A conta, por favor! Não vá dar vexame!

Primeiro encontro… ele chega para lhe pegar em casa ou marcam em algum lugar e seguem para um restaurante.

Jantar gostoso, vinho boa safra e uma sobremesa fina para arrematar. Tá tudo muito bom, tá tudo muito bem, mas realmente… a conta chegou!

Obviamente, o garçom entrega ao rapaz e você fica ali tensa… esperando para ver se ele vai entregar o cartão de crédito ou se, sutilmente, empurrará a conta para o meio da mesa, onde você perceberá que está sendo convidada a analisar a parte que lhe cabe.

Momento delicadíssimo! Se ele empurrar a conta, sugerindo que você assuma a sua parte, aí deu-se a desgraça!

Mentalmente, você revisará todas as suas convicções morais, éticas e espirituais e certamente, traçará um perfil com restrições, do candidato em potencial.

Engana-se quem pensa que só divide a conta os homens sem dinheiro. Alguns, bem sucedidos cometem a deselegância de propor a divisão.

Vejam bem, meninos… o problema é a primeira conta!

Da segunda em diante, vocês podem até entrar em um consenso, mas a primeira é de fundamental importância que o rapaz pague. É a primeira impressão, entende?

Esse ato, não significa que você tem mais dinheiro ou que está economizando o dela ou ainda que ela está deixando cair por terra a luta pela igualdade entre os sexos… significa educação, cavalheirismo, proteção e faz com que a sua companheira não broxe antes do “prato” principal.

É claro que as mulheres lutaram e conquistaram a igualdade, mas atitudes como esta, fazem parte do romantismo e do processo da conquista. As mulheres independentes jamais sairão sem dinheiro para qualquer encontro, mas é de bom tom que, no primeiro, elas não precisem sacar o cartão da bolsa.

Se você é um homem que ainda está na faculdade, não tem emprego fixo, recebe mesada ou faz bico… convide para comer um cachorro quente, um temaki ou até um picolé …mas pague a conta. Com certeza a sua companheira carinhosa, sensível e delicada, ficará encantada com a sua atitude e o próximo jantar será por conta dela.

Não é feio não ter dinheiro. Feio é ser casquinha e grosseiro. Alguns gestos mudam tudo e marcam para sempre, portanto não queiram passar a impressão de mão de vaca.

Do contrário, a maioria das mulheres sairá do restaurante para entrar em outra história. Sim! Para algumas este comportamento é de caráter eliminatório.

Se liguem!