV , tem no sexo anal uma de suas portas, devendo as relações anais, sempre serem acompanhadas de uma proteção de defesa. O uso da camisinha ainda é a melhor prevenção contra as doenças infecciosas, portanto seu uso é sempre recomendado, não abra mão deste recurso.

O fato de um homem desejar o sexo anal não quer dize que tenha tendências homossexuais, mas pode estar querendo transformar o relacionamento numa divertida e saudável maneira de demonstrar a parceira o quanto a deseja.

Lembrar ainda que o ânus é um músculo participante da região sexual, ao ser
estimulado ou acariciado pode trazer prazer ao homem quanto a mulher , e isso não quer dizer que seja uma manifestação homossexual , mas apenas uma maneira de acrescentar a vida sexual maior abertura e disponibilidade para um sexo espontâneo e prazeroso.

Não podemos considerar nos tempos atuais o sexo anal como algo sujo, perverso e pecaminoso, as novas possibilidades tornam o sexo anal uma forma de enriquecer a vida sexual do casal e para os homossexuais a relação anal se transforma na forma apropriada de realização sexual.

Segundo o releatória Kinsey, 43% das mulheres americanas casadas, já experimentaram em algum momento o sexo anal, deste total 40%, consideraram a experiência muito prazerosa, e 13% praticam sexo anal com certa regularidade.

No Brasil até o presente momento, não temos dados estatísticos que comprovem a porcentagem de casais que praticam o sexo anal, mas pelas características brasileiras e pela fixação do brasileiro pelas nádegas, presume-se que uma grande maioria dos casais heterossexuais, tenha tentado em algum momento a penetração anal e que destes possivelmente uma porcentagem significativa a tenham incorporado em sua rotina sexual. O sexo anal praticado com os cuidados necessários não causa nenhum dano, nem
de alargamento do ânus, nem de perda do controle do esfíncter ( que é o músculo da região anal ). Importante salientar que se a pessoa tiver alguma hemorróida, embora a relação anal possa ser possível, é desaconselhável.

A pratica sexual anal, pode ser um momento especial na vida sexual das pessoas, observando os cuidados necessários e a higiene que nunca deverá ser menosprezada.


Dr. Cássio dos Reis
Psicólogo, Psicanalista e Sexólogo

Seja Voce...Seja sexy...Siga os passos abaixo, faça e aconteça

Leia de baixo para cima...as dicas!


AGORA, FACA, ACONTECA, VIVA O MELHOR....

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QUINTA ETAPA

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QUARTA ETAPA

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TERCEIRA ETAPA

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SEGUNDA ETAPA

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UMA PEQUENA DEMOSTRACAO!

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Mais Fantasias Sexuais Femininas

FANTASIAS SEXUAIS FEMININAS


Durante muito tempo acreditou-se que as mulheres não tinham fantasias sexuais. Assim como não teriam necessidades eróticas, a imaginação não tomaria esse tipo de rumo. Mas, quando se aceitou sua autonomia sexual, sua capacidade de fantasiar passou a ser estudada e comprovou-se que ao longo do tempo existem cada vez mais mulheres que se atrevem a dizer que elas também imaginam coisas tradicionalmente consideradas como vergonhosas. E mais, que elas sentem prazer com elas!

As diversas investigações realizadas nesse sentido têm comprovado que quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores os seus orgasmos. Ter fantasias parece liberar as mulheres dos antigos corpetes repressores que afligiam a sexualidade feminina.

Durante as fantasias, a imaginação floresce e prepara as situações, mais ou menos reais, que, no dia-a-dia, a pessoa não teria o atrevimento de fazer verdadeiramente. E esse componente fictício e irreal torna atrativo algo que na prática pode não ser para a pessoa.

As mulheres fantasiam durante a relação sexual
O modo de fantasiar influencia nitidamente a maneira de se relacionar sexualmente de homens e mulheres. As mulheres fantasiam situações em que outras pessoas fazem coisas por elas (seguindo a célebre e conhecida passividade feminina). Enquanto os homens têm fantasias com coisas que eles fazem para outros.

Exatamente por isso, um tipo de fantasia muito excitante para ambos os sexos é trocar de papel: eles imaginam que fazem coisas por eles e elas, que estão fazendo algo por alguém.

No caso das mulheres, além disso, ter fantasias lésbicas faz com aumente o interesse por práticas sadomasoquistas, coisa que não acontece com os homens, que têm mais ojeriza ao próprio sexo do que as mulheres.

Um número de mulheres muito semelhante ao dos homens, 71%, tem sonhos eróticos durante a relação sexual. Em tais ocasiões, o objeto da fantasia pode ser outro homem ou mais comumente a própria parceira situada em um contexto erótico diferente.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia
Apesar de tudo, as fantasias sexuais durante o ato sexual costumam ser mais esporádicas do que as que acontecem quando se está sonhando acordada ou, mais freqüentemente, durante a masturbação.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia, já que é um momento em que a mulher está sozinha, consigo mesma.

Quando se sonha acordada, desenvolvem-se fantasias mais elaboradas, com um maior número de elementos para compor o ambiente, lugares exóticos e enredos com algum sentido por mais simples que pareçam.

Os acontecimentos do passado, os desejos na maioria das vezes reprimidos, as situações temidas ou irrealizáveis são as principais fontes de inspiração para a criação de fantasias, em que a parceira ou algum desconhecido são os protagonistas.

Durante a masturbação, as mulheres costumam fantasiar basicamente com seu parceiro como objeto sexual (80%), as diferenças com os homens (75%) não são significativas neste terreno. Entretanto, encontram-se em outros aspectos.

As fantasias mais comuns entre as mulheres
As fantasias mais comuns entre as mulheres, além das já comentadas, por ordem de freqüência são:

Realizar práticas sexuais que nunca seriam capazes de fazer na vida real
Isso inclui praticamente qualquer coisa e confirma o caráter lúdico que têm as fantasias eróticas. As mulheres têm esse tipo de fantasia em maior número de vezes que os homens. Cerca de 28% delas se excitam assim.

Fazer sexo com um estranho
Uma em cada cinco mulheres fantasiam deste modo. Nessas ocasiões trata-se de alguém que faça parte dos arredores da mulher sonhadora. Mas, na maioria das vezes, trata-se de alguém que a mulher viu ocasionalmente na rua, no trabalho ou em qualquer outro ambiente cotidiano.

Fantasiar que são obrigadas a fazer sexo com conhecidos ou desconhecidos
Cerca de 19% da mulheres, especialmente as mais jovens, têm esse tipo de desejo. Cuidado com essa fantasia, porque alguns explicam a violência contra a mulher pelo mesmo motivo. Não existe certo e errado. Trata-se de fantasias, de se excitar mediante atitudes sadomasoquistas ao seu redor (estar indefesa diante de outra pessoa pode ser excitante para pessoas muito "duronas" na vida real), porém, isso não implica desejo, nem direto nem indireto, de ser violada sexualmente ou de provocar violações.

Fazer sexo com mais de uma pessoa do sexo oposto
Esse desejo ocupa a fantasia de 18% das mulheres. Faz parte dessa necessidade de imaginar situações que, provavelmente, não seriam capazes de realizar na vida real.

Ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo
Um número maior de mulheres heterossexuais do que de homens fantasiam com alguém do mesmo sexo: 11%. Isso acontece dessa forma porque as mulheres recebem culturalmente o mesmo gosto pela beleza feminina que os homens e são capazes de admirá-las sem preconceitos homófobos.

Obrigar alguém a ter relações sexuais sem seu consentimento ou com consentimento forçado
Finalmente, a fantasia que ocupa o último lugar entre as mulheres (3%). Aparece com menor freqüência do que nos homens, principalmente porque este modo feminino geral de fantasiar supõe que elas se vejam como receptoras da atividade sexual exercida por outros. Nesse contexto, forçar terceiras pessoas a fazer algo está quase fora de cogitação, pois isso implicaria ser mais ativa do que receptiva.

Fantasias Sexuais Femininas, por: Terra Espanha

Durante muito tempo acreditou-se que as mulheres não tinham fantasias sexuais. Assim como não teriam necessidades eróticas, a imaginação não tomaria esse tipo de rumo. Mas, quando se aceitou sua autonomia sexual, sua capacidade de fantasiar passou a ser estudada e comprovou-se que ao longo do tempo existem cada vez mais mulheres que se atrevem a dizer que elas também imaginam coisas tradicionalmente consideradas como vergonhosas. E mais, que elas sentem prazer com elas.

As diversas investigações realizadas nesse sentido têm comprovado que quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores os seus orgasmos. Ter fantasias parece liberar as mulheres dos antigos corpetes repressores que afligiam a sexualidade feminina.

Durante as fantasias, a imaginação floresce e prepara as situações, mais ou menos reais, que, no dia-a-dia, a pessoa não teria o atrevimento de fazer verdadeiramente. E esse componente fictício e irreal torna atrativo algo que na prática pode não ser para a pessoa.

As mulheres fantasiam durante a relação sexual

O modo de fantasiar influencia nitidamente a maneira de se relacionar sexualmente de homens e mulheres. As mulheres fantasiam situações em que outras pessoas fazem coisas por elas (seguindo a célebre e conhecida passividade feminina). Enquanto os homens têm fantasias com coisas que eles fazem para outros.

Exatamente por isso, um tipo de fantasia muito excitante para ambos os sexos é trocar de papel: eles imaginam que fazem coisas por eles e elas, que estão fazendo algo por alguém.

No caso das mulheres, além disso, ter fantasias lésbicas faz com aumente o interesse por práticas sadomasoquistas, coisa que não acontece com os homens, que têm mais ojeriza ao próprio sexo do que as mulheres.

