Gozar é bom e todo mundo gosta, apesar do assunto normalmente ser vedado nas rodinhas das amigas, não é mesmo? A vergonha é a grande inimiga das mulheres na hora do prazer, desde se sentir desconfortável para tirar a roupa até o fato de não conversar sobre o assunto com seu parceiro. Agora, imaginem na hora de falar de sexo e masturbação, ou simplesmente trocar confidências sobre prática e brinquedinhos sexuais usados durante a relação com as amigas.
Para quem não tem esse costume, as trocas de informações são importantes ferramentas na hora de inovar as coisas na cama. Agora, se você faz parte do time das “sem vergonha” e não se sente desconfortável durante o sexo, mas também nunca experimentou incluir um brinquedinho na hora H, não sabe o que está perdendo.
Hoje no mercado existem acessórios bem picantes que prometem deixar a vida do casal muito mais animada, e os vibradores estão entre os itens mais requisitados. Para perder a vergonha de vez convide o maridão para visitar uma sex shop, lá vocês vão encontrar uma série de apetrechos que vão deixar o seu final de semana pra lá de especial.
O maridão não gostou da ideia de levar um “concorrente” para cama? Não precisa desanimar, existem uma série de brinquedinhos mais “inocentes” e fáceis de serem aceitos por eles, um bom exemplo são os vibradores de língua que não ocupam o lugar de ninguém.
Para as solteiras, os vibradores são excelentes coadjuvantes, já que uma transa casual não é garantia de satisfação absoluta. Já os vibradores podem ter o tamanho, espessura e textura que quiser sem contar os graus de velocidade e estímulos vibratórios produzidos pelo brinquedinhos. Se animou com a dica e quer testar o brinquedinho? Nós fizemos uma seleção com alguns vibradores que prometem fazer você subir pela paredes.
Vibradores não intimidam os rapazes
O uso do vibrador na relação sexual pode ser um tabu para as mulheres, mas para os homens nem tanto. Pelo menos é o que diz o resultado de uma pesquisa realizada pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. Dos 1.047 rapazes entrevistados, 70% afirmaram que não se sentiam ameaçados pelo brinquedinho.
Segundo o sexólogo João Borzino, essa prática no Brasil é restrita e são poucos os casais que falam sobre o assunto. “Algumas mulheres têm medo de sugerir o uso do vibrador na relação sexual, por acharem que os parceiros sentirão ciúmes, ficarão intimidados. Mas o que vejo em meu consultório é que os homens não se importam com isso”.
O administrador Renato Penha, de 23 anos, declarou que não me sentiria intimidado ou incomodado em ver sua parceira se tocando e utilizando o vibrador nela mesma. Ele acha ainda que o aparelho pode dar uma apimentada na relação. “É também uma forma de a mulher alimentar o proibido, que no sexo é sempre mais estimulante. Ou simular um ménage à trois, sem de fato estar com mais um parceiro na relação”.
Quem também não se sente incomodado com o vibrador é o jornalista Hélio Silva, de 32 anos. Assim como Renato, ele pensa que o uso consciente dele pode apimentar a relação na hora H. A presença do brinquedinho na cama do casal, segundo ele, pode servir para aquelas mulheres que curtem a dupla penetração e que veem no aparelho a única maneira de realizarem suas fantasias.
“Acredito que muitas mulheres possuem este desejo, mas dificilmente se arriscam a confessar ao parceiro”, comenta. “Ao introduzir o objeto ‘inanimado’, sem outro corpo masculino atrelado a ele, fica muito mais fácil de o casal chegar a um acordo e desfrutar da brincadeira”.
Dr. Borzino pensa que o pudor das mulheres é um dos fatores que justifica o pouco uso de brinquedos nas relações sexuais. “Eles não são vistos socialmente como algo natural”. Hélio completa: “Creio também que a maioria das mulheres que compra um ‘amigo substituto’ como este é para utilizá-lo nos momentos solitários. Mas ressalta: “O uso do vibrador não substitui o pênis do parceiro, uma vez que a penetração em si é apenas uma parte a mais na relação sexual.
