Morar junto pode não ser a melhor opção para duas pessoas que se amam, pois há muito mais do que amor para se pensar. Foto: © Randy Faris/Corbis
Morar em casas separadas pode, ao contrário do que muita gente pode pensar, fazer a relação dar certo.
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Morar junto implica em encarar de frente os gostos, costumes e o modo de viver de outra pessoa. E isso não será de vez em quando, o lance é acordar e dormir juntos todos os dias. Isso é ótimo, afinal de contas dividir o teto com alguém que a gente ama e escolheu é a concretização de um sonho que pode ser dourado. Mas, não é a melhor escolha para todos os casais.
Há algumas coisas importantíssimas que precisam ser levadas em consideração e uma das mais importantes é a individualidade e a necessidade de ficar sozinha de vez em quando, e vamos estender isso para os dois.
O espaço de cada um, até o da bagunça pessoal, deve ser preservado: um canto, um armário que seja, esse "algo" de cada um é o DNA dessa pessoa, se isso for desmembrado, perde-se a identidade. E pode acontecer também de essa identidade ser aquela pela qual o outro se apaixonou.
Momentos só seus, de solidão por escolha mesmo, são necessários para se viver saudavelmente, todo mundo precisa disso, estar um pouco sozinha (o). Não é porque você casou ou foi morar junto de alguém que precisa estar "grudado" constantemente.
Nada disso anula ou diminui o amor, a admiração ou qualquer sentimento que já existia. Quando os dois moram em casas separadas os elementos que atrapalham ou incomodam simplesmente desaparecem e os dois ficam apenas com os momentos que realmente que compartilhar. O que você acha?
Fonte: VIAMULHER
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