Um número de mulheres muito semelhante ao dos homens, 71%, tem sonhos eróticos durante a relação sexual. Em tais ocasiões, o objeto da fantasia pode ser outro homem ou mais comumente a própria parceira situada em um contexto erótico diferente.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia

Apesar de tudo, as fantasias sexuais durante o ato sexual costumam ser mais esporádicas do que as que acontecem quando se está sonhando acordada ou, mais freqüentemente, durante a masturbação.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia, já que é um momento em que a mulher está sozinha, consigo mesma.

Quando se sonha acordada, desenvolvem-se fantasias mais elaboradas, com um maior número de elementos para compor o ambiente, lugares exóticos e enredos com algum sentido por mais simples que pareçam.

Os acontecimentos do passado, os desejos na maioria das vezes reprimidos, as situações temidas ou irrealizáveis são as principais fontes de inspiração para a criação de fantasias, em que a parceira ou algum desconhecido são os protagonistas.

Durante a masturbação, as mulheres costumam fantasiar basicamente com seu parceiro como objeto sexual (80%), as diferenças com os homens (75%) não são significativas neste terreno. Entretanto, encontram-se em outros aspectos.

As fantasias mais comuns entre as mulheres

As fantasias mais comuns entre as mulheres, além das já comentadas, por ordem de freqüência são:

Realizar práticas sexuais que nunca seriam capazes de fazer na vida real

Isso inclui praticamente qualquer coisa e confirma o caráter lúdico que têm as fantasias eróticas. As mulheres têm esse tipo de fantasia em maior número de vezes que os homens. Cerca de 28% delas se excitam assim.

Fazer sexo com um estranho

Uma em cada cinco mulheres fantasiam deste modo. Nessas ocasiões trata-se de alguém que faça parte dos arredores da mulher sonhadora. Mas, na maioria das vezes, trata-se de alguém que a mulher viu ocasionalmente na rua, no trabalho ou em qualquer outro ambiente cotidiano.

Fantasiar que são obrigadas a fazer sexo com conhecidos ou desconhecidos

Cerca de 19% da mulheres, especialmente as mais jovens, têm esse tipo de desejo. Cuidado com essa fantasia, porque alguns explicam a violência contra a mulher pelo mesmo motivo. Não existe certo e errado. Trata-se de fantasias, de se excitar mediante atitudes sadomasoquistas ao seu redor (estar indefesa diante de outra pessoa pode ser excitante para pessoas muito "duronas" na vida real), porém, isso não implica desejo, nem direto nem indireto, de ser violada sexualmente ou de provocar violações.

Fazer sexo com mais de uma pessoa do sexo oposto

Esse desejo ocupa a fantasia de 18% das mulheres. Faz parte dessa necessidade de imaginar situações que, provavelmente, não seriam capazes de realizar na vida real.

Ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo

Um número maior de mulheres heterossexuais do que de homens fantasiam com alguém do mesmo sexo: 11%. Isso acontece dessa forma porque as mulheres recebem culturalmente o mesmo gosto pela beleza feminina que os homens e são capazes de admirá-las sem preconceitos homófobos.

Obrigar alguém a ter relações sexuais sem seu consentimento ou com consentimento forçado

Finalmente, a fantasia que ocupa o último lugar entre as mulheres (3%). Aparece com menor freqüência do que nos homens, principalmente porque este modo feminino geral de fantasiar supõe que elas se vejam como receptoras da atividade sexual exercida por outros. Nesse contexto, forçar terceiras pessoas a fazer algo está quase fora de cogitação, pois isso implicaria ser mais ativa do que receptiva.

Terra Espanha

Uma mulher e suas áreas intocadas,por Gustavo Gitti

Ela é uma mulher e suas áreas intocadas. Você se esquece disso e cumprimenta apenas a mulher. Ela é uma mulher e suas áreas intocadas. Você conversa apenas com a mulher e a convida para jantar. Ela é uma mulher e suas áreas intocadas, mas você leva apenas a mulher para a cama.

Vamos agora explorar como nossa imaginação pode moldar nossos corpos e como nosso prazer é limitado ao nosso mundo de significações. Ainda que o discurso sobre as cavernas do feminino seja mais direcionado aos homens, penso que o mesmo vale para as mulheres em relação aos subterrâneos masculinos

A inevitabilidade do problema

Após o casamento, você percebe que algo nela nunca sequer namorou com você… Ou outro homem percebe antes e começa a olhar e se relacionar justamente com essas áreas intocadas, de onde nasce uma outra mulher: aquela que vai pedir divórcio.

Tal movimento é inevitável. Não há como controlar o outro e se assegurar de que você o está contemplando inteiramente. Sempre sobra algo. No entanto, seria melhor se não fôssemos tão vítimas, se pudéssemos chegar até pelo menos algumas áreas intocadas, não por medo de que outro chegue primeiro, mas para melhorar a qualidade da relação.

Na verdade, a profundidade de uma relação aumenta apenas pelo processo de não congelar e de sempre avançar mais um pouco para dentro um do outro, não exatamente pelo sucesso desse movimento ou pela “cobertura” atingida.

O primeiro ponto cego dos relacionamentos

Nossa cegueira é como uma prisão com horizontes tão amplos que sequer desconfiamos de seus limites. Não vemos algo justamente porque temos a experiência de ver tudo. Como diria Francisco Varela, nossa realidade sensorial nos parece 100% completa, sem nada faltando. Se outro ser (nosso amigo, um africano ou uma abelha) vê outra coisa, então é sinal claro de que ele está errado, alucinando.

O que vemos quando olhamos para nossa esposa ou para nosso namorado? Simples: o outro nos parece 100% como a identidade que foi construída pela relação. Um pai vê um filho no menino que estuda na sala com o amigo que vê o amigo que minutos antes era visto como aluno pela professora. Eis a primeira cegueira de uma relação: não olhamos para a mulher, mas para o que construímos na relação com ela. Se uma relação surge como um namoro, ela passa a ser nossa namorada, não apenas como uma imagem mental, mas como um corpo diante de nós vivendo em um mundo específico que vai sendo pintado pelo casal.

A cegueira é também uma proteção, afinal lembrar que nossa namorada é uma mulher implica em admitir a possibilidade de que ela seja desejada e sinta desejo por outros, de que ela se transforme em namorada de outro. Ou em admitir que ela não lembra muito de nós enquanto está agindo como filha. Lembrar que nossa relação com ela não abraça 100% do seu ser (e nem deveria).

O segundo ponto cego dos relacionamentos

“Murilo achava que me conhecia bem demais, ficou confiante: nunca olhou dentro da carapaça. Viu a carapaça e achou que aquilo é que era, que já estava tão fundo dentro de mim quanto alguém poderia estar. Mas o fundo é sempre mais embaixo, nem eu sei onde, e lá o Murilo nunca se aventurou. Casou com a rocha, se satisfez com a rocha e uma rocha era o que esperava que eu fosse.” –Alex Castro, em Mulher de um homem só

Além de confundirmos nossa mulher com a identidade que foi construída em sua relação conosco, há um outro ponto cego no interior mesmo dessa relação. No primeiro caso, não vemos as outras mulheres por trás de nossa namorada; no segundo, não vemos nem mesmo nossa mulher por completo. Ela chora debaixo do chuveiro, volta para a cama e não desconfiamos de nada. Ela coloca uma calcinha especial e estamos cansados demais para notar e tirá-la com gosto. Ela é sutilmente inferiorizada por sua família e você interpreta tudo como brincadeira…

Não é por acaso que talvez a maior reclamação feminina seja relacionada à solidão e à ausência do olhar desejante masculino. Ouçam o pedido da Vanessa da Mata representando todas as mulheres: “Não me deixe só”.

Ora, é por isso que algumas relações são tão transformadoras. Quando uma mulher realmente se sente viva, olhada, cuidada, preenchida dentro de uma relação, todas as outras identidades conseguem sentir esse calor. Se reduzimos os dois pontos cegos, atingimos uma base anterior à própria identidade de namorada que surge à nossa frente. Não só a namorada, mas a mulher inteira fica feliz.

Ao mesmo tempo, nós descobrimos como agir com esse ser mais amplo que a identidade do marido, mesmo quando estamos dentro de uma relação. Se fizermos isso com certa frequência, será mais fácil lidar com o fim dessa relação, com a morte do marido. Enquanto o marido estava em cena, outra coisa estava agindo. E essa outra coisa segue.

Os dois pontos cegos são inseparáveis. Sua superação, claro, não se dá de modo definitivo: ao tentarmos nos aproximar da totalidade do outro, percebemos que ela é inatingível, sempre expansível, como um horizonte. Não há fundo, não há essência. Nada além de um vasto espaço livre do qual o outro nasce diariamente.

Fantasias sexuais femininas

“Eu tenho 22 anos e sou muito tímida, mas minha imaginação não tem nada de tímida.”

A fala acima é de Heather, uma das entrevistadas por Nancy Friday no clássico My Secret Garden. Ao ver em detalhe uma série quase infinita de fantasias sexuais femininas, desconfio que talvez o melhor caminho não seja ir diretamente às fantasias, mas ao que as torna possíveis, ou seja, à estranha dinâmica do prazer.

maze-james-jeanPensamos que o prazer vem do sexo, não é mesmo? Mas não vem. Você pode perceber isso quando brocha e nenhum estímulo funciona ou quando a relação está ruim e nenhuma massagem com K-Y nos anima. Ora, nunca fomos animados pelo toque, mas por algo que se evidencia pelo toque, como se o toque fosse a expressão de algo e não valesse nada sozinho.

Fantasiar (encenando ou apenas imaginando) com estupro, animais, orgias, cenas específicas… O excitante não é exatamente o conteúdo das fantasias, mas a posição interna que nosso corpo assume. Aliás, pode anotar: se quiser aprender novas posições sexuais, prefira as internas.

