Mulheres com alto desejo sexual não são raras, diz especialista
Pesquisadora especializada derruba 5 mitos relacionados à sexualidade da mulher
Você já ouviu dizer que mulheres têm menos desejo sexual que os homens? E que mulheres com alto desejo sexual são raras? Pois saiba que essas afirmações não passam de mitos. Confira esses e outros equívocos relacionados à vida sexual feminina, listados pela pesquisadora Kristen Mark, especializada em sexo e relacionamentos, e divulgados no jornal Huffington Post.
Mito 1 - Mulheres têm menos desejo sexual que homens
Um levantamento concluiu que tanto mulheres quanto homens podem ser o parceiro com menos desejo sexual. Para comprovar, outra pesquisa conduzida por Kristen Mark encontrou uma diferença não-significativa de desejo entre homens e mulheres em três amostras diferentes de casais.
Mito 2 - Resposta sexual envolve primeiro desejo, depois excitação e, então, orgasmo
Desejo não tem que vir necessariamente antes de excitação. Às vezes, a mulher está sem desejo e o parceiro a provoca, causando excitação e, só então, surge o desejo que nem sabia que tinha no momento.
Mito 3 - 43% das mulheres sofrem de disfunção sexual
Uma estatística frequentemente citada é a conclusão de um estudo de 1999 que diz que 43% das mulheres sofrem de disfunção sexual, mas isso é impreciso. O resultado foi baseado em um questionário com respostas “sim” ou “não”, em que as participantes tinham de dizer se haviam experimentado algum de sete problemas por dois meses no ano anterior. Mas as questões não deram espaço a qualquer contexto para a razão em torno dos problemas, como questões de saúde e problemas no relacionamento. Não se sabe quantas pessoas sofrem de disfunção sexual, porque não se sabe nem se essa disfunção é real.
Mito 4 - Mulheres com alto desejo sexual são raras
Um estudo recente constatou, com base nas respostas de 932 mulheres, que 52% delas são classificadas como “altamente sexuais”. Embora não tenham medido o desejo, já é um indício de que muito desejo feminino não é raro.
Mito 5 - Mulheres são muito diferentes dos homens quando se trata de desejo sexual
Não há nenhuma pesquisa conduzida na última década que apoie essa grande diferença entre os gêneros quando se trata de desejo sexual. As variações de desejo encontradas por Kristen Mark são muito mais uma questão de relacionamento do que de gênero.
Mulheres com alto desejo sexual não são raras, diz especialista
Pesquisadora especializada derruba 5 mitos relacionados à sexualidade da mulher
Você já ouviu dizer que mulheres têm menos desejo sexual que os homens? E que mulheres com alto desejo sexual são raras? Pois saiba que essas afirmações não passam de mitos. Confira esses e outros equívocos relacionados à vida sexual feminina, listados pela pesquisadora Kristen Mark, especializada em sexo e relacionamentos, e divulgados no jornal Huffington Post.
Mito 1 - Mulheres têm menos desejo sexual que homens
Um levantamento concluiu que tanto mulheres quanto homens podem ser o parceiro com menos desejo sexual. Para comprovar, outra pesquisa conduzida por Kristen Mark encontrou uma diferença não-significativa de desejo entre homens e mulheres em três amostras diferentes de casais.
Um levantamento concluiu que tanto mulheres quanto homens podem ser o parceiro com menos desejo sexual. Para comprovar, outra pesquisa conduzida por Kristen Mark encontrou uma diferença não-significativa de desejo entre homens e mulheres em três amostras diferentes de casais.
Mito 2 - Resposta sexual envolve primeiro desejo, depois excitação e, então, orgasmo
Desejo não tem que vir necessariamente antes de excitação. Às vezes, a mulher está sem desejo e o parceiro a provoca, causando excitação e, só então, surge o desejo que nem sabia que tinha no momento.
Desejo não tem que vir necessariamente antes de excitação. Às vezes, a mulher está sem desejo e o parceiro a provoca, causando excitação e, só então, surge o desejo que nem sabia que tinha no momento.
Mito 3 - 43% das mulheres sofrem de disfunção sexual
Uma estatística frequentemente citada é a conclusão de um estudo de 1999 que diz que 43% das mulheres sofrem de disfunção sexual, mas isso é impreciso. O resultado foi baseado em um questionário com respostas “sim” ou “não”, em que as participantes tinham de dizer se haviam experimentado algum de sete problemas por dois meses no ano anterior. Mas as questões não deram espaço a qualquer contexto para a razão em torno dos problemas, como questões de saúde e problemas no relacionamento. Não se sabe quantas pessoas sofrem de disfunção sexual, porque não se sabe nem se essa disfunção é real.
Uma estatística frequentemente citada é a conclusão de um estudo de 1999 que diz que 43% das mulheres sofrem de disfunção sexual, mas isso é impreciso. O resultado foi baseado em um questionário com respostas “sim” ou “não”, em que as participantes tinham de dizer se haviam experimentado algum de sete problemas por dois meses no ano anterior. Mas as questões não deram espaço a qualquer contexto para a razão em torno dos problemas, como questões de saúde e problemas no relacionamento. Não se sabe quantas pessoas sofrem de disfunção sexual, porque não se sabe nem se essa disfunção é real.
Mito 4 - Mulheres com alto desejo sexual são raras
Um estudo recente constatou, com base nas respostas de 932 mulheres, que 52% delas são classificadas como “altamente sexuais”. Embora não tenham medido o desejo, já é um indício de que muito desejo feminino não é raro.
Um estudo recente constatou, com base nas respostas de 932 mulheres, que 52% delas são classificadas como “altamente sexuais”. Embora não tenham medido o desejo, já é um indício de que muito desejo feminino não é raro.
Mito 5 - Mulheres são muito diferentes dos homens quando se trata de desejo sexual
Não há nenhuma pesquisa conduzida na última década que apoie essa grande diferença entre os gêneros quando se trata de desejo sexual. As variações de desejo encontradas por Kristen Mark são muito mais uma questão de relacionamento do que de gênero.
Não há nenhuma pesquisa conduzida na última década que apoie essa grande diferença entre os gêneros quando se trata de desejo sexual. As variações de desejo encontradas por Kristen Mark são muito mais uma questão de relacionamento do que de gênero.
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