Esqueça a história de amor à primeira vista. Quando o assunto é desejo, é o seu cérebro que comanda
>> De 0 a 5 minutos
Antes mesmo de dizer "oi" para aquele carinha em que você está de olho, seu cérebro já processou as características do objeto de desejo - quanto mais diferente for o cheiro dele do seu, mais excitada você vai ficar.
Áreas do seu cérebro se acendem e começam a produzir dopamina, a mesma substância química responsável pela sensação de euforia.
Se você estiver ovulando, sua atenção pode se voltar para homens com traços mais masculinos (a testosterona está em seu ápice). Se estiver menstruada, um rosto mais suave e delicado pode ser mais atraente (é a progesterona que comanda).
O ponto do cérebro relacionado às memórias está comparando-o sutilmente com seus ex.
>> Depois de 5 minutos
Seu corpo acionou o centro de controle hormonal para liberar substâncias químicas para os seus ovários. A mensagem: "Ele é sexy!"
O cérebro também sinaliza a liberação adrenalina - daí o coração acelera e toda a concentração se volta para ele.
>> Depois de 10 minutos
Além do coquetel de adrenalina, dopamina e testosterona, outra substância pode deixar você fora de órbita: a oxitocina, hormônio que incentiva a união e a monogamia.
>> Depois de alguns meses
Se você estiver realmente apaixonada, seu cérebro reforça a produção do fator de crescimento neural, uma proteína que estimula o desenvolvimento e garante a sobrevivência das células neurais dos sistemas nervosos central e periférico (infelizmente, tudo volta ao normal depois de no máximo 18 meses de compromisso).
Uma nova paixão também faz a produção de cortisol, o hormônio do stress, dispare. Mas, ao contrário dele, que é liberado com o stress mais crônico, essa versão de curto prazo faz você se sentir meio embriagada.
Entra em ação o lado mais racional da mulher, que analisa fatores como companheirismo, confiança, se o cara é meio galinha etc.
Consultoria: Ana Canosa, terapeuta sexual e consultora de Womens Health
Antes mesmo de dizer "oi" para aquele carinha em que você está de olho, seu cérebro já processou as características do objeto de desejo - quanto mais diferente for o cheiro dele do seu, mais excitada você vai ficar.
Áreas do seu cérebro se acendem e começam a produzir dopamina, a mesma substância química responsável pela sensação de euforia.
Se você estiver ovulando, sua atenção pode se voltar para homens com traços mais masculinos (a testosterona está em seu ápice). Se estiver menstruada, um rosto mais suave e delicado pode ser mais atraente (é a progesterona que comanda).
O ponto do cérebro relacionado às memórias está comparando-o sutilmente com seus ex.
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Seu corpo acionou o centro de controle hormonal para liberar substâncias químicas para os seus ovários. A mensagem: "Ele é sexy!"
O cérebro também sinaliza a liberação adrenalina - daí o coração acelera e toda a concentração se volta para ele.
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Além do coquetel de adrenalina, dopamina e testosterona, outra substância pode deixar você fora de órbita: a oxitocina, hormônio que incentiva a união e a monogamia.
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Se você estiver realmente apaixonada, seu cérebro reforça a produção do fator de crescimento neural, uma proteína que estimula o desenvolvimento e garante a sobrevivência das células neurais dos sistemas nervosos central e periférico (infelizmente, tudo volta ao normal depois de no máximo 18 meses de compromisso).
Uma nova paixão também faz a produção de cortisol, o hormônio do stress, dispare. Mas, ao contrário dele, que é liberado com o stress mais crônico, essa versão de curto prazo faz você se sentir meio embriagada.
Entra em ação o lado mais racional da mulher, que analisa fatores como companheirismo, confiança, se o cara é meio galinha etc.
Consultoria: Ana Canosa, terapeuta sexual e consultora de Womens Health
Fonte:Mdemulher
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