Em algumas fantasias, as mulheres são dominadas. Em outras, são conduzidas como meninas aprendizes. Ou fazem algo proibido, errado, sujo, degradante. São agressivas, comandam, batem. Invadidas de surpresa. Ou percorridas com curiosidade, como se fossem um labirinto. Isso para ficar nas fantasias mais simples.

Você pensa que ela está submissa enquanto chupa, mas para ela a sensação talvez seja de poder e dominação. Você pensa que a melhor noite para ela foi aquela em que você ficou como um animal por horas, mas ela se masturba até hoje lembrando de quando você a comeu por trás na escada do shopping, com o cinto da calça batendo sem querer na bunda dela, rápido, sem preliminares, gozando sem avisar.

Ela morre de ciúmes das outras, certo? Mas talvez uma das coisas que mais a excitem seja a imagem de você comendo outra mulher. Ainda que isso nunca seja realizado, é a fantasia que a faz gozar. Pois é, muitas mulheres gozam apenas em imaginar a possibilidade de algo, enquanto a maioria dos homens precisa da concretização. ;-)

O sexo, a fantasia (vivida ou imaginada) e o toque apenas nos excitam porque eles nos permitem vivenciar e expressar uma postura que dificilmente assumimos com intensidade na vida cotidiana ou mesmo nos outros momentos de uma relação. Para os homens, em geral, essa postura é a de mandar, conduzir, olhar, penetrar, atravessar, cortar, avançar, invadir. E para as mulheres tende a ser a de se entregar, se render, se deixar levar, se soltar, se movimentar, receber, dar, abrir – ser olhada, desejada, carregada, tomada, abusada, preenchida.

Mais do que com homens, o feminino se excita com presença, olhar, segurança, imobilidade. Mais do que mulheres, o masculino adora formas, curvas, movimentos. Ele quer mais olhar do que ser olhado. Ela quer (ser) pegada, não tanto pegar.

Para que essa dinâmica seja explorada, não basta transarmos sempre no mesmo contexto de casal. Ou melhor, é interessante que esse contexto não seja restrito, caso contrário vamos reprimir nossas fantasias e nossas possibilidades de prazer. Se a mulher não goza sempre com o namoradinho, por que você se contentaria em ser apenas o namorado durante o sexo?

Em defesa dos contos de fadas


“You and me” (Dave Matthews Band)

Quero fazer sua mala, algo pequeno. Pegar o que precisa e desaparecer com você, sem rastros. Lua e estrelas vão seguir o carro. Ao chegar no oceano, vamos pegar um barco para o fim do mundo. E quando nossos filhos crescerem o suficiente, vamos ensiná-los a voar.

Assim começa a música “You and Me” (Dave Matthews Band). E assim deveria começar uma relação. Não exatamente como humanos que andam em ruas de concreto e ficam 8 horas diárias olhando para pixels oscilantes numa tela, mas como personagens dos filmes que escolhermos para nós.

Sem imaginação, sem vivermos um pouco como extraterrestres, tirando a solidez de fatos e certezas, terminamos presos a um mundo opaco, cinza, sem brilho. De vez em quando, vemos uma figura de Escher, filmes como Wall-E, Up ou Where the wild things are, ou um mestre budista maluco. De vez em quando, sorrimos: “É, talvez o mundo seja mesmo mágico…”. Mas não dura. Não passa da rotina do dia seguinte.

Assim como vimos em Pleasantville ou em Dream for an Insomniac, num mundo cinza não há paixão nem sexo. Tal opacidade restringe nossas conexões de corpo e mente (algo que Espinosa relacionava com felicidade), além de diminuir nosso espaço interno, onde sustentamos vivacidade e também o prazer sexual.

Quanto maior sua matriz de significações, mais mundos você poderá construir e dissolver no minuto seguinte. Se há um segredo para tocar sua mulher de todas as formas, é construir histórias nas quais outras mulheres possíveis encarnem e sejam levadas pela mão para o fim do mundo.

Se viver o amor como um conto de fada é clichê, é piegas, é romantismo excessivo, mais clichê é eliminar os contos de fadas. Quem realmente se livrou da crença no Papai Noel não vê problema em se vestir de um (convenhamos, há coisas que só um Papai Noel faz). Do mesmo modo, podemos abandonar nossa esperança em um único conto de fada – sim, ela ainda existe, pode admitir – e viver vários.

Presenteie sua mulher com bons livros infantis, crie mundos nas quais as fantasias femininas possam aflorar, viva mitos e histórias inventadas a la Big Fish, leia Manoel de Barros e amplie sua matriz de significações até que um email não seja mais um email, uma cama não seja mais uma cama, uma calcinha não seja mais uma calcinha, um K-Y não seja mais um K-Y…

Sua mulher pode ser menininha ou velha, um papo durante uma massagem pode ser uma incursão no escuro do futuro, uma caminhada à noite pela Av. Paulista pode virar 20 anos de relacionamento (né, Miranda July?) e ensinar os filhos a voar não é algo tão improvável assim.

“Dicas infalíveis de sedução” por Gustavo Gitti

Sedução em relacionamentos longos

Antes de criticar nossa esperança por “dicas infalíveis”, quero explicitar minha abordagem aqui. Em geral, quando falamos em conquista ou sedução, pensamos no universo dos solteiros e dos recém-namorados. Ou, se o discurso se destina a casais mais antigos, toda a abordagem se resume a resgatar a paixão inicial, “apimentar a relação”, voltar ao mundo de possibilidades dos recém-namorados. Pois bem, isso não me interessa já que tal abordagem ignora a realidade presente do casal. E mais: mesmo entre os solteiros, ela é ingênua e pouco eficaz, como vou explicar adiante.

Nossa própria definição de “sedução” é restrita e enviesada, só contemplando o que acontece no começo, não no meio. Como se daria a sedução entre duas pessoas casadas há 20 anos ou 30 anos? E como essa perspectiva poderia aprofundar a dinâmica da sedução entre solteiros?

Solteiros e casados (ou namorados)

kramer5Solteiros e solteiras, olhem bem para os casados. Observem a naturalidade do homem ao tratá-la como sua e a a confiança dela em se mover pra todo lado sem precisar ser o centro das atenções do parceiro o tempo todo enquanto estão juntos. E então experimentem oferecer a mesma naturalidade e confiança logo no primeiro encontro com qualquer pessoa, afinal essa estranha seria sua mulher por uma noite, esse desconhecido será seu homem por algumas horas.

Casados, olhem para os solteiros. Ignorem a paixão inicial, aquela coisa de não se desgrudar e se perder em deslumbramento. Notem, porém, a curiosidade de um pelo outro. E então experimentem não saber e se surpreender com o outro e consigo mesmo.

Reparem também na necessidade dos solteiros em conhecer, saber de tudo do parceiro e, por outro lado, no impulso de se descrever e contar todo o passado um para o outro. E se vocês invertessem esse movimento? E se começassem a se desconhecer? Eis um caminho quase impossível ao solteiro pois ele encontra prazer no sucessivo conhecer…

Desconhecer, não saber, não antecipar, não prever as ações do outro. Perguntar sobre o futuro, contar sonhos e vontades, abrir espaço para aquilo que o outro sempre quis ser. E quando essas mudanças ocorrerem (da primeira gravidez ao alzheimer), contemplar aquilo que segue intacto.

Se a sedução inicial está mais ligada ao impulso de agarrar e conquistar (o corpo, a mente, o mundo do outro), a sedução mais experiente é uma espécie de magnetismo, um mistério que faz com que ambos sigam juntos e não se afastem como amigos que passam anos distantes. Uma atração que existe desde o começo, confundida com sexo e paixão, e depois de algum tempo pode ser vivida mais diretamente como apenas uma motivação para ficar junto.

Ora, é essa motivação o Santo Graal de qualquer bom Don Juan. Não uma noite de sexo, mas total entrega. Não algo pontual, mas o desejo de ficar junto. O que mais queremos, desde a primeira noite, não é provocar tesão, paixão, prazer, admiração, nada disso. É criar magnetismo, a ponto do outro vir em nossa direção mesmo quando não fazemos esforço algum.

Magnetismo entre o que exatamente?

speedatingÉ aí que a coisa fica interessante. As pessoas não são atraídas por características pessoais e por coisas que fazemos para seduzir. Pelo contrário, quanto mais fizermos e quanto mais características tivermos, menor será a atração. Explico.

Nós pensamos que nosso maior diferencial, o que realmente temos a oferecer, são as características que nos diferenciam dos outros. Tudo aquilo que é pessoal, nossas preferências, gostos, jeitos. Acredite, se fôssemos apenas essas identidades, ninguém ficaria mais do que algumas semanas ao nosso lado. Somos chatos, previsíveis, bobos. Somos aquele nerd numa mesa de speed dating falando de sua vida por 10 minutos. Ninguém se interessa!

Nossa sorte é que, além dos aspectos mais pessoais, nós podemos ser o espaço para qualidades impessoais, podemos encarná-las, dar vida a elas quando não perdemos tempo focando em nossas coisinhas. Quando um homem dança salsa com uma mulher, nada ali é pessoal. Tudo pode ser reproduzido em outro casal porque a energia daquilo é algo sempre disponível, não é algo que eles estão inventando ali. E dançar salsa com uma mulher é uma das maiores sacanagens, jogo sujo, quando o assunto é sedução.

Do mesmo modo, as qualidades que atraem uma mulher são impessoais: generosidade, destemor, estabilidade, ousadia, inteligência, paciência, bom humor. E as que fazem pirar os homens também: liberdade, entrega, brilho, energia, inteligência, alegria… São qualidades impessoais disponíveis para homens e mulheres.