Fonte: Bolsa de Mulher
E por falar em vibradores, estou vendendo produtos de sex shop, fazendo palestras para mulheres, interessados entrar em contato: celiapereiras@gmail.com, os preços são especiais, vale a pena.
Célia Pereira
Para quem não tem esse costume, as trocas de informações são importantes ferramentas na hora de inovar as coisas na cama. Agora, se você faz parte do time das “sem vergonha” e não se sente desconfortável durante o sexo, mas também nunca experimentou incluir um brinquedinho na hora H, não sabe o que está perdendo.
Hoje no mercado existem acessórios bem picantes que prometem deixar a vida do casal muito mais animada, e os vibradores estão entre os itens mais requisitados. Para perder a vergonha de vez convide o maridão para visitar uma sex shop, lá vocês vão encontrar uma série de apetrechos que vão deixar o seu final de semana pra lá de especial.
O maridão não gostou da ideia de levar um “concorrente” para cama? Não precisa desanimar, existem uma série de brinquedinhos mais “inocentes” e fáceis de serem aceitos por eles, um bom exemplo são os vibradores de língua que não ocupam o lugar de ninguém.
Para as solteiras, os vibradores são excelentes coadjuvantes, já que uma transa casual não é garantia de satisfação absoluta. Já os vibradores podem ter o tamanho, espessura e textura que quiser sem contar os graus de velocidade e estímulos vibratórios produzidos pelo brinquedinhos. Se animou com a dica e quer testar o brinquedinho? Nós fizemos uma seleção com alguns vibradores que prometem fazer você subir pela paredes.
Vibradores não intimidam os rapazes
O uso do vibrador na relação sexual pode ser um tabu para as mulheres, mas para os homens nem tanto. Pelo menos é o que diz o resultado de uma pesquisa realizada pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. Dos 1.047 rapazes entrevistados, 70% afirmaram que não se sentiam ameaçados pelo brinquedinho.
Segundo o sexólogo João Borzino, essa prática no Brasil é restrita e são poucos os casais que falam sobre o assunto. “Algumas mulheres têm medo de sugerir o uso do vibrador na relação sexual, por acharem que os parceiros sentirão ciúmes, ficarão intimidados. Mas o que vejo em meu consultório é que os homens não se importam com isso”.
O administrador Renato Penha, de 23 anos, declarou que não me sentiria intimidado ou incomodado em ver sua parceira se tocando e utilizando o vibrador nela mesma. Ele acha ainda que o aparelho pode dar uma apimentada na relação. “É também uma forma de a mulher alimentar o proibido, que no sexo é sempre mais estimulante. Ou simular um ménage à trois, sem de fato estar com mais um parceiro na relação”.
Quem também não se sente incomodado com o vibrador é o jornalista Hélio Silva, de 32 anos. Assim como Renato, ele pensa que o uso consciente dele pode apimentar a relação na hora H. A presença do brinquedinho na cama do casal, segundo ele, pode servir para aquelas mulheres que curtem a dupla penetração e que veem no aparelho a única maneira de realizarem suas fantasias.
“Acredito que muitas mulheres possuem este desejo, mas dificilmente se arriscam a confessar ao parceiro”, comenta. “Ao introduzir o objeto ‘inanimado’, sem outro corpo masculino atrelado a ele, fica muito mais fácil de o casal chegar a um acordo e desfrutar da brincadeira”.
Dr. Borzino pensa que o pudor das mulheres é um dos fatores que justifica o pouco uso de brinquedos nas relações sexuais. “Eles não são vistos socialmente como algo natural”. Hélio completa: “Creio também que a maioria das mulheres que compra um ‘amigo substituto’ como este é para utilizá-lo nos momentos solitários. Mas ressalta: “O uso do vibrador não substitui o pênis do parceiro, uma vez que a penetração em si é apenas uma parte a mais na relação sexual.
Fonte: Bolsa de Mulher
E por falar em vibradores, estou vendendo produtos de sex shop, fazendo palestras para mulheres, interessados entrar em contato: celiapereiras@gmail.com, os preços são especiais, vale a pena.
Célia Pereira
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