Tem sido cada vez maior o número de leitores solicitando que esvreva sobre relacionamento a distância. Sendo assim, esse é segundo que disponibilizo, não escrito por mim, mas copilado, do site que abaixo informo.
Antes de tudo, vamos fazer que nem a tia Maricota na aula de Português e procurar no dicionário o significado de “relacionamento”:
1. Ato de relacionar ou de se relacionar.
2. Ligação afetiva ou sexual entre duas pessoas.
3. Amizade, intimidade.
(fonte: Michaellis e Priberam)
Aqui já encontramos um antagonismo entre as duas palavras “relacionamento” e “distância”. Como você se relacionará com alguém que está longe? Como manter uma ligação afetiva / sexual entre os dois? Como estabelecer uma intimidade/afinidade sem o convívio pessoal?
Ai já imagino as mais armadas com respostas para cada pergunta na ponta da língua: “Uai, eu me relaciono sim! Via Skype, MSN, telefone e Facebook”; “Meu, nossa ligação sexual ocorre quando nos vemos é muita intensa!”; “Bah, a intimidade vai sendo construída a cada encontro e o melhor é que não cai na rotina”.
Vamos por o pé no chão e ser razoáveis. Não existe relacionamento online, isso é um papo de nerd bobo que mantém amigos virtuais. Relação é contato físico, pegada, química, cheiro, o resto é romantismo moderno. O ponto é que em “relacionamentos a distância” geralmente o que segura é justamente os poucos momentos que os dois estão juntos, quando essa química parece ultrapassar fronteira. E o que mantém nos períodos distantes é a afinidade que os dois possuem, mas a intimidade não vem por bate-papo no telefone muito menos virtual. É você acordar remelenta do lado do cara, saber como ele gosta de dormir, descobrir o péssimo hábito de ele deixar roupas espalhadas pela casa, etc. São pequenos detalhes que te fazem se apaixonar de vez ou sair correndo.
Algumas mulheres podem alegar que justamente por não ter intimidade o relacionamento não cai na rotina, não enjoa, brigas são menos frequentes, o sexo fica intenso, mas que diabos seria um relacionamento que só tivesse pontos positivos? Aliás, como algo pode ser positivo se não há o negativo? Brigas e rotina são fundamentais para ser o contraponto dos bons momentos.
Relacionamento a distância tem um (curto) prazo de validade. Por mais que os encontros sejam perfeitos, quem vai estar ali do lado da pessoa quando o cara passar mal? Aqueles dias que você brigou com o mundo e só quer deitar a cabeça no colo da pessoa que ama e ficar quieta? Quando bater a carência? Vai ligar a cam no Skype e um se masturbar para o outro? Depre.
Veja bem, não quero acabar com o “relacionamento a distância” de ninguém, mas saiba que para ele se manter é preciso de um horizonte. Onde ele vai dar? Não me refiro ao altar, e sim quando os dois conseguirão estar juntos de fato? Se você não sabe essa resposta mesmo depois de alguns meses “juntos”, a coisa não tá legal. Entendo que o problema aqui vai além de apenas ver um horizonte, muitas vezes passa pelo consenso entre dois objetivos de vida.
Fonte: http://www.manualdocafajeste.com/
Antes de tudo, vamos fazer que nem a tia Maricota na aula de Português e procurar no dicionário o significado de “relacionamento”:
1. Ato de relacionar ou de se relacionar.
2. Ligação afetiva ou sexual entre duas pessoas.
3. Amizade, intimidade.
(fonte: Michaellis e Priberam)
Aqui já encontramos um antagonismo entre as duas palavras “relacionamento” e “distância”. Como você se relacionará com alguém que está longe? Como manter uma ligação afetiva / sexual entre os dois? Como estabelecer uma intimidade/afinidade sem o convívio pessoal?
Ai já imagino as mais armadas com respostas para cada pergunta na ponta da língua: “Uai, eu me relaciono sim! Via Skype, MSN, telefone e Facebook”; “Meu, nossa ligação sexual ocorre quando nos vemos é muita intensa!”; “Bah, a intimidade vai sendo construída a cada encontro e o melhor é que não cai na rotina”.
Vamos por o pé no chão e ser razoáveis. Não existe relacionamento online, isso é um papo de nerd bobo que mantém amigos virtuais. Relação é contato físico, pegada, química, cheiro, o resto é romantismo moderno. O ponto é que em “relacionamentos a distância” geralmente o que segura é justamente os poucos momentos que os dois estão juntos, quando essa química parece ultrapassar fronteira. E o que mantém nos períodos distantes é a afinidade que os dois possuem, mas a intimidade não vem por bate-papo no telefone muito menos virtual. É você acordar remelenta do lado do cara, saber como ele gosta de dormir, descobrir o péssimo hábito de ele deixar roupas espalhadas pela casa, etc. São pequenos detalhes que te fazem se apaixonar de vez ou sair correndo.
Algumas mulheres podem alegar que justamente por não ter intimidade o relacionamento não cai na rotina, não enjoa, brigas são menos frequentes, o sexo fica intenso, mas que diabos seria um relacionamento que só tivesse pontos positivos? Aliás, como algo pode ser positivo se não há o negativo? Brigas e rotina são fundamentais para ser o contraponto dos bons momentos.
Relacionamento a distância tem um (curto) prazo de validade. Por mais que os encontros sejam perfeitos, quem vai estar ali do lado da pessoa quando o cara passar mal? Aqueles dias que você brigou com o mundo e só quer deitar a cabeça no colo da pessoa que ama e ficar quieta? Quando bater a carência? Vai ligar a cam no Skype e um se masturbar para o outro? Depre.
Veja bem, não quero acabar com o “relacionamento a distância” de ninguém, mas saiba que para ele se manter é preciso de um horizonte. Onde ele vai dar? Não me refiro ao altar, e sim quando os dois conseguirão estar juntos de fato? Se você não sabe essa resposta mesmo depois de alguns meses “juntos”, a coisa não tá legal. Entendo que o problema aqui vai além de apenas ver um horizonte, muitas vezes passa pelo consenso entre dois objetivos de vida.
Fonte: http://www.manualdocafajeste.com/
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