Quanto mais pessoais tentamos ser e quanto mais tentamos criar vida e construir momentos e emoções, menos deixamos que a vida aconteça e que as qualidades impessoais sejam incorporadas. Pois é entre tais qualidades maiores do que nós que se dá o magnetismo. Entre condução e entrega, bom humor e alegria, liberdade e brilho, destemor e inteligência. Não entre pessoas, não entre eu e você. Apenas duas pessoas e seus gostos similares não conseguem criar energia, magnetismo, tesão, vontade de arrancar as roupas um do outro no meio de um bar.

Parece um milagre, então, o fato de que as pessoas fiquem tanto tempo juntas, mas não tem nada de milagre. Ainda que possamos amar muitos, é inviável sempre começar do zero. Muitas qualidades encontram um solo muito mais fértil e contínuo num casal que avança junto do que em trinta que sempre começam.

Ao vivermos de modo mais impessoal, passamos a amar aquilo que o outro ainda não é. Amamos a liberdade do outro de ser e, a partir disso, nos alegramos com cada uma das identidades transitórias que nascem. Amamos o ser futuro, em antecipação. Ora, quem não quer ficar ao lado de alguém que o estimula a mudar e crescer? Eis um dos melhores jeitos de conquistar alguém: agir a favor e se alegrar com a felicidade do outro, principalmente quando ela não tem nada a ver conosco.

Sem estratégias

kramer-pirar-na-vidaDiante desse magnetismo impessoal, todos os métodos de sedução (PuA e afins) perdem o sentido. E, sim, minha motivação aqui é ajudar as pessoas a parar de gastar dinheiro com workshops e cursos desse tipo.

O método supremo de sedução se resume a não ter estratégias. Esse é o golpe mais baixo que você pode usar com uma mulher. Vá a um encontro sem estratégias, sem esperar sexo, sem tentar beijar, sem tentar alegrá-la, sem se mostrar perfeito, sem tentar nada, sem esforço.

O homem que faz isso sabe que ele não tem poder de criar tesão, amor, paixão, felicidade… Ele sabe que o magnetismo ocorre naturalmente, como que vindo do céu ou da terra. Basta que ele não obstrua esse fluxo com suas tentativas de conseguir algo.

Então ele apenas fica lá e vive, lidando com cada coisa que surge. Se surge timidez, ótimo. A timidez não é problema algum pois ele não está tentando nada. Então ele pode até confessar sua timidez, rir dela com a mulher, fazer um brinde à timidez e então abrir espaço para que outras coisas surjam no lugar da timidez. Não há oposição, luta, desconforto ou ansiedade de mudar, ingredientes que fariam a timidez crescer e imperar.

Ele vai sem a pretensão de fazer a diferença na vida da mulher. É por isso que às vezes as pessoas dizem: “Não dê a mínima, não ligue, não mostre que está interessado, aí sim elas ficam loucas”. Não é bem a indiferença ou a sensação de que algo mais precisa ser feito para fisgá-lo (ainda que isso exista na superfície), mas é a leveza de ter alguém ao seu lado que não precisa de você e de quem você não precisa. Isso é muito mais excitante do que imaginamos. No fundo, odiamos quando alguém precisa de nós e não suportamos quando precisamos de alguém porque sentimos que estamos sendo um incômodo. Desejamos apenas estar, sem nada puxando (de dentro ou de fora). É assim que começa uma boa relação.

Desistir da responsabilidade pela felicidade dos outros. E não só da felicidade. O mesmo processo se aplica ao prazer sexual…

A verdadeira Brochada de um Homem por: Gustavo Gitti

Lembra dessa cena?

Você consegue ver a vida de pernas abertas quando sua mulher lista 71 reclamações e pede a separação? Segue andando a la Indiana Jones sobre pontes que ninguém mais vê? Tem a manha de avançar sobre sua parceira com dois pés e duas mãos sem nada atrás hesitando (“Será que eu não consigo uma melhor? Será que vai dar certo?”)? Todo dia, junto com o primeiro gole de água, toma a pílula vermelha ou a pílula azul para não brochar em todas essas situações?

Em um sentido amplo, a impotência masculina surge de uma falta de habilidade em lidar com o feminino, com o caos, com tudo o que se move livremente. O homem brocha quando a energia que lhe impacta externamente supera sua autonomia, como uma avalanche ou um atropelamento. Ou melhor, quando ele tem a experiência de ser atropelado, a sensação de afundar, assim como seu tesão é experimentado como uma liberdade de atravessar paredes.

Tal impacto pode ser dolorido ou prazeroso. Podemos ser arrastados pelas falas emocionais de uma mulher, por uma confusão na empresa, excesso de bebida ou pela ansiedade em ejacular no meio de um boquete. Não importa, somos arrastados, atropelados, engolfados. Os movimentos externos e impulsos internos decidem qual será nossa experiência, qual será nossa reação. Perdemos autonomia. Caímos. Ficamos impotentes.

Cura e tratamento da impotência masculina

A primeira coisa para conseguir levantar o pau antes do sexo é observar como nosso sofrimento é sinônimo de passividade e como nos alegramos quando agimos, afinal nossa potência vem da capacidade de foder, penetrar, avançar sobre as coisas.

Precisamos observar o que acontece quando sentimos tesão de existir, propósito, senso de humor, peito cheio, visão nítida. Qual a textura dessa eletricidade que nos move? De onde ela vem? Como pode ser sustentada mesmo quando as configurações externas se alternam?

Quando um homem chega nesse ponto, é provável que encontre um professor de meditação e que comece a aprender a estabilizar essa eletricidade de modo autônomo, algo que naturalmente melhora suas relações, sua ação na vida e, claro, na cama. Eis o caminho mais direto para utilizar essa impotência como trampolim para transformações muito maiores do que apenas superar a impotência.

Para quem deseja soluções paliativas, há alguns meios hábeis, que se resumem a tentar emular uma ação potente e ativar diretamente a energia em alguns momentos. O resultado é instável, claro. Ninguém disse que seria fácil.

Sexo e vida com potência: 11 possibilidades para os homens

Falar do que dá errado e não contemplar os movimentos positivos é um péssimo habito. Vamos, portanto, listar as qualidades de um homem presente. Ou melhor, em vez de imaginarmos um homem ideal, podemos lembrar que essas são qualidades que já se manifestam esporadicamente em todos os homens, possibilidades disponíveis a qualquer um.

Há, claro, muito o que uma mulher pode fazer para não dinamitar a potência masculina e para sustentar sua própria energia. Mas isso é assunto para outros textos.

Para os homens que desejam avançar, o melhor é não esperar que a mulher ou a vida facilite. Na verdade, sua relação consigo mesmo é inseparável de sua relação com as mulheres e com os movimentos da vida. Aquele que mima a si mesmo, por exemplo, vai mimar sua mulher e vai esperar mimos da vida.

1. Ele não tenta agradar – a parceira, a sociedade ou a si mesmo. Não cede ou abaixa a cabeça para restrições e obstáculos. Ele se move para além dos mimos, tanto na cama quando na relação em geral.

“True sexual and spiritual surrender is not about adapting yourself to what will appease your partner. Nor is it about surrendering to your own momentary emotional needs. True surrender is about relaxing through these secondary needs, both yours and your partner’s, and magnifying your primary desire to give and receive unbounded love.” –David Deida

2. Ele não tenta “convencer” a mulher a fazer algo diferente no sexo, seja um ménage ou apenas sexo anal. Ele apenas abre espaço e flui pela liberdade, sem pensar em termos de eu e outro. Sua condução não controla, apenas sugere, propõe, provoca. E o convite não define, não tem conteúdo. Ele apenas aumenta a energia, infla, preenche, brinca, alimenta e então vê o que acontece.

3. Ele se delicia com o corpo feminino, desde uma observação dos gestos à distância até se aproximar de cada poro, respirando a mulher pra dentro, enchendo o corpo de ar, comendo, engolindo, sentido a energia da parceira por dentro.

4. Ele repousa no feminino sem medo de se identificar com ele. Recebe uma massagem, se solta, relaxa o abdômen, se entrega e, principalmente, solta o ar completamente, como se caísse desistindo de se manter vivo. Essa pequena morte é vivenciada como um repouso que estabiliza sua energia e abre espaço para que o prazer sexual e o tesão de viver aumente sem criar perturbação, contração, tensão, sem precisar ser descarregado constantemente. Então ele parte pra cima dela com essa mesma energia.

5. Ele avança sobre o feminino sem pedir licença assim como mantém um direcionamento na vida para além de seus relacionamentos. Porque nem sempre pede autorização ou concordância, ele consegue tocar sua parceira em áreas em que ela dificilmente atingiria sozinha.

6. Ele não respeita seus próprios obstáculos. E é exatamente essa atitude, quando direcionada para fora, que penetra a rigidez feminina. Se ela sente dor na penetração, ele não fica anos respeitando e arranjando jeitos de evitar a penetração. Ele aceita, acolhe, se diverte ao mesmo tempo em que a ajuda a superar, investiga, perfura o hábito acomodado de ambos, desafia, convida a transformação mesmo que haja dor e desconforto no meio do caminho.

7. Ele sente prazer em conduzir e mover sua mulher. Observou que essa postura abre espaço para que ela seja e aja como mulher de um modo que nem sempre consegue em sua vida cotidiana.

8. Ele libera o feminino. Não oferece nenhuma restrição para as expressões faciais, emoções, ideias, relações, roupas, palavras, ações, faculdades, trabalhos que as mulheres ao seu redor tanto exploram.

9. Ele não se desespera quando os movimentos externos não lhe favorecem. Ou seja, quando é pressionado, contrariado, rebaixado, ignorado, criticado, traído ou abandonado.

