ELE FALHOU NA HORA "H"
Como encarar os problemas sexuais dos homens sem prejudicar o relacionamento
“Do cara brochar aconteceu apenas uma vez comigo. Na hora, ele ficou extremamente sem graça, não sabia onde enfiar a cara. Aliás, eu também não sabia onde enfiar a minha”. A situação vivida pela estudante A.L., 26 anos, é mais comum do que se imagina. “No Brasil, cerca de 40% dos homens enfrentam problemas de ereção. Doenças, como a diabetes, e o fumo são as principais causas”, explica o médico urologista Eduardo Berteto, membro da Sociedade Brasileira de Urologia. Alguns casos têm fundo psicológico. De acordo com o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana, até os 60 anos de idade cerca de 90% das disfunções eréteis são causadas por problemas como ansiedade em relação ao lar ou trabalho, atritos conjugais, estafa emocional e preocupação com o desempenho sexual. “Meu namorado argumentou que ele falhava quando estava cheio de preocupações e naquele momento o problema era a ex-mulher dele”, conta a estudante A.L. Nessas situações, não tem outro jeito – é preciso paciência e encarar o problema junto com a parceira, até porque pode achar que o motivo da falta de ‘ânimo’ é com ela. “Pensei que a culpa fosse minha, que ele não tinha desejo por mim. Mas, depois conversamos, ele revelou que nunca tinha transado com uma mulher com quem realmente estivesse envolvido, por isso estava ansioso”, relata B.B., de 24 anos. A falta de diálogo diante do problema pode afetar o entrosamento do casal e provocar um afastamento. “Algumas mulheres se preocupam achando que algo está ruim com o relacionamento ou que ele está tendo um caso”, explica Marzano. “É necessário que os casais se comuniquem de maneira aberta e honesta entre si durante o tratamento, confrontando dúvidas que tenham sobre o problema, dis¬cutindo os sentimentos e assegurando que cada um ainda se importa com o sentimento do outro.”
Ejaculação Precoce
Como encarar os problemas sexuais dos homens sem prejudicar o relacionamento
“Do cara brochar aconteceu apenas uma vez comigo. Na hora, ele ficou extremamente sem graça, não sabia onde enfiar a cara. Aliás, eu também não sabia onde enfiar a minha”. A situação vivida pela estudante A.L., 26 anos, é mais comum do que se imagina. “No Brasil, cerca de 40% dos homens enfrentam problemas de ereção. Doenças, como a diabetes, e o fumo são as principais causas”, explica o médico urologista Eduardo Berteto, membro da Sociedade Brasileira de Urologia. Alguns casos têm fundo psicológico. De acordo com o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana, até os 60 anos de idade cerca de 90% das disfunções eréteis são causadas por problemas como ansiedade em relação ao lar ou trabalho, atritos conjugais, estafa emocional e preocupação com o desempenho sexual. “Meu namorado argumentou que ele falhava quando estava cheio de preocupações e naquele momento o problema era a ex-mulher dele”, conta a estudante A.L. Nessas situações, não tem outro jeito – é preciso paciência e encarar o problema junto com a parceira, até porque pode achar que o motivo da falta de ‘ânimo’ é com ela. “Pensei que a culpa fosse minha, que ele não tinha desejo por mim. Mas, depois conversamos, ele revelou que nunca tinha transado com uma mulher com quem realmente estivesse envolvido, por isso estava ansioso”, relata B.B., de 24 anos. A falta de diálogo diante do problema pode afetar o entrosamento do casal e provocar um afastamento. “Algumas mulheres se preocupam achando que algo está ruim com o relacionamento ou que ele está tendo um caso”, explica Marzano. “É necessário que os casais se comuniquem de maneira aberta e honesta entre si durante o tratamento, confrontando dúvidas que tenham sobre o problema, dis¬cutindo os sentimentos e assegurando que cada um ainda se importa com o sentimento do outro.”
Ejaculação Precoce
É o segundo problema mais comum entre os homens – atinge cerca de 30% da população masculina. É considerada precoce a ejaculação que ocorre quando o homem não a deseja, logo após a penetração – em geral entre 2 e 5 minutos. É mais comum em jovens de até 30 anos. “A principal causa é emocional. Não existem pesquisas que liguem causas físicas a esse problema”.
Tratamentos
“Existem medicamentos orais que facilitam a ereção. Para quem não reage a esse tratamento, existem injeções e também uma prótese peniana que é aplicada por meio de cirurgia”, explica o médico urologista Eduardo Berteto. O uso de remédios deve vir acompanhado de uma mudança de hábitos. “Parar de fumar pode ser um passo importante na redução do impacto ou, mesmo, na eliminação total da impotência”, orienta Celso Marzano. E completa: “Um acompanhamento de terapia sexual também é necessário, pois qualquer dessas opções de tratamento para a disfunção erétil não aumenta o sentimento, o amor, a erotização e o desejo entre o casal, alicerces fundamentais para uma boa resposta sexual”.
Por Ana Paula Rodrigues
fonte:www.dnamulher.terra.com.br
Por Ana Paula Rodrigues
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