10. Ele sabe que sua vida não é definida pelas situações mas por sua ação sobre o que lhe acontece. Como essa experiência acontece por um corpo e por uma mente, sua única prática é sustentar um corpo vivo e uma mente lúcida, em qualquer situação, em todas as relações. Ao abrir os olhos para como sua experiência de mundo é construída, ele deixa de ser vítima e se descobre autor, o que faz sua energia circular pois começa a agir sobre aquilo que antes agia sobre ele. Foder o que lhe fodia, brincar com o que temia.

11. Ao mesmo tempo, ele se esforça menos em controlar as coisas, pois agora seu foco está na postura de mente e corpo, na qualidade da experiência, na estabilidade de sua energia, não importa o que surja pela frente

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Seis DVDs que vão fazer sua cama pegar fogo!

Existem várias formas de sair da rotina e uma das mais fáceis é assistir um filme a dois. Mas é preciso saber escolher. Com esse tempo chuvoso, bate uma preguicinha de sair não é mesmo? Mas não se preocupe, em casa, mesmo você poderá se inspirar nos atores e atrizes e fazer toda a diferença, transformar um dia simples em tórrido...Veja as dicas abaixo:
01 - True Blood, com Anna Paquim, Stephen Muyer e Alexander Skarsgard, conta de um amor de uma humana e um vampiro...cena quente: sexto e sétimo episódios da primeira temporada, quando Sookie e Bill fazem amor!
02 - Closer - Perto demais, com Júlia Roberts, Natalie Portman, Jude Law e Clive Owen, Anna é casada com Larry, mas tem um caso com Dan. O amante, então, luta para conquistar Anna. Cena quente: Escolha seu homem preferido, porque todos protagonizam altos amassos.
03 - Viicky Cristina Barcelona com: Penélope Cruz, Scarlett Johansson e Javier Bardem. Duas amigas viajam juntas para Barcelona, onde conhecem um artista plástico sedutor que muda completamente a vida delas. Cena quente: Há muitas cenas quentes, mas a mais falada é quando Cristina, Juan Antonio e Maria Elena transam juntos... Pode assistir com seu companheiro, porque duas mulheres lindas se beijarem é a fantasia número 1 dos homens.
04 – 07 – Cassino Royale, com Daniel Craig e Eva Green. Nesta missão o agente secreto James Bond precisa pegar uns terroristas que são viciados em pôquer. Para isso conta coma ajuda de Vésper, os dois se apaixonam e vivem cenas quentíssimas em lugares chiquerrímos, como o cassino que dá nome ao filme. Cena quente: A primeira noite dos dois agentes é ao mesmo tempo carinhosa e muito sensual...Hum o corpo do agente 007(Daniel Craig) só de sunga, cheio de amor para dar...é de tirar a respiração!
05 – Pecado Original, com: Antonio Banderas e Angelina Jolie. Luis Antonio é um ricaço que acerta pelo correio seu casamento. Quando chega a futura esposa, ele descobre que ela é uma oportunista, mas se vê apaixonado. Cena quente: Logo depois de ser apresentada a seu “marido”, a moça mostra que manda bem na cama.
06 – Entre Lençóis, com: Paola Oliveira e Reynaldo Gianecchini. Depois de se conhecerem em uma balada, Paula e Roberto vão para um motel e têm uma noite animadíssima.Cena quente: Como o filme se passa praticamente só no motel, vai ser difícil escolher a cena mais quente.
E se você ainda não viu 9 semanas e ½ de amor... Tá esperando o que?

Copilado da Revista Ana Maria. Nov/2010.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Homens aos 20, 30, 40, 50 ?

Homens aos 20, 30, 40 e 50

Mulheres contam as vantagens de namorar homens de diferentes idades

Dos 20 aos 50: o melhor de cada idade deles

Elas garantem que cada faixa etária tem as suas vantagens e os seus prazeres. Mas, independentemente da idade, o que importa mesmo é estar feliz. Estas mulheres explicam porque escolheram viver e apostar em seus parceiros de 20, de 30, de 40 e de 50 anos.
Os mais novinhos A cineasta Joana Tavares, 29 anos, não esconde o sorriso no rosto quando começa a falar de Gabriel, um estudante de 21 anos que ela conheceu durante a preparação de um filme. “Sempre namorei caras mais velhos. Mas tem horas que a gente não escolhe, né? E pra mim foi uma surpresa. A gente se diverte muito, ele está sempre animado. Às vezes até me sinto uma velha”, conta ela.

Essa disposição é uma das vantagens de dividir o cotidiano com homens mais novos. Com fôlego de sobra, eles topam qualquer parada. “A mulher mais velha procura alguém mais enérgico, com desejo de sobra e animação para motivá-la. O homem mais novo quer aprender com as experiências dela, ter um porto-seguro. A união pode ser positiva e trazer muita felicidade”, explica Márcia Rovaris, especialista em terapia de casais.

Marina Cotilli, 35 anos, garante que se apaixonou por um cara mais novo justamente por essa fixação dele em amadurecer e aprender ao lado dela. “Ele adora me ouvir, entender como eu lido com a vida. A idade dele? 19 anos. Parece criança, mas depois dessa experiência tenho certeza que vai ficar muito mais maduro e preparado que muito cara de 40”, ri ela.

Os trintões

A professora Ana Beatriz C., 31 anos, começou a sair com o atual namorado há 8 meses. Com pouquissima diferença de idade (ele tem 34 anos), ela garante que o parceiro está no ponto. “Eu não namoraria alguém muito mais novo e nem tão mais velho. Estar na casa dos 30 é perfeito. Ele já terminou a faculdade, trabalha num lugar legal, tem vontade de viajar, constituir família e, o melhor, não tem aquela desilusão da vida que um cara de 40 e poucos já tem. Estamos no mesmo pique”, conta ela.

Para muitos homens, estar na casa dos 30 é a melhor época da vida. Já saíram da juventude, começam a conquistar certa estabilidade e estão mais preparados para relacionamentos mais duradouros. “É uma idade de começar a colocar em prática os valores adquiridos, criar os posicionamentos, além de começarem a ter independência financeira e familiar. Essas características atraem algumas mulheres, principalmente aquelas que buscam alguém com certa maturidade, mas ainda sem muitas referências anteriores”, explica a especialista.

40 anos, mas com a corda toda

Quando revelou para o pai que estava namorando um cara de 42 anos, Lígia Moreno, 28 anos, quase presenciou um infarto. Mas apesar das críticas familiares, ela enche a boca para dizer que nunca foi tão feliz. “Meu pai quase teve um treco. O Beto já tem cabelos brancos e o meu pai não. Para ele foi uma afronta. Mas eu me preocupei com a minha felicidade. Apesar de ser mais velho, ele é até mais jovem que eu. Viajamos sempre, saímos pra dançar. E ainda conto com os conselhos e experiências. Fora que ganhei dois enteados maravilhosos. Já sou mãe sem nem precisar parir”, ri ela.

Desfrutar de todo o conhecimento de quem já passou por mais etapas da vida é um ganho incrível. Além disso, a possibilidade de conviver com uma família já pronta (com direito a filhos), é ponto positivo para quem busca essa vivência. “O cara mais velho tem olhar mais cauteloso das situações, sem carregar tanto nas emoções. Eles conseguem olhar as coisas com mais parcialidade e se preocupam mais com o bem-estar da parceira”, explica Márcia.

E foi exatamente por receber toda atenção do mundo que a promotora de eventos Lucieli Andrada, 39 anos, se encantou pelo empresário Antônio Costa, 46 anos. “Ele se preocupa comigo, é romântico, sabe me ouvir. O único problema é conviver com a ex-mulher dele”, garante ela.
Mas se o parceiro tiver jogo de cintura dá pra contornar até esses probleminhas antigos. “Se ele tiver filhos de outro casamento, a namorada atual terá que compreender a presença da ex-esposa. E caberá a ele separar bem a questão mãe vs ex-mulher. Conversar e explicar para ambas o atual momento dele é fundamental”, explica a terapeuta.

Cinquentinhas

A coordenadora pedagógica Sandra A. Tereza, 41 anos, casou-se com João Pedro, 52 anos, há 6 anos. Depois de todo esse tempo juntos, ela afirma que ele está no melhor momento. “Ele é super dedicado. Bom pai, excelente esposo, bom profissional. Temos uma situação financeira bem estável e capaz de nos proporcionar vários momentos bons. E na cama ele ainda está em plena forma!”, ri a coordenadora.

Alguns, nessa idade, já são pais e até avôs. Já se casaram uma, duas ou três vezes, já trocaram de emprego diversas vezes, já passaram por momentos terrivelmente difíceis e extremamente felizes. E isso conta muito quando se quer dividir a vida com alguém. “São experientes em diversos segmentos da vida e, por isso, conseguem lidar muito bem com qualquer adversidade que a vida apresenta. E, no sexo, podem ser capazes de se sair melhor que muito garoto de 20 anos. Eles se preocupam mais com as preliminares e com o prazer da parceira. Hoje em dia, ter 50 anos ainda é estar na flor da idade”, garante a especialista.

Fonte: Glycia Emrich 08/10/2009 17:25

Não é a idade que importa, mas os sentimentos, se sente bem, não se importe com a idade, invista e seja feliz! Célia Pereira

NAMORAR HOMENS MAIS VELHOS OU MAIS NOVOS? QUAIS AS DIFERENÇAS?

Namorar homem mais velho tem suas vantagens

Homens mais velhos podem passar mais segurança e confiança na relação
Se relacionar com um homem mais velho, seja cinco, 10, 15 ou 20 anos de diferença na idade têm muitas vantagens, a começar pela segurança emocional - e muitas vezes material - que ele pode dar à mulher por ter mais experiência de vida, segundo afirma a psicóloga e terapeuta sexual do Instituto H.Ellis de São Paulo, Margareth dos Reis.
» O que você acha do relacionamento com homens mais velhos?
"Os homens mais velhos normalmente são bem sucedidos e têm maior experiência para seduzir, dão segurança emocional para quem está começando na vida afetiva. Ele tem a capacidade de acompanhar de fora as angústias e ajudar de alguma forma por ser mais experiente", explica Margareth.
De acordo com a sexóloga, idade não garante mais competência na cama, mas ajuda. Os homens mais velhos costumam ser mais preocupados em proporcionar prazer à parceira. Eles valorizam mais as preliminares, coisa que as mulheres valorizam desde o início da vida sexual e que os rapazes, muitas vezes, pulam.
"A mulher mais jovem ainda não está familiarizada com o próprio corpo e o homem mais velho sabe conduzir a relação e estimular a mulher a sentir mais prazer", diz. Os homens mais velhos também dão grande importância à juventude e à beleza, que segundo Margareth, são os maiores estímulos para eles. Por isso, quando eles se relacionam com uma mulher mais jovem se desdobram para agradar.
"Eles têm uma capacidade maior para serem flexíveis e se adaptarem a diversas situações, além de serem mais protetores, românticos e cavalheiros", completa.
A diferença de idade também é uma oportunidade de ampliar a rede social e ter amizades diferentes e interessantes tanto para ele como para ela.
A sexóloga também destaca que a diferença de idade e a experiência de vida permitem que o homem evite certos aborrecimentos no relacionamento por já terem passado por isso antes. Além disso, eles têm maior capacidade de se envolver e deixam a mulher mais segura e confiante na relação.
Redação Terra


Vantagens de namorar um homem maduroAlheia às estatísticas, a supervisora administrativa Lygie da Veiga, 27 anos, garante que seu ex-namorado 38 anos mais velho a satisfazia sexualmente. Quando começaram a sair, ele tinha 61 anos e ela, 22. ''Foi o grande amor da minha vida. Era muito carinhoso, demorava bastante nas preliminares e segurava a ejaculação até eu estar prestes a gozar. Tive outros parceiros antes, mas meu primeiro orgasmo aconteceu com ele.'' Lygie vai logo dissolvendo dúvidas: ''Ele nunca broxou comigo. E não usava Viagra''. A supervisora gosta mesmo dos mais maduros. Tanto que atualmente está saindo com um de 40. ''Os homens de 19 anos só querem saber de gozar três vezes e tomar banho em seguida.'' Dos mais velhos... Levantamentos médicos comprovam que, na verdade, a turma que deveria se preocupar com a impotência sexual é aquela que já passou dos 40. O problema pode até mesmo aparecer antes dessa idade e, quando isso ocorre, há 90% de probabilidade de que seja psicológico. É depois dos 40 que a disfunção erétil se torna mais frequente - 52% dos homens entre 40 e 70 anos pode apresentar algum grau de impotência (leve, moderada ou completa). Entra aí uma série de causas orgânicas: hipertensão, arteriosclerose, câncer de próstata ou reto, lesões neurológicas ou medulares, diabetes, alcoolismo, queda do hormônio testosterona ou por ação de medicamentos (antidepressivos, diuréticos e outros). E as causas psicológicas - depressão, estresse, preocupações, traumas. O envelhecimento do organismo também provoca diferenças de desempenho. Aos 18 anos, bastam em média 30 segundos de intervalo entre uma transa e outra. Já por volta dos 40, o tempo médio de espera para o segundo tempo é de dez minutos, diz o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade (Cedes). O mesmo acontece em relação ao tempo que o pênis demora para ficar ereto. Aos 20 anos, bastam três segundos de excitação para que ele se erga a um ângulo de 110 graus. Aos 70, o dito cujo precisa de cinco minutos para alcançar um ângulo de 65 graus (veja quadro). Tudo isso, claro, pode variar dependendo da saúde física e emocional da pessoa e da fervura do momento - quanto mais excitação, maior a ereção e menor o tempo para atingi-la.

Resumo das Vantagens e desvantagens de NAMORAR MAIS VELHOSVANTAGENS:- Geralmente tem uma carreira e estabilidade financeira o que trará segurança para você.- Caso tenha planos casadoiros, o homem mais maduro poderá compactuar da ideia.- O sexo é de qualidade, pois já conhecem as mulheres.- Se você tiver filhos, ele saberá administrar melhor essa situação.DESVANTAGENS:- Pode não ser a melhor companhia para festas. Afinal acordaram muito cedo para ir ao trabalho e não estão com a vibe frenética pra sábado à noite.- Há o fantasma do passado, recheado de filhos ou ex-mulheres.- A impotência estará mais próxima.- São mais perspicazes com as mulheres e, portanto, pouco manipuláveis e difíceis de dominar. Sim, eles tem vida própria. Mas isso é DESVANTAGEM?


DIFERENÇAS ENTRE HOMENS MADUROS E JOVENS

Chega a ser óbvio que a maioria dos homens acima dos 40 anos tenha maior experiência sexual. O que não significa que isso agrade a todas as mulheres. Para a psicoterapeuta sexual Carla Zeglio, diretora do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), homens dessa faixa etária já passaram do período de autoafirmação, ou seja, de mostrar que têm um pênis superpoderoso. ''Após os 40, eles estão mais preocupados com a qualidade do que com a quantidade de sexo'', diz ela. Por causa disso - e pelo fato de que demoram mais para ficarem excitados - capricham mais nas carícias que antecedem a penetração. ''Tem mulher que gosta disso, outras, não. Algumas se identificam mais com homens da mesma idade, que têm os mesmos gostos e o mesmo timing que elas, em que ambos estão aprendendo a lidar juntos com a sexualidade.'' Moral da história: não há desempenho melhor ou pior. O que interessa é que ele seja satisfatório para o casal.
NAMORAR MAIS NOVOSComo tudo na vida é questão de gosto, há quem prefira os mais ''verdinhos''. A coordenadora de marketing Carolina de Oliveira, 29 anos, já transou com um de 45 anos, mas é mais chegada em homens mais novos que ela. Além dos corpos sarados, é a vitalidade deles que a atrai. ''Eles estão mais dispostos a aprender, mais abertos. Já os mais velhos são mais teimosos, querem fazer tudo do jeito deles, tanto no sexo como no cotidiano. Tratam a gente como se fossem filhas deles'', argumenta. Carolina também curte dar uma de professora na cama. ''Acho superlegal moldá-los e deixá-los do jeitinho que eu gosto.'' Dos mais novos... A ejaculação precoce, por exemplo, em que o homem não consegue controlar o momento do gozo e ejacula antes, durante ou logo após a penetração, é uma disfunção que ocorre com mais regularidade no início da vida sexual. Segundo o urologista Celso Gromatzky, coordenador do núcleo de urologia do Hospital Sírio Libanês, estudos sobre o tema apontam que entre 25% e 50% dos jovens até 35 anos gozam antes da hora pelo menos uma vez (ou mais) durante esse período da vida. Outro temor muito comum entre os calouros do sexo é falhar na hora H, ou seja, ficar tão ansioso ou amedrontado que o espetáculo do crescimento simplesmente deixa de rolar. Isso é tão constrangedor que muitos jovens têm tomado Viagra (citrato de sildenafil, remédio contra impotência) para prevenir eventuais falhas. ''É um comportamento perigoso, porque pode causar dependência psicológica'', alerta o urologista e andrologista Wagner Ávila, da Sociedade Brasileira de Urologia. Estudo feito em 2008 pela Santa Casa de São Paulo com 167 homens com idade média de 21 anos verificou que 10% deles usam Viagra. Motivos: curiosidade, medo de falhar, tentativa de ter um desempenho melhor ou dificuldade em lidar com a colocação da camisinha.
Relatos
Ela saía com um de 18, mas agora só quer quarentões...Alguém sem fôlego num corpo flácido. Era essa a imagem que vinha à mente de Deziree Martins, 25 anos, quando se imaginava transando com um homem com mais de 40. A cena grotesca só parou de assombrar a analista administrativa quando ela partiu para o test-drive e saiu com um cara de 46 anos. Conclusão: acabou curtindo mais a pegada do madurão, de quem está noiva, do que do bonitão de 18 anos, com quem teve um caso um ano antes. ''Não pensava que fosse tão bom. Acho que não consigo mais ficar com caras da minha idade.'' Deziree conta que a primeira vez que saiu com o noivo, ela estava louca para transar, mas ele preferiu criar um clima de romance primeiro. Levou-a para jantar, pediu um vinho. Os dois conversaram bastante e só depois fizeram sexo. ''Não estava acostumada com isso. Com o de 18, íamos direto para o motel.'' Entre os lençóis, mais diferenças. Enquanto o mais novo pulava preliminares e queria gozar logo, o noivo fez um vasto percurso sobre o corpo dela antes de chegar à atração final. ''Na minha opinião, os homens mais velhos entendem que é preciso dar prazer à parceira e se sentem bem em fazer isso.''
Sexo: homens mais novos X maduros
Saiba quais os problemas sexuais mais comuns em cada idade - e como contorná-los para ter muito prazer na cama
Para tirar melhor proveito das fases sexuais dos homens, é importante saber que cada faixa etária tem dificuldades sexuais típicas da idade (e facilidades também). Assim, se algum desses problemas cruzar seu caminho, fica mais fácil compreendê-lo e ajudar a solucioná-lo.
Resumo das Vantagens e Desvantagens de Namorar Homens mais Novos
VANTAGENS:- FACILMENTE, você manipula o relacionamento. Torna-se A CABEÇA do namoro e escolhe até onde vão passar as férias.- E falando de férias, os mais novos geralmente não tem muita responsabilidade, por isso você vai poder planejar férias numa boa com a criatura que sempre parece animada e DISPONÍVEL.- O sexo é desprendido e curioso.- Ele não tem um histórico de casamentos e filhos para assustá-la no Natal.DESVANTAGENS:- Geralmente não é alguém que vai poder te levar nos melhores lugares por não ter estabilidade financeira.- Por não ter responsabilidade, você pode ser a criatura que leva o relacionamento nas costas sozinha.- Se você tem planos no estilo "Cidadão Padrão" (casar, ter filhos) pode ficar frustrada, homens mais novos (e ainda os mais velhos) geralmente estão longe de pensar nisso.


Fontes: Sarchel Necesio,Margareth dos Reis e siteTerra

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Dossiê das desculpas esfarrapadas, fiquem ligadas!

Dossiê das desculpas esfarrapadas

A habilidade em fazer balisas é reveladora da limitação: homens sofrem para se adaptar a situações mais complexas, em que os espaços não estão assim tão definidos e é preciso coragem para bancar opiniões - um relacionamento que acaba de começar ou um namoro cheio de idas e vindas, por exemplo. Em situações como essas, marcadas por incertezas, os caras sofrem para encarar a real e admitir o que sentem de verdade.
Na prática, quem acaba tomando a cacetada é você, obrigada a agüentar manobras verbais ridículas.
Sabendo disso, a equipe do Minha Vida se infiltrou num grupo de marmanjos descolados e montou um dossiê com a tradução das principais desculpas esfarrapadas. A seguir, você confere um apanhado das frases feitas mais usadas quando eles querem se livrar de um enrosco amoroso - estão todas acompanhadas da devida tradução, fornecida em segredo pelos nossos entrevistados que, de pés justos e dedos cruzados, juram nunca usá-las.
"Aonde vamos, amor?"
Leia-se: qual o motel mais próximo? Nenhum homem delega assim de mão beijada o destino de um programa. O instinto masculino não sabe sequer lidar com uma ameaça desse tipo. Não se deixe embasbacar pelo carinho fora de medida e acenda o alerta quando ouvir esses apelidinhos melosos, principalmente no começo do namoro. O papo mole só serve - pensam eles! - para despistar intenções precipitadas. Use isso a seu favor e fuja das ciladas.
"O problema não é você, sou eu"
Sortuda aquela que nunca precisou se contentar com essa desculpa esfarrapada no final de um relacionamento. Claro que tem boi na linha e, por algum motivo, você (ou a sua companhia) deixou de agradar. O problema é que os homens normalmente são tão inseguros que temem mudar de idéia já no dia seguinte e querem deixar as portas abertas caso precisem pedir arrego. O jeito é levar a conversa fiada ao pé da letra e dar um belo chute no traseiro do infeliz, afinal o problema realmente está com ele, que não consegue sequer falar o que pensa.
"Você é a mulher que todo homem gostaria de ter"
Aqui faltou um adjetivo: você é a mulher que todo homem "bundão" gostaria de ter, como eles pensam de fato. Seja porque você não é nenhuma Juliana Paes, seja porque o manual de Amélia não cabe na sua estante, não importa: desapareça da frente desse maníaco controlador antes que ele resolva colocar uma coleira no seu pescoço, enquanto sai por aí galinhando em outras freguesias.
"Ela é ruim de cama"
Frase de triplo sentido, dando uma colher de chá para eles e aceitando que você não tem lá grandes habilidades sexuais. Mas, na prática, o pertardo acima acaba escondendo dois grandes significados. O primeiro, e mais comum, é encobrir o fora que ele levou. Provavelmente, o rejeitado em questão vai apelar para sua suposta falta de jeito para justificar o final do amor tórrido que vocês sentiam um pelo outro. A segunda interpretação é ainda mais cáustica e lembra a velha teoria do espelho (quando você aponta no outro seu defeito mais inaceitável): "Eu brochei e, a cada encontro com você, relembro meu fracasso". No fundo, a intenção é sempre sair por cima, independentemente da maré baixa.
"A bateria do celular acabou"
Uma das manobras preferidas dos homens que não atendem o celular, mas querem manter você no cabresto (nem que seja apenas para alimentar o ego insaciável, viciado em elogios e rasgação de seda). Se a bateria realmente tivesse acabado e ele quisesse mesmo manter contato, teria retornado a ligação, para isso servem as binas. Portanto não caia mais nessa balela, disfarce infame para o simples "não atendi porque tinha coisa melhor para fazer do que perder tempo com quem já peguei".
"Você sumiu, eu já estava com saudade"
Escapada estratégica dos pilantras de plantão. Depois de sumir sem mais nem menos, ele encontra você por acaso e vem com esse papinho. Sim, pa-pi-nho. Sem saber o que falar, nove entre dez (o décimo engasgou com a própria saliva) homens decidem culpar você pela falta de contato. Por trás do comentário cínico, a frase que de fato ele tem vontade de falar é: "Com tanto lugar para ir, a gente tinha que escolher justo o mesmo?" Responda à altura e, com a cara mais blasé do mundo, solte: "Jura? Nem notei que você tinha sumido..."
"Esse seu amigo é gay?"
"Quem esse folgado pensa que é para ficar pegando tanto em você?" é a pergunta que ele quer fazer de verdade. Mas, se sobra ciúme, falta coragem para assumir isso. Pode anotar: sempre que o cara achar seu amigo charmoso, inteligente, bem humorado (em resumo, um concorrente difícil de derrotar), uma alfinetada desse tipo vai aparecer. Ah, você não tem nenhum amigo assim? Então está esperando o que para arranjar?
"Te ligo depois"
Prima de primeiro grau da bateria que, misteriosamente, acaba bem na hora que você resolve chamá-lo pelo celular, a célebre "te ligo depois" é passa fora dos mais manjados na praça. Aqui, não tem muito segredo e, a rigor, a frase nem tem duplo sentido: ele vai ligar depois, mesmo. Só resta saber depois de quê: pode ser depois da próxima encarnação, depois de ficar bêbado e não pegar ninguém, depois que esgotar todas as opções da agenda... Se ele fosse sincero, diria: "Tenho coisa mais interessante para fazer. Mas quando o tédio tomar conta de mim, quem sabe a gente se fala."
Fonte: Revista Minha Vida

Quem Ama

Quem Ama
Quem ama nada exige. Perdoa sem traçar condições.
Sabe sacrificar-se pela felicidade alheia.
Renuncia com alegria ao que mais deseja.
Não espera reconhecimento. Serve sem cansaço.
Apaga-se para que outros brilhem.
Silencia as aflições, ocultando as próprias lágrimas.
Retribui o mal com o bem. É sempre o mesmo em qualquer situação.
Vive para ser útil aos semelhantes. Agradece a cruz que leva sobre os ombros.
Fala esclarecendo e ouve compreendendo.
Crê na Verdade e procura ser justo.
Quem ama, qual o samaritano anônimo da parábola do Mestre, levanta os caídos da estrada, balsamiza-lhes as chagas, abraça-os fraternalmente e segue adiante...

* * *Xavier, Francisco Cândido; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz.Ditado pelo Espírito Alexandre de Jesus.4a edição. Araras, SP: IDE, 1987.

O investimento da Mulher em um Encontro, especial para Homens!

A maioria dos homens confunde direitos iguais com falta de cavalheirismo e boa educação.
Não tem idéia do investimento que uma mulher faz ao sair com um homem.
Roupas... Hum até escolher não é fácil, normalmente se compra algo novo... Gasta-se aproximadamente R$ 100,00.
Sapatos... Ah não tem um que combine com a roupa nova, então se compra um sapato! E então vem a bolsa, os acessórios, brincos, pulseiras, anel etc., aproximadamente R$ 150,00.
Visual... Uma boa hidratação, escovar os cabelos, as vezes pintar... Só nisso vai fácil R$ 100,00, manicure e pedi cure, mais R$ 25,00, depilação cerca de R$ 80,00, sobrancelha R$ 25,00, como a moça é econômica a maquiagem ela faz em casa, mas um batom novo ajuda a elevar à auto estima então vai mais uns R$ 40,00... Se for colocar na continha, um creme hidratante especial como a Victória Secret, preferido pelas mulheres de bom gosto, adicione mais R$ 60,00 uma vez que o dólar está baixo... Calculou? Se for bom de conta, acertou ao dizer R$ 580,00, mas não se esqueça que estou falando de uma mulher simples modesta que irá às grandes lojas de departamento.
Depois disso tudo, a mulher vai ao tão esperado encontro... Elegante, perfumada, cabelos brilhantes, unhas de pantera, boca sensual, enfim toda produzida especialmente para o companheiro. Ele claro fica vislumbrado com tanto capricho. Mas quando vem a conta do local escolhido para o encontro, lembra que os direitos são iguais e fala: “Vamos rachar a conta?”
Sério, alguma mulher que se preze merece ouvir tal pergunta? E seu investimento, não deveria também ser rachado? Será que os marmanjos de plantão já pararam para pensar no investimento que as mulheres fazem para sair com eles?
Em muitos casos, ainda vão no seu carro... Pois muitos não tem a delicadeza de buscá-las em casa e ainda dão a maior, das desculpas esfarrapadas, “você mora longe”! E não é longe para ela também ir ao local do encontro?
Está na hora dos homens, começarem a ter essa percepção, não é errado, ilegal, dividir contas, mas antes de fazer a famosa pergunta chamada de “direitos iguais”: “Vamos rachar as contas?” Preste atenção na produção de sua companheira, veja a atenção que ela teve para ficar mais bonita para você, as horas nas lojas a procura de uma roupa que valorizasse seu corpo, a preocupação com a aparência, horas em um salão não é fácil... O investimento, não é apenas financeiro. Houve no caso investimento pessoal e emocional...Lógico especialmente para você!
E você que investimento fez? Um bom banho, uma colônia que goste, escolhe a roupa pensando no local que irá e pronto! Acha mesmo correto dizer: Vamos rachar a conta? Se achares, sugiro as mulheres de plantão que peguem as notas de todo o seu investimento e levem para o encontro, já que a questão são os direitos iguais, investir em você, investir em uma produção para um encontro também tem que ser rachado!Faça seus direitos valerem!
Homens, espero que agora prestem mais atenção e pensem duas vezes antes de abrirem a boca e falarem: “Vamos rachar a conta”.
Por: Célia Pereira

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Palestras disponíveis para grupos

Tipos de Palestras

PALESTRAS SOMENTE PARA MULHERES
Duração: 1:30 E 02 horas
Investimento: Sob consulta

01 - Ser Mulher é uma dádiva .Toda Mulher é poderosa! Descubra o seu potencial. Aprenda a elevar a sua auto-estima, a se redescobrir como mulher e a valorizar seus pontos fortes. O que os homens procuram em uma mulher?

02 - Feminilidade e Sensualidade da Mulher - O que é sensualidade? Como ser sensual? O segredo de uma mulher marcante e sedutora é a sua auto-estima. Se você não se gosta e não se admira, ninguém irá te notar. Intensifique seu poder feminino, descubra suas várias capacidades de encantar e transforme sua vida.Avalie-se e mude.

03 - A difícil tarefa de Ser Mulher: Mulheres são autocríticas - Gorda eu? Magra demais? Velha? Nova? O que fazer para se sentir sempre bem com você mesma? Como perder a vergonha do corpo na hora h? Assuma você, do jeito que é, e seja feliz.

04 - Danças sensuais – dicas(lap dance, striptease, pole dance) Não precisa ser uma profissional para fazer um show para o seu amor, a palestra dará informações sobre cada uma das danças, o grupo deverá escolher com antecedência uma das danças, haverá dicas e aula prática.

05 - A arte de Pompoar – Faça seu relacionamento pulsar, descubra o poder do pompoarismo, assim como você se exercita na academia e melhora sua aparência física... Pompoando você irá melhorar sua saúde,seu

PALESTRAS MISTAS
Duração: 1:30 e 02 horas
Investimento: Sob consulta

01 - Encaixe perfeito: Com criatividade e disposição, homens e mulheres encontrarão mais prazer na hora de fazer amor. Saia da rotina, volte a namorar.

02 - Como está minha família? (Qual o papel do homem e da mulher na administração familiar. Problemas existem, é preciso buscar maneiras de contorná-los, resolve-los e manter clima de harmonia na família. Crie espaço para o romantismo e para o casal.

03 - Homens são de Marte e Mulheres de Vênus, aprendendo a conviver com as diferenças.

Contato: celiapereiras@gmail.com

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Você é Menina ou Mulher?

Você é Menina ou Mulher?

Menina, no sentido de ser imatura...
Mulher, como uma pessoa que sabe o que quer, pé no chão...


Meninas têm medo de ficar sozinhas.Mulheres aproveitam a chance de estarem sós, para fazer algo que lhe agrade.

Meninas ignoram os caras bons. Mulheres ignoram os “bad boys”.

Meninas fazem você ir para casa. Mulheres fazem você 'ter vontade' de ir para casa.
Meninas se preocupam por não serem bonitas e boas suficientes para seus homens. Mulheres sabem que são belas e boas para qualquer homem.

Meninas tentam monopolizar o tempo do homem. (ex: não o deixam sair com os amigos) Mulheres percebem que ambos precisam de “espaço”, e elas mesmas gostam de sair um pouco com as amigas.

Meninas acham ser fraqueza um homem chorar..Mulheres lhe oferecem o ombro e um lenço.

Meninas gostam de serem mimadas e fazem com que ele perceba isso. Mulheres mostram a ele e o fazem o outro se sentir confortável suficiente para que haja uma troca...

Meninas se magoam com um parceiro e fazem todos os outros pagarem por isso. Mulheres sabem diferenciar uns dos outros.

Meninas quando se apaixonam, vão à caça sem antes observarem os sinais. (se outro está a fim ou não) Mulheres sabem que nem sempre são correspondidas e se afastam sem nenhuma amargura.

Meninas programam tempo livre e esperam serem convidadas pelos rapazes. Mulheres fazem seus próprios planos e não se acanham em ligar para alguém que lhe agrade.

Meninas querem controlar o homem em suas vidas.Mulheres sabem que se o homem é realmente seu, não há necessidade de controlá-lo.

Meninas reclamam que ele não ligou/mandou email pra ela. Mulheres são muito ocupadas para perceberem isso.

Meninas vão ler isto e vão torcer o nariz.Mulheres vão sorrir...

E você? É menina ou mulher.

E vocês homens estão com uma menina ou com uma mulher?

As melhores músicas para striptease


As melhores Músicas para striptease

You Can Leave Your Hat On
Joe Coocker

Holliday
Madonna

Into the Groove
Madonna

Human Nature
Madonna

Crazy for You
Madonna

Vogue
Madonna

Heroin
U2 & Sinead O'Connor

Going Home
Kenny G,


Justify My Love
Madonna

Nothing Compares 2 U
Sinead O'Connor

Glory Box
Portishead

Like a Player
Madonna

Dilemma
Nelly ft. Kelly Rowland

Open Your Heart
Madonna

Can't Get You Out Of My Head
Kylie Minogue

Rhythms is a dancer - Snap
(clássico do strip)

Santana e Robert Thomas
Smooth

Thouch & Go
Straight to number one

Santana e Michele Branth
The Game of Love

Mama
Phil Collins

In The Air Tonight
Phil Collins

Say it Right
Nelly Furtado

Touch my Body
Mariah Carey

Gregorian Eden - Enigma remix
Sarah Brightman

Ja Pense à Toi
Saya

Depeche Mode
Strangelove

Fallin
Alicia Keys

Lullaby
The Cure

Gimme More
Britney Spears

Womanizer
Britney Spears

Breaking Ice
Britney Spears

Lady Marmelade
C.Aguilera / Lil Kim/Mya / Pink

Take a Toke
C & C Music Factory

Deftones
Digital Bath

Stand By Me
4 the cause

Man! I Feel Like A Woman
Shania Twain

I'm a Slave 4 U
Britney Spears

Halo
Beyoncé

Pink
Aerosmith

Come As You Are
Nirvana

I Am
Christina Aguilera

Breathe On Me
Britney Spears

Get Up
Ciara

Bow Wow Feat. LikeYou
Ciara

Sweet Dreams
Beyoncé

Things Are Getting Better
Wally Gagel

Red House
J.Satriani,Steve Vai, E.Johnson

Individualidade no namoro

Individualidade no namoro

Por: Jaime da Silva Alves

Seu namoro é moderno, vocês tem uma relação aberta conversam e confiam plenamente um no outro, e na hora de sair sozinho, até aonde você pode ir?

Os tempos são outros, já se nota uma grande mudança na forma das pessoas lidarem com os relacionamentos amorosos, entretanto, algumas atitudes continuam enraizadas nas mentes das pessoas. Uma delas é sair com os amigos para balada, sem a presença do namorado(a) ou marido (esposa). Até que alguns casais aceitam, mas com algumas restrições de horário e principalmente de local, desde que seja em bares, pizzarias, mas danceterias... "de jeito nenhum", algumas respondem. A razão para que em determinados locais e horários seja permitido ao namorado (a) freqüentar e em outros não, varia muito existem casais que permitem ao parceiro freqüentar o futebol , um barzinho com os amigos, uma pizza com as amigas, o aniversário de uma amiga mas pára por aí, quando o assunto é cair na dança em alguma boate, a maioria dos casais seja namorados ou casados tem restrições.Indagados sobre as razões pelas quais alguns locais são permitidos nota se que boa parte não sabe os motivos de tais restrições e entre aqueles que procuram explicar não há unanimidade nas respostas, que em geral estão relacionadas a hábitos ou simplesmente por que supõe saber o que é melhor para seu namorado (a), e imaginam estar preservando o namoro.
Nota-se também que mesmo os locais e horários aos quais são permitidos ao namorado (a) freqüentar, ainda existem restrições quanto as pessoas que irão participar do programa, e em alguns casos ao chegar em casa é exigido um “relatório detalhado”.
A falta de individualidade nas relacionamentos amorosos afeta de alguma maneira todos os casais. Mesmo aquele namoro considerado moderninho onde os casais declaram confiar plenamente um no outro existem restrições quanto ao fato de fazerem algum tipo de programa sozinhos.
Os problemas de auto-estima podem agravar a insegurança do parceiro e tornar o relacionamento amoroso insuportável, na medida em que esse parceiro tenta controlar os passos do outro.
Quando se tem esse tipo de comportamento de qualquer um dos envolvidos no namoro a probabilidade de desgaste é bastante grande e não raramente pode significar o fim do romance. Afirmações como "o que a cerveja tem de melhor que eu?" e "você gosta mais de seus amigos e do futebol que de mim" tendem a agravar a situação é preciso um diálogo que seja mais amigável e proveitoso e na hora certa.
Aproveitado para fazer aquelas atividades ou programas que fazia quando estava sozinho.
Deixar de praticar o seu esporte favorito, de sair com os amigos (as) de vez em quando sozinho (a) não fazem bem a você nem tampouco melhoram seu relacionamento amoroso seja ele namoro, casamento ou qualquer outro.
Os exageros na tentativa de se prender a uma outra pessoa e de segurar o outro pode gerar grandes conflitos e tornar o namoro doentio.
A luta inútil de tornar a pessoa amada um molde a sua imagem e semelhança prejudica a individualidade e gera uma série de problemas ao longo do namoro. O ideal é buscar o equilíbrio, respeitar sempre a individualidade do companheiro estando presente no que for possível, sem neuras.É necessário antes de mais nada tentar conciliar aqueles programas que poderiam fazer juntos, aqueles em que não seja possível conciliar e que principalmente não seja agradável a ambos, paciência, é necessário e saudável para você e para o namoro respeitar essa individualidade.